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O deputado Alceu Moreira (MDB-RS) tomou posse, na última terça-feira, em Brasília, no cargo de presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em substituição a Tereza Cristina, que deixou seu posto para assumir o Ministério da Agricultura. A cerimônia de posse da nova diretoria da FPA, composta por 26 parlamentares, foi cercada de autoridades, entre elas, o presidente da República Jair Bolsonaro, o vice Hamilton Mourão e o ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Temos de levar em consideração todos os atores envolvidos no setor para produzir soluções inteligentes. A FPA é uma ferramenta de solução de vida coletiva para povo brasileiro e precisa ter esta responsabilidade. Precisamos ouvir as cabeças mais brilhantes, que conhecem os mais diversos temas, e ao mesmo tempo ouvir quem tem o poder de decisão sobre eles”, discursou Alceu Moreira.
Na ocasião, a ministra Tereza Cristina lembrou dos desafios que enfrentou enquanto esteve à frente da bancada, em 2018, e afirmou que o agropecuária continua sendo o motor da economia do país.
“São homens e mulheres que trabalham incansavelmente pela agricultura”, disse. A ex-presidente também reafirmou a importância da Frente Parlamentar da Agropecuária. “A Frente mudou o destino do país quando, lá atrás, resolveu deixar de ser setorial e se uniu para também fazer política. Essa frente é sui generis: não existe outra como a FPA”.
resente à cerimônia, o presidente Jair Bolsonaro definiu a agropecuária como a locomotiva da economia do país. “São homens e mulheres responsáveis pelo nosso PIB”, discursou, lembrando dos grandes embates que teve na Câmara dos Deputados ao lado de Alceu Moreira. Bolsonaro citou ainda as dificuldades enfrentadas pelos produtores.
“Não é fácil, são desafios, trabalho de sol a sol, de segunda a segunda. Contem com alguém que está ao lado de vocês para que possam ter a devida segurança jurídica para poder plantar e produzir”, disse Bolsonaro.
Também estiveram presentes o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles; entidades representativas do agro, entre elas, a Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além de governadores e mais de 200 parlamentares do Congresso Nacional.
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