BASF apresenta ganhos ambientais

08.07.2010 | 20:59 (UTC -3)

A BASF, maior indústria química do mundo, com faturamento de 50,7 bilhões de euros em 2009 – 2,9 bilhões de euros na América do Sul; 1,9 bilhão de euros no Brasil – apresenta à sociedade ganhos quantitativos e qualitativos em diversos indicadores ambientais. Todos os indicadores da empresa são auditados em âmbito global pela KPMG.

· Reduzir em 9% as emissões de gases efeito estufa por tonelada de produto vendido

· Reduzir em 58% as emissões de poluentes para a atmosfera

· Reduzir em 51% as emissões de nitrogênio nos efluentes

· Reduzir em 41% as emissões de metais pesados nos efluentes

· Reduzir 3 mil toneladas de resíduos sólidos e reciclar 40% do resíduo produzido (crescimento de 18% em relação a 2008)

· Reduzir 2% o consumo absoluto de água (em relação a 2008)

· Redução de 25% nas emissões de gases efeito estufa por tonelada de produto vendido

· Redução de 70% nas emissões de poluentes para a atmosfera

· Redução de 80% nas emissões de nitrogênio e orgânicos nos efluentes

· Redução de 60% nas emissões de metais pesados nos efluentes

· Aumento de 25% na eficiência energética dos processos produtivos

A empresa possui uma linha de produtos que contribuem para a Proteção Climática – correspondem a 10% das vendas globais. São produtos que, ao longo de sua utilização pela sociedade, economizam três vezes mais carbono do que o gerado em sua produção. Em diversos segmentos como construção, transportes, indústria e agronegócios, a utilização dos produtos inovadores da BASF ajudam os clientes a deixar de emitir 287 milhões de toneladas de CO2 mundialmente.

Na América do Sul, um exemplo deste tipo de produto está presente na linha de esmaltes e vernizes da marca Suvinil, que utiliza garrafas PET para produção de um dos principais componentes das tintas e vernizes, a resina. O processo produtivo no Brasil conta com a reciclagem de cerca de 50 milhões de garrafas PET por ano, que resultam em uma série de benefícios sociais, ambientais e econômicos, como: diminuição de 40% do efluente gerado na produção de resinas (cerca de 350 mil litros de água de reação gerada na produção de resinas que deixam de ser enviadas para o tratamento de efluentes), uma menor utilização de matérias-primas não-renováveis, além da geração de renda para o sistema reciclador.

A empresa investiu cerca de US$ 3 milhões para a viabilização deste projeto pioneiro, que acontece desde 2002 e engloba os seguintes produtos: Suvinil Esmalte Fosco, Evolution, Brilhante e Acetinado; Suvinil Verniz Filtro Solar, Verniz Marítimo, Verniz Tingidor e Verniz Copal; Suvinil Tinta a Óleo, Suvinil Stain e Esmaltes da marca Glasurit.

Outro exemplo é a linha de biodegradáveis da BASF formada por três plásticos: Ecoflex®, Ecovio® e Ecobras™, todos apresentam biodegradabilidade e compostabilidade quando dispostos em ambientes próprios para a compostagem.

O Ecoflex®, plástico desenvolvido na Alemanha, não deixa nenhuma substância tóxica no solo ao se decompor, o que torna o produto biocompatível e completamente compostável. O Ecovio® é uma resina com base renovável, o PLA (Ácido Polilático), que é derivado do milho.

Já o Ecobras™, desenvolvido no Brasil em parceria com a Corn Products International, além das características acima, traz em sua composição matéria-prima de fonte renovável. O plástico é uma blenda de Ecoflex® com amido de milho e durante a decomposição comporta-se como um composto orgânico normal.

A empresa, que realizou sua primeira investigação de pegada de carbono em 2008, investiu 1,4 bilhão de euros em Pesquisa & Desenvolvimento, em 2009, sendo um terço para eficiência energética, proteção climática, conservação de recursos e matérias-primas recicláveis.

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