Consórcio Antiferrugem atualiza ferramentas digitais de monitoramento da ferrugem da soja
O mapa de dispersão traz agora opções de filtro para cada ocorrência (soja voluntária, soja comercial, presença de esporos ou unidade de alerta)
Capim-colchão, Corda-de-Viola, Capim-Colonião... Você sabe o que todas estas plantas daninhas têm em comum? Juntas elas podem ser responsáveis pela perda superior a 80% da produção de um canavial dependendo do nível de infestação. Para não fazer parte desta estatística, a Ihara revela que é preciso fazer o tratamento preventivo para o próximo ciclo com um herbicida pré-emergente.
Isso porque embora a falta de chuvas retarde a emergências dessas plantas daninhas, não significa que ao menos as sementes delas já não estejam no solo esperando o mínimo de umidade para germinar. E principalmente para quem possui áreas extensas de cultivo, esperar o período de chuvas para identificar as daninhas pode dificultar o manejo delas.
"Em diferentes segmentos o manejo de plantas daninhas ocorre no período de maior umidade, onde temos um intenso fluxo de germinação e desenvolvimento delas. Na cultura da cana o manejo com herbicidas no período seco é de extrema importância, permitindo assim uma melhor gestão operacional e logística ao produtor", diz Elton Visioli, gerente de produtos herbicidas Ihara. "Essas vegetações possuem fluxos de emergência diversos, por isso é preciso fazer suas aplicações de forma escalonada ao longo do ciclo da cana".
Iniciar o controle durante a soca seca, com um produto de longo residual ajuda o produtor a ter um melhor manejo de sua lavoura, como a nova linha de soluções que a Ihara acabou de lançar: os Herbicidas do Futuro. Com estas tecnologias o setor sucroenergético terá à sua disposição soluções para o controle das daninhas e o manejo de resistência. Entre eles estão o Falcon, que oferece amplo espectro de controle de daninhas de folhas largas e estreitas, assegurando seletividade e segurança no período úmido, e o Ritmo, que possui uma formulação de rápida absorção e fácil manuseio em folhas estreitas e largas, em cana soca seca.
Para que a aplicação do herbicida pré-emergente seja eficiente, é necessário que o produtor reconheça as principais plantas daninhas infestantes em sua região e o tipo de solo com o que trabalha. Além disso, obter o máximo conhecimento quanto as características físico e químico do herbicida como também a dose é fundamental para aumentar a margem de sucesso da sua aplicação.
Com o objetivo de contribuir com o sucesso do setor canavieiro e a busca pelo máximo potencial produtivo das lavouras, a IHARA também possui em seu portfólio o RIPER, maturador que pode ser aplicado até mesmo no fim da safra para preservar o que a cana já produziu para potencializar a sua rentabilidade.
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