Faturamento do setor de máquinas eimplementos cresce 13% no primeiro semestre de2012
A Unidade de Proteção de Cultivos da BASF firmou, no final da tarde da última quarta-feira (25), uma parceria com a Universidade Estadual de Maringá (UEM/ITAM) para realização de estudos de eficácia em culturas com cobertura fitossanitária insuficiente (conhecidas também como minor crops), ou ainda, cultivos para os quais não há ou que existam poucas opções de defensivos agrícolas registrados, tais como melão, morango, alface, pimentão, repolho, entre outros.
Nessa parceria, a BASF apoiará a Universidade na realização da pesquisa científica, que será conduzida por uma equipe multidisciplinar coordenada pelo professor Dr. José Usan Torres Brandão Filho nos próximos dois anos. A parceria tem como principal objetivo auxiliar os agricultores que não dispõem de opções para o controle de ervas daninhas, pragas e doenças em frutas e vegetais. Inicialmente, os estudos serão realizados em quatro produtos do portifólio da BASF cujos registros futuramente poderão ser estendidos a 16 diferentes culturas com cobertura fitossanitária insuficiente.
“Além de fomentar a pesquisa científica, a parceria comprova o interesse e a responsabilidade que a BASF tem em atender agricultores que atualmente não disponibilizam de produtos devidamente registrados para o controle fitossanitário”, argumenta Walter Dias, gerente técnico de projetos da área de Pesquisa e Desenvolvimento da Unidade de Proteção de Cultivos BASF.
Publicada em fevereiro de 2010 pelo Mapa, a instrução normativa conjunta número 1 regulamenta o uso de defensivos agrícolas para as culturas com cobertura fitossanitária insuficiente, as denominadas minor crops. Esta normativa estabelece que o agrupamento das culturas seja feito por critérios de similaridade alimentar e fitotecnia, elegendo desta forma as culturas representativas para cada grupo. “O objetivo é que os valores do Limite Máximo de Resíduo (LMR) se estendam para além das culturas que já tenham produtos registrados”, explica Dias.
Na medida em que os estudos científicos conduzidos pela UEM avancem, um dos grandes benefícios ao agricultor previstos é a adequação às normas de Boas Práticas Agrícolas, além da segurança no controle das principais doenças, pragas e ervas daninhas que atacam culturas naturalmente mais frágeis, dando maior viabilidade econômica ao programa de produção integrada.
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