Especial Expodireto: Futuro da produção e comercialização são debatidos no Fórum Nacional da Soja
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Depois de expandir a participação no Congresso Brasileiro do Algodão (CBA) em 2017, a Companhia das Cooperativas Agrícolas do Brasil (CCAB) planeja tornar ainda mais estratégica sua presença no evento, em 2019. Além de divulgar seu portfólio de soluções químicas e biológicas para a proteção das lavouras da pluma e de outros cultivos, a CCAB vai fomentar o networking com acionistas e congressistas em geral, criando oportunidades de encontros e discussões, em seu estande e fora dele, durante e após a programação diária do Congresso. O 12º CBA é uma realização da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), com apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), e deve reunir em torno de 1,5 mil pessoas no Centro de Convenções de Goiânia (GO), entre os dias 27 e 29 de agosto.
De acordo com o CEO da Companhia, Jones Yasuda, a CCAB nasceu em 2007, por iniciativa de um grupo de cooperativas agrícolas do cerrado brasileiro, como uma alternativa para facilitar o acesso delas a uma gama mais variada de pesticidas químicos do que a existente no país àquela época. “Como o cerrado é o berço da empresa, é natural que o algodão seja uma das nossas culturas-chave, junto com a soja e o milho. No 12º CBA, vamos apresentar as soluções que dispomos para o agro nacional, e, principalmente, ajudar a pensar o papel do Brasil, da nossa empresa e de cada agricultor que produz algodão e alimentos, no contexto de uma população mundial que não para de crescer”, afirma Yasuda.
Um dos grandes diferenciais da CCAB, na visão do CEO, é o fato da Companhia ser feita por agricultores, para atender às necessidades que eles conhecem na pele. “O nosso acionista é o próprio cliente e, portanto, a distância entre a demanda e a oferta é estreita. Não tentamos vender nada que não seja o que ele realmente precisa, ou que pode potencializar seus resultados. Mas sempre prospectamos soluções novas para conferir mais produtividade e competitividade para o nosso público”, ilustra Yasuda.
Para o presidente da Abrapa e do CBA, Milton Garbugio, que também preside o Conselho da CCAB Participações (CCAB Par), a presença da Companhia no evento é estratégica de lado a lado. “A CCAB é uma empresa brasileira cujas maiores características são a capacidade de inovar e a agilidade para encontrar soluções. Ela foi crucial para a cotonicultura brasileira, trazendo para o Brasil o benzoato de emamectina, a única molécula que se mostrou eficaz quando a helicoverpa apareceu no cerrado. Junto com o vírus HzNPV, também pioneiramente importado pela CCAB, esses produtos formaram o combo que permitiu ao Brasil retomar a sua produção de algodão nos moldes anteriores à praga, que dizimou lavouras e causou prejuízos bilionários”, afirma Garbugio.
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