Zilla
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Acaricida/Inseticida
metomil (metilcarbamato de oxima) (216 g/L)
Informações
Número de Registro
22823
Marca Comercial
Zilla
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
metomil (metilcarbamato de oxima) (216 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pseudoplusia includens
Lagarta mede palmo
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhapalosiphum graminum
Pulgão
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
08 de novembro de 2024
ZILLA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 22823
COMPOSIÇÃO:
S-methyl N-methylcarbamoyloxy)thioacetimidate
(METOMIL)............................................................................................................216,0 g/L (21,6% m/v)
Metanol…………………………………………………………………………………512,4 g/L (51,24% m/v)
Outros ingredientes…………...............................................................................302,6 g/L (30,26% m/v)
GRUPO 1A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: inseticida sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO: metilcarbomato de oxima
TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METOMIL ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA n° 13617
Shandong Libang Chemical Industry Co., Ltd.
North Xiwang Road, Dingtao Industrial Area, Heze, Shandong - China
FORMULADORES:
Weifang Haibang Chemical Industry Co., Ltd.
Lingang Industrial Park, Binhai Economic Development Zone, Weifang City, Shandong Province,
China
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: 31 CDA/SAA/SP
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ Nº 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
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Bula Agrofit
08 de novembro de 2024
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
Ultrafine Technologies Indústria e Comercio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53
N° do Registro no Estado: 466 CDA/SAA/SP
MANIPULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: 4327 CDA/SAA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8764 IMA/MG
Sipcam-Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 2.972 IMA/MG
IMPORTADOR:
Agroallianz S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, sala 432, Condomínio Comercial L'Office, Sainte Hèlène
CEP: 13105-822, Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22
Nº do Registro no Estado: 1280 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
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É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÃO DE USO:
NÚMERO
PRAGAS DOSE DO MÁXIMO DE
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO APLICAÇÃO/
CALDA
NOME CIENTÍFICO COMERCIAL* CICLO DE
CULTURA
Pulgão-do-algodoeiro
Aphis gossypii
Tripes
0,4 L/ha Aplicação terrestre
Frankliniella schultzei
100-200 L/ha
Tripes-do-prateamento
Caliothrips brasiliensis
Aplicação aérea
Curuquerê
0,3-0,4 L/ha 20-50 L/ha
Alabama argillacea 05
(*) Lagarta-das-maçãs
0,8-1,5 L/ha
Heliothis virescens
Aplicação terrestre
120 L/ha
Lagarta-mede-palmo
1,5 L/ha
Pseudoplusia includens
Algodão Aplicação aérea
20-50 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros
observados. Aplicar no programa normal de pulverização.
Lagarta-mede-palmo: o inseticida ZILLA deve ser aplicado via foliar na cultura do
algodão para o controle deste alvo biológico quando for encontrado até 1 lagarta de até
1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso.
Realizar as aplicações sempre que atingir o nível de dano econômico ou com intervalos
de 07 dias.
(*) ZILLA aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de
lagarta das maçãs (Heliothis virescens).
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Pulgão-verde
Myzus persicae Aplicação terrestre
1 L/ha 03
Traça-da-batatinha 1000 L/ha
Phthorimaea operculella
Batata
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar
com intervalos de 07 dias quando houver reinfestação.
Lagarta-da-couve
Ascia monuste orseis
Traça-das-crucíferas 100 mL/ Aplicação terrestre
05
Couve, Plutella xylostella 100 L água 1000 L/ha
brócolis e Pulgão
repolho Brevicoryne brassicae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar
com intervalos de 07 dias quando houver reinfestação.
Aplicação terrestre
200 L/ha
0,4 L/ha
Aplicação aérea
Lagarta-do-cartucho 20-50 L/ha
04
Spodoptera frugiperda Aplicação terrestre
300 L/ha
0,6 L/ha
Aplicação aérea
Milho
20-50 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para a dose de 0,4 L/há (pré-plantio): iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do
milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na
área antes do plantio da cultura.
