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A Algar recebeu, por meio de seu Centro de Soluções Corporativas (CSC), um reconhecimento pela realização de um projeto de transformação digital na Algar Agro, braço agrícola do Grupo. O case intitulado Xeque-mate fez com que o Diretor de TI, Diogo Henrique Martins, ficasse com a terceira colocação na lista dos 100 líderes de TI mais influentes do Brasil, segundo a Computerworld, e no primeiro lugar na categoria grupos/holding.
Com o objetivo de dar para a empresa mais visibilidade sobre a condução dos negócios considerando suas principais cadeias de valor, o projeto trabalhou com a implantação de tecnologias em áreas estratégicas, tendo como propulsores os quatro pilares da transformação digital: mobilidade, cloud, big data / analytics e social. Entre os setores trabalhados estão originação, logística, execução internacional, trading/riscos, orçamento e back office.
“Nossa expectativa é dar para a organização um panorama completo dela no mercado, mostrando grau de exposição, verificando se tudo que estava sendo adquirido era movimentado nos estoques, acompanhando todo o orçamento e tudo isso alicerçado por uma camada de dados analíticos, procurando antever problemas e já trazendo alternativas possíveis para sua solução”, informou Diogo. Os resultados vêm sendo acumulados desde sua implementação, em 2015, e aparecem de acordo com as entregas realizadas.
Além de uma equipe de aproximadamente 30 pessoas, entre profissionais de TI do CSC e da Algar Agro, o Xeque-mate conta com o apoio de consultorias globais, entre elas nomes como Accenture, Hitachi Consulting, Cis e Oracle. “Está sendo um projeto que exige muita disciplina da empresa, uma visão muito clara daquilo que ela precisa, para que pudéssemos fazer um recorte adequado sobre o que as tecnologias deveriam entregar, além de uma governança muito forte para fazer com que as coisas que nós havíamos imaginado realmente se realizassem no dia a dia.”
É a segunda vez que o CSC Algar recebe este reconhecimento. Em 2015, a empresa ficou com a 17ª colocação na classificação geral e segunda na categoria grupos / holding, com o case de centralização da área de TI, cujo processo foi iniciado em 2013. De acordo com o Diogo, o grande desafio desta centralização é tornar possível que os profissionais de TI sejam especialistas no negócio do cliente, considerando as diversas áreas de atuação do Grupo, como TIC, Agronegócio, Serviços e Turismo. “Mas esses reconhecimentos só afirmam que estamos conseguindo atingir esse desafio”, finalizou.
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