UPL anuncia Rogério Castro como novo CEO no Brasil
Como principal representante da empresa no país, Rogério Castro liderará as parcerias da UPL no Brasil e será membro do conselho do Grupo Sinagro e da Serra Bonita Sementes
Com projeções para uma produção de 3,1 milhões de toneladas no acumulado das três safras, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aponta uma redução de 3,6% frente a safra 2019/20. Para contornar essa previsão de queda, os feijoeiros precisam alcançar maior potencial produtivo nas lavouras e minimizar os efeitos negativos dos estresses hídricos e das temperaturas altas, que podem impactar diretamente na produtividade da cultura. Neste contexto, um manejo fisiológico, com soluções que estimulem a defesa natural da planta se torna essencial.
Um estudo realizado na cidade de Tambaú (SP), pela Alltech Crop Science em parceria com a Aprimora, mostrou que o uso de soluções à base de aminoácidos, polissacarídeos e nutrientes específicos, no manejo fisiológico da planta, possibilitou a melhoria da resistência natural da cultura e, consequentemente, aumentou a produtividade do feijoeiro em 22,8%. Na pesquisa, a testemunha teve um resultado de 34,6 sacas/ha, enquanto a área tratada com soluções naturais para o manejo fisiológico apresentou 42,5 sacas/ha.
“Os aminoácidos, polissacarídeos e nutrientes específicos são uma ferramenta importante, pois permitem o equilíbrio nutricional e hormonal da planta. Além desses benefícios, também deixamos o feijoeiro pré-condicionado, por meio da maximização de nutrientes e da sinalização dos processos fisiológicos, que contribuem significativamente para a maior resistência vegetal aos estresses”, explica o engenheiro agrônomo, Guilherme Bavia.
Também foi possível observar outros benefícios no estudo, como uma melhor formação de vagens e enchimento dos grãos. Na área foliar, por exemplo, a planta alcançou um índice quase três vezes maior do que a testemunha. “Para atingir resultados como esse, o produtor de feijoeiro precisa utilizar ferramentas que potencializam o uso de nutrientes da planta e os mecanismos de defesa dela”, diz Bavia.
O profissional explica, ainda, que é preciso aplicar as soluções em fases específicas do feijão: na vegetação, na floração e no momento do aparecimento de vagens. “Podemos comparar a planta com o corpo humano, quanto mais saudável e nutrido, mais tolerante às doenças ela vai estar. Por isso, recomendamos mais de uma aplicação durante as fases do feijão, para que a planta possa relembrar o estímulo fisiológico dela, já que diferente de nós, ela não possui sistema imunológico”, finaliza Guilherme Bavia.
Para um cultivo de feijão mais resistente às adversidades climáticas e com melhores resultados de enchimento de grãos e produtividade, o especialista Guilherme Bavia indica o uso do Agro-Mos, desenvolvido pela Alltech Crop Science. O composto, rico em aminoácidos, polissacarídeos, além de nutrientes como cobre, enxofre e zinco, é ideal para uma boa formação vegetativa, além de auxiliar na reparação de estresses.
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