Após permanecer suspensa por dois anos, a Hortitec - Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas retorna com força total. A feira, que chega a sua 27ª edição, será realizada de 22 a 24 de junho, no Parque de Exposições da Expoflora, em Holambra (SP). Entre as novidades que marcam este retorno, está o Grupo Nortène, que leva novas tecnologias das linhas de filmes para estufas e também a Polimanta Agro para reservatórios.

O cultivo em estufas&nbsp;agrícolas é uma prática cada vez mais comum na agricultura brasileira, principalmente quando falamos de hortaliças, frutas, leguminosas e ornamentais. Por meio do sistema, o produtor consegue reduzir muitos riscos, pois tem segurança, principalmente contra intempéries. Estudos apontam que cultivar em estufas, em um ambiente controlado, consegue-se produtividade de até 50% maior em relação a produção em campo aberto.

Para tornar esse sistema de cultivo ainda mais eficiente, o Grupo Nortène leva ao público presente na Hortitec, a linha de filmes agrícolas. Os três novos produtos da linha Maxilux (HALS DIF AE, HALS DIF AV UV e transparente AV UV) são dotados de alta difusão e antiestático, o que impede o acúmulo de pó na superfície da estufa. Com aditivações específicas com antivírus, todos têm alta tecnologia. “São filmes que podem ser utilizados em todos os tipos de cultivo, que trazem uma qualidade de luz dentro da estufa muito grande e isso favorece a alta produtividade”, destaca Diego&nbsp;Schmidt,&nbsp;engenheiro agrônomo e inteligência de mercado.

Entre os diferenciais da nova linha, destaque para a maior taxa de fotossíntese, o que garante melhor produtividade e qualidade, uma vez que diminui o ciclo da planta. Os produtos Maxilux possuem ainda o bloqueio de UV (radiação ultravioleta) desenvolvido para impedir a queima do cultivo pela radiação ultravioleta. Todos esses benefícios só são possíveis graças à tecnologia israelense exclusiva no desenvolvimento dos filmes.

Além de se preocupar em desenvolver as melhores tecnologias para garantir alta produtividade aos clientes, o Grupo Nortène também foca sua atenção na economia dos recursos hídricos que estão cada vez mais escassos. Fazer a gestão da água é uma alternativa muito eficiente para garantir que as plantas não tenham estresse ou perda de produtividade ao longo do ano. Neste contexto surge a necessidade da construção de reservatórios com geomembrana que possibilitam aos agropecuaristas o armazenamento de água da chuva (ou proveniente de um canal de adução), para irrigação de cultivos em períodos de escassez hídrica.

Além de atender essa necessidade tão fundamental, essa é uma solução que pode possibilitar a diversificação da propriedade, servindo para outras atividades que rentabilizam. Pioneira no fornecimento de reservatórios de geomembrana para o agronegócio, a empresa estudou a fundo as necessidades desse mercado, principalmente em regiões que já atuam ou poderiam atuar com irrigação por pivôs centrais, e desenvolveu a linha exclusiva Polimanta Agro.

Uma das principais características da solução é a longevidade, que está amparada em seus sete anos de garantia, dois anos a mais com relação aos seus principais concorrentes. Com tecnologia israelense, o reservatório Polimanta é produzido com Polietileno de Alta Densidade (PEAD), que confere resistência a agentes químicos, a raios UV e à oxidação. Tem também elevados índices de resistência à perfuração, à tração e a rasgos, característica que dá segurança hídrica e financeira. “Ao decidir pela instalação, o produtor recebe apoio completo no projeto, com instaladores indicados e credenciados pela Nortène”, diz Schmidt.

Soluções para cultivo protegido marcam presença no retorno da Hortitec

A água é um componente essencial na produção agrícola. Sem ela, não há como manter cultivos em boas condições de produtividade e nem muito menos gerar alimentos para nutrir uma população cada vez mais crescente. Apesar de ser um recurso natural, há momentos em que a sua disponibilidade fica escassa, como tem sido evidenciado nos estados do Sul do Brasil, além de Mato Grosso do Sul, desde o início desta safra em decorrência de longos períodos de estiagem. Até a primeira quinzena de fevereiro, os prejuízos calculados pelo Governo Federal nessas regiões chegaram a R$ 45,3 bilhões, mas o cenário pode se agravar.

Todo esse contexto levanta, mais uma vez, a importância de o produtor planejar a gestão da água. Hoje, o Brasil já conta com muitos recursos tecnológicos nessa área e ampla interação entre setor industrial e agricultura, que podem contribuir nesse sentido. Os reservatórios de geomembrana fazem parte das criações da indústria que possibilitam aos agropecuaristas o armazenamento de água da chuva (ou proveniente de um canal de adução), para irrigação de cultivos em períodos de escassez hídrica. Além de atender essa necessidade tão fundamental, essa é uma solução que pode possibilitar a diversificação da propriedade, servindo para outras atividades que rentabilizam.

Pioneira no fornecimento de reservatórios de geomembrana para o agronegócio, a Nortène estudou a fundo as necessidades desse mercado, principalmente em regiões que já atuam ou poderiam atuar com irrigação por pivôs centrais, e desenvolveu a linha exclusiva Polimanta Agro. Com opções para diferentes tipos de terreno, declividade e capacidade, na agropecuária o produto tem aplicação para reservatórios, piscinões, açudes, biodigestores e canais de irrigação.

Uma das principais características da Polimanta Agro é a longevidade, que está amparada em seus sete anos de garantia, dois anos a mais com relação aos seus principais concorrentes. No entanto, é uma geomembrana desenvolvida para durar ainda mais tempo, conforme explica Diego Schmidt, engenheiro agrônomo e inteligência de mercado da Nortène. “Se utilizada corretamente a durabilidade chega a dez anos”, esclarece.

Com tecnologia israelense, o reservatório Polimanta® é produzido com Polietileno de Alta Densidade (PEAD), que confere resistência a agentes químicos, a raios UV e à oxidação. Tem também elevados índices de resistência à perfuração, à tração e a rasgos, característica que dá segurança hídrica e financeira. Ao decidir pela instalação, o produtor recebe apoio completo no projeto, com instaladores indicados e credenciados pela Nortène.

A decisão da Nortène em desenvolver esse produto também está relacionada aos problemas de qualidade e anomalias encontradas nas geomembranas tradicionais existentes no mercado. Diego pontua que estas provocam atrasos na obra e retrabalhos que dão prejuízo ao produtor, mas o que é mais sério ainda são aquelas não identificadas, que além do dano financeiro podem causar até fatalidades.

“Há vários riscos em utilizar produtos fora do padrão de qualidade, que vão desde a degradação do material e riscos de vazamentos, perda de água, até rompimentos e danos à flora, fauna e comunidade próxima”, destaca o agrônomo.

A Nortène é líder na América Latina no fornecimento da geomembrana e está certificada como um dos únicos laboratórios credenciados com o selo de qualidade GAY-LAP, uma acreditação internacional que verifica a conformidade com as normas vigentes. Isso significa que esse produto nacional pode ser exportado para qualquer lugar do mundo. “O mesmo produto que exportamos para um mercado extremamente rigoroso em qualidade, vendemos internamente”, conclui Schmidt.

Soluções para cultivo protegido marcam presença no retorno da Hortitec

Reservatório de geomembrana oferece segurança na produção de alimentos

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