Uso de tecnologia na agricultura é tema de palestra no Espírito Santo
Especialista vai falar sobre a gestão das lavouras baseadas em dados gerados pelas ferramentas de precisão e digitais
Focada no mercado brasileiro de defensivos agrícolas genéricos, a companhia americana Albaugh recebeu, em sua planta industrial de Resende (RJ), um grupo de executivos da revenda Qualicitrus. Os gerentes da Qualicitrus, acompanhados dos sócios Marcos De Giácomo, diretor comercial e Neusa Scentinela, diretora financeira, participaram da agenda informativa Por Dentro da Albaugh, seguida de uma visita guiada à área de produção de fungicidas que funciona naquela unidade.
Em sua apresentação aos visitantes, o diretor comercial da Albaugh, Paulo Tiburcio, ressaltou que a companhia americana quer ser a referência em genéricos no Brasil. “A empresa está reinventando esse mercado”, disse Tiburcio. Ele anunciou ainda que a Albaugh irá expandir seu portfólio voltado ao agronegócio nacional, em busca de maior participação nas culturas de cana-de-açúcar, café, algodão e soja, entre outras.
“Nossa estratégia central é transferir rentabilidade ao distribuidor e reduzir o custo de produção do agricultor”, resumiu Tiburcio. Segundo o executivo, a Albaugh foi a empresa de defensivos que mais cresceu no País, saltando de 0,9% de participação em 2015 para 1,5% em 2016. O objetivo, de acordo com o diretor, é obter participação de 4% do mercado de genéricos até 2021.
Pela unidade da Albaugh de Resende (RJ), falaram à Qualicitrus os executivos Edson Carvalho, Francisco Schwab, Fernando Rosadas e Vagner Carvalho. Todos ressaltaram a plena capacidade daquela planta industrial para atender à demanda do mercado por acaricidas, herbicidas, fungicidas e inseticidas da marca Albaugh.
Sediada na cidade de Limeira, no interior de São Paulo, a Qualicitrus é uma empresa do grupo Qualiciclo, com unidades nos municípios paulistas de Arthur Nogueira, Casa Branca, Leme, Mogi Mirim e Porto Ferreira. A Albaugh chegou ao Brasil há cerca de um ano, após a compra das brasileiras Atanor e Consagro. A unidade da companhia no País tem a meta de faturar US$ 500 milhões até 2022, e assim responder por 25% dos negócios globais do grupo.
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