Abrapa e Apex-Brasil firmam convênio para promoção do algodão brasileiro na Ásia
Objetivo do projeto é contribuir para tornar o Brasil o maior exportador mundial de algodão até 2030
Após atravessarem boa parte de 2019 em baixos patamares, os preços dos cafés arábica e robusta subiram com força nos últimos meses do ano. Até outubro, os valores estavam enfraquecidos, influenciados por perspectivas iniciais de oferta ainda confortável no ano safra de 2019/20. No geral, agentes se mantiveram afastados do mercado em grande parte desse período, negociando apenas quando os preços reagiam, cenário verificado especialmente em junho e setembro.
Já em novembro, as cotações passaram a subir expressivamente, principalmente as do arábica. Esse cenário, por sua vez, esteve atrelado à menor oferta de cafés finos, a preocupações quanto à disponibilidade do grão em 2020, a ganhos técnicos dos futuros de ambas as variedades, à maior demanda e ao dólar mais elevado.
Na parcial da safra 19/20 (de julho/19 a 20 de dezembro/19), a média do Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor está em R$ 450,96/saca, elevação de 1% em relação à do mesmo período da temporada 2018/19, em termos reais. Para o robusta, a média do Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima, a retirar no Espírito Santo foi de R$ 294,59/sc na parcial da safra (de julho/19 a 20 de dezembro/19), baixa de 13% frente ao mesmo período da temporada anterior, em termos reais.
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