Iea e Cati divulgam previsões e estimativas das safras agrícolas do Estado de São Paulo
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou, em 18 de novembro, o milho YieldGard VT PRO 2 (MON 89034 x NK603), que combina dois eventos geneticamente modificados desenvolvidos pela Monsanto.
O milho YieldGard VT PRO 2, além de tolerante ao glifosato, o que possibilita o uso desse herbicida de maneira mais eficiente e flexível para o controle de plantas daninhas na cultura, também controla efetivamente um espectro mais amplo de pragas, quando comparado ao milho YiedGard (MON 810). A semente do milho YieldGard VT PRO 2 produz duas proteínas inseticidas de Bt (Bacillus thuringiensis) que propiciam eficiente controle da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), da lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e de espécies dos gêneros Ostrinia (broca europeia do milho e broca asiática do milho) e Diatraea (broca-do-colmo).
Com a produção de duas proteínas de Bt que se ligam a receptores diferentes no organismo do inseto, o milho YieldGard VT PRO 2 possui dois modos de ação efetivos na planta para o controle dessas pragas, o que é mais uma ferramenta para o Manejo Integrado de Pragas (MIP) e uma opção eficaz e prolongada de Manejo de Resistência de Insetos (MRI) na cultura.
Essa tecnologia já está aprovada em importantes países que cultivam e/ou consomem milho no mundo, como Estados Unidos, Canadá, União Europeia, México, Japão, Filipinas, Taiwan, Coreia do Sul, África do Sul, Nova Zelândia e Austrália.
“Essa aprovação é mais um estímulo para a Monsanto seguir investindo no Brasil e evidencia a estrutura regulatória e o respeito à propriedade intelectual no país. Acreditamos no futuro da biotecnologia e continuaremos a desenvolver produtos que tragam benefício para os agricultores, para o meio ambiente e para toda a sociedade”, diz André Dias, presidente da Monsanto do Brasil.
Ana Beatriz Paschoal
CDI Comunicação Corporativa
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