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A 4ª edição do Congresso Internacional do Boi de Capim, que aconteceu entre os dias 3 e 5 de agosto em Salvador/BA, teve uma intensa participação do meio acadêmico.
No total, foram inscritos mais de cem trabalhos nas mais diversas áreas e aceitos 60 pela comissão organizadora. Dentre os temas que mais chamaram a atenção estão produção animal, forragicultura, qualidade da carne e do leite, plantas tóxicas no oeste baiano e bubalino cultura.
As inscrições vieram de alunos de graduação, mestrado e doutorado de faculdades de ciências agrárias de diversas regiões do país, além disso, foram inscritos projetos realizados por centros de pesquisa de empresas do setor.
Os anais do Congresso foram catalogados, entregue aos participantes e serão disponibilizados para todas as faculdades de ciências agrárias e associações de produtores do país. "Nosso objetivo é colaborar no desenvolvimento de pesquisas na área de ciências agrárias, incentivando o segmento", afirmou o presidente da Comissão Científica do Congresso Internacional do Boi de Capim, Guilherme Viera. Segundo ele, a intenção é que esses projetos sejam aplicados, quebrando o paradigma de que a ciência e a tecnologia não chegam ao produtor. "Queremos trabalho próximos da realidade do produtor, para que assim ele enquadre no dia-a-dia da sua propriedade, fazendo com que essas contribuições saiam efetivamente do 'papel'".
O salto de inscrições em relação ao Congresso realizado no ano passado foi bastante significativo. Os organizadores creditam esse feito ao amadurecimento do evento, que a cada ano reúne mais interessados para o debate em torno do chamado boi de capim. "O crescimento foi estrondoso. Isso é uma mostra da credibilidade do evento", comemora Vieira. Ele espera reunir cerca de 200 trabalhos para a próxima edição. "Não tenho medo de apostar nisso, já que neste ano tivemos inúmeros pedidos de desculpas de faculdades de todo o Brasil que não puderam encaminhar seus trabalhos a tempo".
Fonte: ContatoCom > Comunicação Integrada - [15] 3326 3331.
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