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Argentina, Brasil e Uruguai já são importantes produtores de noz-pecã, tendo grande potencial produtivo. Visando apresentar e integrar as pesquisas nesse novo polo, acontece no dia 27 de outubro, o primeiro encontro das entidades de pesquisa do setor, onde serão abordados aspectos da atual situação da noz-pecã em cada país.
Organizado pela Associação Brasileira de Nozes, Castanhas e Frutos Secos (ABNC), o evento vai contar ainda com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) – Brasil; Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária (INIA) – Uruguai; Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta) – Argentina e o Programa Cooperativo para o Desenvolvimento Agroalimentar e Agroindustrial Tecnológico do CONO Sul (Procisur) e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura.
Dentre os temas que serão abordados pelas entidades, estão a produção de noz-pecã na Argentina, Brasil e Uruguai; cenário atual; principais desafios; perspectivas passadas, atividades presentes e direções futuras da pesquisa e produção de noz-pecã na Argentina, Brasil e Uruguai; Desenvolvimento da fruticultura na Argentina, Brasil e Uruguai e a importância da noz-pecã. “O evento busca debater quais os desafios, onde podemos e queremos chegar e, especialmente, como atingir esses objetivos de crescimento trabalhando, pesquisando e gerando tecnologia como um bloco produtivo”, destaca o presidente da ABNC, José Eduardo Mendes Camargo.
O 1º Encontro do Polo Sul-americano da Noz-pecã conta com o apoio da Divinut - uma das maiores processadoras de nozes da América do Sul - e terá a transmissão aberta ao público através do canal no YouTube – ABNCNuts no dia 27 de outubro a partir das 10h.
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