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Mato Grosso do Sul está na reta final da colheita da soja, restando para ser colhido 10,7% da área dedicada ao cultivo, o equivalente a 220 mil hectares. Junto com a colheita os agricultores do Estado dividem a dedicação com o cultivo do milho safrinha, que atinge 78% do plantio, o equivalente a 1,2 milhão de hectares. No total, 1,5 milhão de hectares são estimados para o cultivo do cereal nesta safra. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (11), pela Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS – Sistema Famasul), por meio do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio (Siga).
A previsão para o fim da colheita soja, estimada pela Associação para 15 de março, pode ser extrapolada devido a instabilidade climática para os próximos dias. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre 12 e 15 de março choverá acima de 10 milímetros no Estado, com maiores acúmulos na região Norte.
No que se refere à sanidade das lavouras, de acordo os números divulgados pelo site Consorcio Antiferrugem, a situação estável já diagnosticada no mês de fevereiro se mantém, com 31 ocorrências de ferrugem asiática em Mato Grosso do Sul. São 21 registros nas plantações de Chapadão do Sul, três em Costa Rica, três em Camapuã, dois em Bandeirantes, além de Maracaju e Dourados com um registro cada município.
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