Consultoria ESG é nova iniciativa da BASF em parceria com o Rabobank
Projeto-piloto conta com a empresa especializada Sustainable Business Solutions
A implantação das lavouras de soja de Mato Grosso atingiu 100% das áreas previstas para esta safra. Com semeadura em tempo recorde na maior parte do Estado, a adversidade mais preocupante do ciclo tem sido a instabilidade climática.
Restrição hídrica e baixa umidade foram os motivos para a baixa ocorrência de doenças na cultura até o momento. No entanto, com a estabilização das chuvas, a tendência é que os sintomas típicos de mancha alvo, cercospora e outras doenças evoluam daqui em diante até o final do ciclo.
Esse é um alerta da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), que vai realizar no dia 15 deste mês, às 20h de Brasília, a live gratuita “Cenário de doenças e anomalias nas regiões de Mato Grosso”.
Os pesquisadores da área de Fitopatologia e Biológicos, João Paulo Ascari, Karla Kudlawiec e Mônica Müller, que estão presentes no dia a dia do campo em diferentes regiões do Estado, vão trazer informações para auxiliar os produtores a concluírem o ciclo com mais tranquilidade.
Entre os temas que serão abordados pelos especialistas estão os desafios enfrentados com a seca, a influência do clima nos próximos estágios da cultura, quais as doenças que já começaram a ocorrer nas regiões, como identificá-las sem enganos e o manejo assertivo para o controle com os momentos certos de aplicação de fungicidas.
“Agora que as chuvas se regularizaram e a soja fechou a linha, o ambiente se torna favorável para o início da ocorrência das doenças, pois o inóculo está presente. Por isso, é importante que as orientações cheguem ao produtor”, destaca a pesquisadora Mônica.
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