Para a dose de 0,6 L/há (pós-plantio): iniciar as aplicações quando for verificada a
presença dos primeiros insetos. Reaplicar com intervalos de 14 dias quando houver
reinfestação.
Lagarta-da-soja
0,3-0,5 L/ha
Anticarsia gemmatalis
Aplicação terrestre
Lagarta-falsa-medideira 100-300 L/ha
Pseudoplusia includens
0,5-1,0 L/ha
Lagarta-militar Aplicação aérea
Spodoptera frugiperda 20-50 L/ha
Soja 02
Broca-das-axilas
1,0-2,0 L/ha
Epinotia aporema
Aplicação terrestre
200 L/ha
Lagarta rosca
1,0 L/ha
Agrotis ipsilon
Aplicação aérea
20-50 L/ha
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos.
Reaplicar considerando os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura ou
com intervalos de 14 dias.
Lagarta-rosca: iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja.
A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área
antes do plantio da cultura.
Broca-pequena-do-fruto
Neoleucinodes elegantalis
Tripes 1 L/ha Aplicação terrestre
08
Frankliniella schultzei 1000 L/ha
Tomate Pulgão-verde
Myzus persicae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar
quando houver reinfestação, com intervalos de 07 dias.
Lagarta-do-trigo
Pseudaletia adultera Aplicação terrestre
0,5-1,3 L/ha
Lagarta-militar 100 L/ha
03
Spodoptera frugiperda
Trigo Pulgão-verde-dos cereais Aplicação terrestre
0,6 L/ha
Rhopalosiphum graminum 200 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações assim que forem observados os primeiros focos de infestação na
lavoura, e repetir com intervalo de 07 dias se necessário.
* Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante na dose recomendada pelo fabricante, para
aplicação nas culturas.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos
hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
1. Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) -------------------- 200 a 400 μm.
2. Cobertura foliar ----------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas/cm2.
3. Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano – Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT
ou similares de diferentes fabricantes.
4. Espaçamento entre os bicos ------------------------------------------ 50 cm.
5. Pressão do líquido no bico -------------------------------------------- 40 a 80 psi.
Aplicação aérea:
Utilizar aviões ou helicópteros, utilizando os seguintes parâmetros:
1. Largura da faixa de aplicação ----------------------------------------- 20 m.
2. Diâmetro mediano de gotas (DMV) --------------------------------- 200 a 400 μm.
3. Cobertura foliar ------------------------------------------------------------ 20 a 30 gotas/cm2.
4. Equipamento de pulverização: barra com bicos cônicos vazio da série D com difusor 5 ou
atomizadores rotativos “Micronair” com ângulo das pás ajustados em 65º.
5. Pressão mínima de 15 psi e máxima de 40 psi.
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08 de novembro de 2024
6. Altura de vôo deverá ser ajustada de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação -
------------------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.
7. No momento da aplicação obedecer às seguintes condições meteorológicas:
- Umidade Relativa do ar------------------------------------------ mínima de 55%
- Temperatura atmosférica --------------------------------------- máxima de 30°C
- Velocidade do vento (cruzado)----------------------------- mínimo de 3 e máximo de 15 km/h.
- Evitar momentos com inversão térmica, fortes turbulências ou com formação de correntes
convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Observação geral: Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de
operação previstas de acordo com a legislação vigente.
PREPARO DE CALDA
Deve-se preparar a quantidade de calda suficiente para a aplicação.
No preparo da calda, coloque a dose indicada de ZILLA no pulverizador com água até ¾ de sua
capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou
retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação
do produto.
Condições climáticas:
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%,
visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE
VENTOS.
Aplicação aérea: as aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, milho e soja.
• Antes da aplicação de ZILLA, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo
então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
• Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos
cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura,
densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
• Não sobrepor as faixas de aplicação.
• No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de ZILLA
recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o
volume com água.
• Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Condições climáticas:
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora,
temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55 %, visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se
houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
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Bula Agrofit
08 de novembro de 2024
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a
legislação Estadual ou Municipal.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de
organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse
diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A
PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes
na bula.
