Exportações da Massey Ferguson a pleno vapor
Depois de um período em que o açúcar foi o produto cobiçado neste mercado sucroalcooleiro, elevando seus preços, por várias vezes, nas bolsas internacionais; agora, com o mercado desta commodity estacionada, o etanol se confirma e mostra que mantém a sua grande potencialidade.
Para o gestor de riscos Arnaldo Corrêa, da Archer Consulting, o álcool continuara firme até o primeiro trimestre de 2010. "A equação da oferta e demanda deverá estar bastante apertada e não dará folga para uma acomodação de preços mesmo porque o etanol está, agora, apenas refletindo a firmeza do mercado de açúcar iniciada em julho passado", explica.
Com tudo isso, há ainda o burburinho de que o governo reduza a mistura de etanol na gasolina para 20% (hoje, são 25%). "Isso só teria impacto nos próximos quatro meses e de apenas 450 milhões de litros. Ou seja, seria uma medida inócua - mas, como a inocuidade é uma das características do governo Lula, não podemos descartar essa possibilidade", pondera Arnaldo.
Leticia L. Odilon
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