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A BR-174 continua sendo o percurso da comitiva da Aprosoja e do Movimento Pró-Logística durante o Estradeiro que começou na segunda passada (24). Houve evolução no trecho que liga Comodoro, passando por Vilhena-RO, até Juína, em Mato Grosso. Em compensação, em um trecho de 148 quilômetros, de Castanheira até Juruena, foram gastas mais de 4 horas. A estrada não é pavimentada, e concentra pontes em péssimas condições, além de atoleiros.
Os 116 quilômetros que separam Comodoro de Vilhena-RO apresentam ótimas condições de trafegabilidade, exceto alguns poucos pontos com buracos. “Por algumas vezes, passamos por buracos fundos, conhecidos como panelas. Vimos também, pelos menos dois motoristas trocando os pneus dos veículos. Possivelmente foram vítimas desta falta de manutenção”, afirmou o coordenador do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira.
Cerca de 40 quilômetros após o estado vizinho, pela BR-174, na divisa com Mato Grosso, começam os problemas. O destino é Juína, e o caminho de 233 quilômetros foi feito na primeira edição do Estradeiro BR-174 em 2013 em seis horas e meia. Na ocasião, esse trecho da rodovia federal era muito estreito e possuía pontes em péssimas condições.
Apesar das melhoras, ainda continua havendo pontos de estrangulamento e atoleiro. O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) contratou uma empresa para fazer a conservação da rodovia, que consiste no alargamento e limpeza da vegetação das laterais das pistas. Mas para garantir a trafegabilidade após o período de chuvas será necessário aplainar o solo para depois cascalhar a via.
Juína à Juruena - Atoleiros, muitos buracos, pontes com problemas e ausência de cascalhamento fizeram com que os participantes do Estradeiro demorassem mais de quatro horas para percorrer 148 km, de Juína até Juruena. A viagem ainda foi rápida porque os primeiros 40 quilômetros, até Castanheira, estão pavimentados. Eles fazem parte da MT-170, que está em processo de federalização.
A cerca de 15 km de Juruena, havia uma fila de cerca de 20 caminhões, muitos carregados com gado bovino para ser entregue em frigoríficos da região. Um desses estava atolado, impedindo a passagem nos dois sentidos da pista. Após esforço coletivo, o caminhão foi rebocado e todos puderam seguir viagem.
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