Ihara mostra na edição de inverno do Show Rural eficácia de pré-emergente ao trigo
Pré-emergente Yamato é uma nova molécula que chega e se apresenta ao mercado como opção no combate às plantas daninhas
“Conversa com Especialista: Boas Práticas em Produção de Pulses (Ervilha, Lentilha e Grão-de-Bico)” foi o título do curso oferecido no dia oito de maio a profissionais credenciados junto ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar.
Fruto de parceria firmada entre a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) e o Senar, o curso – dentro da proposta de capacitação dos profissionais de campo que atuam com esses grãos – teve como conteúdo programático temas como oportunidades com as pulses, boas práticas no cultivo de ervilha, lentilha e grão-de-bico e os pontos críticos observados nos mercados interno e externo.
Para Cleber Ramos, assessor técnico do Senar Central, esse tipo de iniciativa “é fundamental para atualizar o profissional com informações mais precisas e corretas a respeito do assunto e que terá reflexos em um atendimento técnico e gerencial de qualidade”. Ainda segundo Ramos, o curso em questão foi a primeira ação nesse nível dentro de um horizonte mais amplo: “Já temos outros programados junto com a Unidade de pesquisa com hortaliças, como as temáticas sobre rastreabilidade, bioinsumos e cultivo protegido”.
Dentro da mesma abordagem, a parceria entre as duas instituições é vista pelo pesquisador e chefe-geral Warley Nascimento, que coordena as pesquisas de melhoramento genético das leguminosas na Embrapa Hortaliças, como “extremamente importante”. “Devido à sua abrangência e capilaridade nos diversos estados brasileiros, é possível chegar com mais eficiência e rapidez aos técnicos e multiplicadores das diferentes redes do Senar as tecnologias relacionadas à cadeia produtiva das pulses”, observa Nascimento.
Com a capacitação desses agentes, segundo ele, formata-se mais uma frente para a divulgação dessas novas cadeias, ou seja, o conhecimento de mercados e oportunidades permitirá expandir a atuação do Senar em diferentes regiões e, com isso, “impulsionar um pouco mais essas culturas a partir de uma maior visibilidade e, consequentemente, criar alternativas de diversificação de cultivo e mercado para os produtores”.
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