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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) acaba de vender 125,9 mil toneladas de milho dos estoques públicos em leilão. O total ofertado era de 148 mil toneladas. “Vendemos 85% do volume anunciado, o que é um índice muito bom”, avalia o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar.
O leilão se destinava a cooperativas e indústrias de insumos para ração animal, indústrias de alimentação humana a base de milho, além de criadores de aves, suínos e bovinos. Comerciantes não podiam participar. O preço negociado foi de 38 centavos o quilo. “Esse valor foi 9,2% superior ao preço de abertura. Sob este ponto vista, os pregões também foram bem sucedidos”, disse Nassar. No total, as operações somaram R$ 46,7 milhões.
Este foi o primeiro de uma série de leilões que a Conab vai realizar agora no começo do ano. No último dia 25, o Mapa publicou no Diário Oficial da União uma resolução em que autoriza a venda de até 500 mil toneladas de milho dos estoques públicos. Segundo a Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), o governo pode vender estoques públicos quando a cotação do produto no mercado está acima do Preço de Liberação de Estoque. É uma medida para ajudar na regulação do preço praticado no comércio.
Nassar adiantou que o próximo leilão de milho será em 16 de fevereiro. O aviso do pregão ainda vai ser divulgado pela Conab.
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