ESPECIAL EXPODIRETO: Palestras no estande da Jacto discutem conceitos de adubação formas de prevenção de pragas e doenças do baixeiro

Durante a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque/RS, a Jacto está oferecendo palestras para produtores, agrônomos e estudiosos do setor rural. Em dois momentos na parte da manhã e em outros dois no período da tarde, são discutidos conceitos de adubação e formas de controle de pragas e doenças do baixeiro.

Arci Mendes, Gerente de Planejamento de Produtos da Jacto, apresenta conceitos de adubação e discute como os insumos podem ser distribuídos de forma mais uniforme e com seus componentes menos segregados. “Os produtores tem muito conhecimento sobre a questão, mas precisam conhecer melhor novas ferramentas para fazer melhor uso dos produtos durante o manejo. Nossa intenção com esses encontros é levantar uma discussão para que haja diminuição de desperdício de produto, tempo e trabalho e que os produtores tenham opções para aumentarem o potencial produtivo das culturas”, explica.

Segundo Arci, a Jacto hoje oferece tecnologia específica para uma adubação precisa, uniforme e com menor desperdício, sendo a única empresa da América do Sul que oferece um produto que permite versatilidade de aplicação, mesmo em contextos adversos de clima e temperatura. Além disso, tem a possibilidade de fazer a adubação à taxa variável a partir de um mapa de aplicação, gerando benefícios econômicos e ambientais para o produtor.

Prevenção de Pragas

Falsa medideira, helicoverpa, mofo branco e ferrugem são algumas das pragas que assombram as lavouras do país. Porém, cada uma deve ser combatida de forma diferente, segundo o especialista em tecnologia de aplicação da Jacto Máquinas Agrícolas, Walter Wagner Mosquini: “uma das grades dificuldades dos produtores hoje é alcançar a área do baixeiro com eficiência durante a pulverização. Por esse motivo, estamos discutindo algumas possibilidades durante a Expodireto Cotrijal, em palestras de sensibilização com produtores e técnicos”, explica.

Uma das soluções apontadas pelo especialista para a pulverização com máquinas é escolher o tamanho de gota ideal, transitando entre gota média à fina para chegar com mais volume no baixeiro. “O produtor precisa primeiro entender o problema para escolher o tipo de bico que será utilizado e poder fazer uma aplicação diferenciada, variando o tamanho da gota e a pressão”, afirma Walter.

Outra dica é fazer a manutenção dos equipamentos continuamente: “pesquisas apontam que há perda de cerca de 22% de agroquímico, para mais ou para menos, quando se utiliza equipamentos sem manutenção”.

As palestras acontecem diariamente e tem duração de 30 minutos. 10h e 14h, discute-se adubação. 11h e 15h, controle de pragas e doenças do baixeiro.