Tipo de bico:
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa
deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada
sobreposição dos jatos.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
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08 de novembro de 2024
Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as
inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A
formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Informações Gerais:
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa
cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for
feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa
infestação da praga ou no início do desenvolvimento da cultura, e as doses maiores quando as
aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Algodão, milho, soja e trigo 14 dias
Batata 9 dias
Brócolis, couve, repolho e tomate 3 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda
pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período,
é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações
anteriores.
• Não aplicar o produto em qualquer cultura sob “stress” resultante de seca, excesso de água,
temperaturas muito baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que
interfiram negativamente no desenvolvimento das plantas.
• ZILLA quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, é seletivo às culturas
recomendadas.
• O uso de ZILLA está restrito ao indicado em seu rótulo e bula.
• Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d'água.
• Não aplicar ZILLA através de sistemas de irrigação.
• Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog).
• ZILLA é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e calda
sulfocálcica.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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08 de novembro de 2024
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 1A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida ZILLA pertence ao 1A (Inibidores da acetilcolinesterase - Carbamatos) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ZILLA como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ZILLA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ZILLA podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do ZILLA, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Carbamatos não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ZILLA ou outros produtos do Grupo
1A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que disponível e
apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.
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CEP: 13186-904
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e
máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
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- Tóxico se ingerido;
PERIGO - Fatal se inalado;
- Provoca irritação ocular grave;
- Provoca danos aos órgãos (olhos e
sistema nervoso central).
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR ZILLA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Carbamato (Metilcarbamato de oxima)
Metanol (álcool)
Classe Toxicológica CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
Vias de Exposição Oral, dermal, inalatória e ocular.
Toxicocinética A absorção é rápida por todas as vias: oral, respiratória, dérmica e pelas
mucosas. Fatores como altas temperaturas e dermatites reexistentes
aumentam a absorção. Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e
não se acumulam no organismo. A metabolização é hepática e rápida,
através de três mecanismos básicos: hidrólise, oxidação e conjugação.
90% é excretado pelos rins em até 3 dias, mas também são eliminados
pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica, sendo os
sintomas do SNC decorrentes de hipóxia.
Metanol: é rapidamente absorvido pela via oral, via inalatória, via cutânea e
via ocular. O pico de concentração plasmática ocorre entre 20 a 60 minutos
após a exposição. A toxicidade do metanol é devido aos seus metabólitos.
Sua distribuição nos tecidos se dá de forma rápida e uniforme, e está
relacionada ao conteúdo de água livre em cada órgão, na ordem de 0,6 a
0,7 L/kg. A toxicidade do metanol é devido aos metabolitos tóxicos
formados durante sua metabolização.
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Ele pode ser metabolizado por 3 enzimas diferentes, com a função de o
oxidar à formaldeído, à Álcool Desidrogenase (ADH), à CYP2E1 e à
Catalase. Em humanos cerca de 90% do processo de oxidação do metanol
é realizado pela ADH, em um processo que leva várias horas. A meia-vida
do formaldeído, entretanto, é muito curta, cerca de 1 minuto, pois é
rapidamente metabolizado pela enzima formaldeído-desidrogenase em
ácido fórmico (formato), que é extremamente tóxico, sendo responsável
pelos efeitos graves da intoxicação: cegueira, acidose metabólica e morte.
A metabolização do formato é lenta, dependente de uma via química
baseada em ácido fólico, que o converte em CO2, que é facilmente
eliminado pelo organismo. Como a toxicidade grave depende da formação
de ácido fórmico, exposições pequenas não são prejudiciais, pois o
organismo levará em média 3 horas para a eliminação.
Já em grandes exposições, o organismo demora mais para eliminar o
metanol, dando margem à formação de formato, cuja eliminação é dose-
dependente e cuja toxicidade é diretamente proporcional aos níveis séricos
atingidos. Casos de intoxicação leve mostram meia-vida de eliminação de
14 a 20 horas; já em intoxicações graves, a meia-vida de eliminação é de
24 a 30 horas.
Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo
de acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeitos em células
colinérgicas), nicotínicos (junções neuromusculares esqueléticas) e no
sistema nervoso central (SNC). A inibição tem reversão espontânea (ao
Toxicodinâmica
contrário dos organofosforados), com ação breve e auto-limitada.
Usualmente a severidade é leve a moderada.
Metanol: é um depressor do Sistema Nervoso Central (SNC), que causa
acidose metabólica. Sua principal ação tóxica ocorre a nível ocular.
Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 1-2 horas após a
exposição, e cessam logo após o término da exposição. As manifestações
clínicas ocorrem usualmente em menor grau que no caso dos produtos
organofosforados e as manifestações neurológicas são também de menor
intensidade, devido à menor
penetração no SNC.
As manifestações agudas são classificadas como:
Muscarínicas (síndrome parassimpáticomimética, muscarínica ou
colinérgica): são predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito,
diarréia, cólicas abdominais, anorexia, náuseas, incontinência urinária,
Sintomas e incontinência fecal, tenesmo, broncoconstrição, dispnéia, cianose, edema
Sinais Clínicos pulmonar, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e
sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio atrioventricular, miose e visão
borrada. Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão
arterial, fasciculações musculares, tremores e fraquezas, que são em geral,
indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória
levando à morte.
Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas
pelo efeito muscarínico.
OBS.: predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá diminuição da
pressão arterial e pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da
pressão e do ritmo cardíaco.
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Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaléia, ansiedade, agitação,
confusão, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e
coma. Também podem ocorrer manifestações tardias.
Exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica, dermatite de
contato, hiperpigmentação.
Manifestações tardias: Não há evidências da síndrome de neuropatia
retardada, como ocorre com os organofosforados.
Metanol: depressão da atividade do sistema nervoso central, alterações
motoras e cognitivas. Segue-se um período em geral assintomático que
pode levar de 18 a 24 horas, durante o qual ocorre a metabolização do
metanol, e, a seguir, os sintomas graves se desenvolvem, com alterações
visuais, acidose metabólica grave e nova piora da função de sistema
nervoso central, podendo levar a estado comatoso e morte.
Pode também causar sequelas crônicas, como neuropatia óptica e cegueira
a maior parte destas ocorrendo em casos após intoxicação aguda, tendo
como fator de risco a ingestão de grandes quantidades da substância, o
longo tempo até a procura de um serviço médico e a gravidade da acidose
metabólica no caso.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro
clínico compatível, associados ou não à queda na atividade das
colinesterases.
O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática
indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com
exposição intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um
indicador sensível, mas não específico. Ambas podem demorar de 3-4
meses para se normalizar, mas este teste não é de grande utilidade porque
a inibição da acetilcolinesterase é rapidamente reversível. A identificação
da substância e seus metabólicos no sangue e na urina pode evidenciar a
Diagnóstico exposição, mas não são largamente utilizados. Outros controles incluem:
eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzima hepáticas,
gasometria, ECG (prolongamento de QT), radiografia de tórax (edema
pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação
do organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o
perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início
do tratamento à confirmação laboratorial.
Metanol: concentração sérica de etanol e metanol. Gasometria, Eletrólitos,
função renal e hepática. Tomografia computadorizada de crânio (para
casos com convulsões ou sinais focais).
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
Tratamento cavidades e orifícios) e cabelos, com solução de bicarbonato (os
carbamatos são instáveis em meio alcalino).
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico
ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Pode-se usar algumas gotas de anestésico, previamente, para
facilitar o procedimento.
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3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. No caso de
pequenas doses de produto tóxico, se o intervalo entre a ingestão e a
medicação for curto, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g
em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1
ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático:
1. Monitorização respiratória e aspiração de secreções. Nos casos de
edema pulmonar, broncoespasmo ou pneumonia de aspiração, usar
atropina, entubar e ventilar o paciente com pressão positiva e realizar RX
de tórax para avaliar o nível de exsudação.
2. Monitorização cardíaca.
3. Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderada
ou alta,
reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC.
4. Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema
pulmonar. Nos casos de Aldicarb ou Carbaril pode ser usado CARVