Plantas "conversam" entre si
Pesquisa da Universidade de Tel Aviv mostra que vegetais emitem sons específicos, potencialmente audíveis por animais e insetos
A colheita do pinhão em Santa Catarina foi aberta neste sábado, 1 de abril, com perspectiva inicial de produção de 4 mil toneladas, 50% a menos do que no ano passado, quando se colheu 8 mil toneladas da semente no Estado. A estimativa é da Gerência Regional da Epagri em Lages, embasada em levantamento feito com os produtores.
José Márcio Lehmann, gerente regional da Epagri em Lages, analisa que a queda na produção está relacionada a períodos de estiagens. “Essa é uma cultura importante para a região serrana, mas essa safra está preocupando”, lamenta.
O município de Painel, maior produtor de pinhão do Estado, deve colher neste ano 1,8 mil toneladas da semente, contra 2,4 mil em 2022. César Arruda, extensionista da Epagri em Painel, explica que, apesar das intercorrências climáticas, o município tem um microclima específico, que favorece a produção das araucárias e impede perdas maiores.
Contudo, nos outros municípios da Serra Catarinense, existem localidades que esperam colher neste ano até 70% menos do que em 2022, revela César. “Nas visitas aos produtores, temos notado uma diminuição no número de pinhas por árvore”, descreve o extensionista.
A colheita do pinhão em Santa Catarina segue pelos próximos três ou quatro meses, período em que a estimativa inicial pode ser revista.
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A região conta com um estoque suficiente de biomassa, óleos vegetais, gorduras animais, açúcares, amidos, álcoois e materiais lignocelulósicos para que a agricultura da região também possa ser fornecedora de biocombustíveis para a indústria aérea, afirmou o Diretor Geral do IICA
Onze trabalhos científicos resultantes da pesquisa da Embrapa Territorial serão apresentados, sobre atividades como a aquicultura, a produção de soja, algodão e café, além de alimentos orgânicos