II Congresso Mundial de ILPF recebe inscrições e trabalhos científicos
Expectativa da organização é receber cerca de 1.000 inscrições até 4 de maio, quando começa o evento a ser realizado de forma virtual
Nos últimos anos, algumas pragas que eram consideradas secundárias na cultura do milho, passaram a ganhar destaque, tornando-se um problema real para alguns agricultores, como é o caso do pulgão (Rhopalosiphum maidis). O período mais crítico da praga é o pendoamento, ou quando a planta forma o pendão – área preferida pelo inseto, podendo causar sérios danos na fase reprodutiva da planta, se não for bem manejado.
Em temperaturas altas e baixas precipitações, a população é favorecida e se reproduz rapidamente, alimentando-se da seiva das plantas. Além disso, o inseto também é responsável pela secreção de uma substância açucarada que facilita o desenvolvimento da fumagina, um fungo que prejudica a fotossíntese das plantas, e pode ainda ser vetor de doenças causadas por vírus e bactérias.
Além disso, plantios tardios de milho safrinha estariam mais sujeitos a períodos de estiagem mais prolongados, favorecendo o ataque da praga.
Por todos esses fatores, o controle do pulgão-do-milho tem se tornado cada vez mais essencial dentro do planejamento do agricultor, e uma necessidade para garantir cada vez produtividades melhores. O Desenvolvimento de Mercado da FMC, Paulo Tarso, dá dicas de como ter um controle efetivo da praga.
A FMC, empresa de ciências para agricultura com forte capacidade de pesquisa e desenvolvimento, possui um portfólio completo para o controle das principais pragas, doenças e plantas daninhas para cultura do milho, sempre com foco na produtividade e sustentabilidade das lavouras. Para o pulgão, a FMC possui o Talisman, produto completo para alta performance e residual que contribui para um manejo mais eficiente do pulgão, mas também percevejos, cigarrinha e outros insetos.
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