Área de plantio de arroz aumenta no Rio Grande do Sul
Dados foram divulgados na 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas
Sentida pelo consumidor final, a recente alta de preços do café, no Brasil, é resultado de um cenário multifatorial, que não se limita a condições adversas no campo ou ao mercado externo. Para compreender este cenário e os desafios que produtores paulistas devem enfrentar neste período, o Grupo Técnico de Trabalho em Cafeicultura, composto por engenheiros agrônomos da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, preparou uma publicação técnica especial sobre o tema.
"Mais do que conhecer os impactos da alta de preços no mercado, é necessário compreender a realidade dos cafeicultores paulistas e quais são as oportunidades para aprimoramento deste segmento que é histórico e segue se reinventando. Esperamos que o CATI Responde 63 lance um olhar amplo sobre o cenário atual e nos permita ampliar as discussões sobre o mercado de cafés", afirma o engenheiro agrônomo Rodrigo Binotti, líder do Grupo Técnico de Cafeicultura da Cati.
Alexandre Manzoni Grassi, diretor do Departamento de Extensão Rural da Cati, enfatiza a importância da cadeia do café para o estado. “O café produzido aqui é, em grande parte, familiar. Temos estimulado e promovido o café obtido por meio da agricultura familiar, - um café que leva qualidade da lavoura à xícara. Também, como uma forma de coroar todo o esforço e o trabalho realizados no campo, anualmente celebramos o Concurso Estadual ‘Qualidade do Café de São Paulo’, promovido pela Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento, que tem revelado cafés de excelência, edição após edição”, encerra.
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