Crop Tour demonstra na prática as máquinas e tecnologias Massey Ferguson
Série de eventos potencializam produtividade e eficácia em todas as etapas, do plantio até a colheita
O cultivo de tomate no Brasil ocorre na maioria dos estados mas apresenta altos custos de produção, mesmo em regiões produtoras como Santa Catarina, que ocupa em nível nacional a 6ª posição em área cultivada e 7ª posição em produção e produtividade, chegando a 80 toneladas/ha. A constatação é do estudo Tomate: Análise dos Indicadores da Produção e Comercialização no Mercado Mundial, Brasileiro e Catarinense, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta terça-feira (26).
De acordo com a pesquisa, em alguns casos, os custos ultrapassam a marca de R$ 90 mil por hectare devido à grande quantidade de insumos e mão de obra utilizados. A publicação ressalta também a alta perecibilidade do produto frente aos problemas climáticos ocorridos na colheita, principalmente as altas temperaturas, que aceleram a maturação do fruto. O aumento da oferta do produto maduro causa redução de preço e da rentabilidade para o produtor.
Nestas situações, o produtor de tomate optante pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), cuja cultura faz parte da lista de produtos amparadas pelo Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF), tem direito ao bônus de desconto para quitar suas dívidas de financiamento quando o valor de mercado estiver abaixo do preço de referência estipulado pelo programa.
No caso de Santa Catarina, segundo o compêndio, a maior parte da área comercial destinada ao produto está concentrada nas microrregiões de Joaçaba, Florianópolis e Serrana, que representam em torno de 88% da área e 92% da produção.
Clique aqui para acessar o Compêndio de Estudos da Conab – V.21, com as análises completas do tomate.
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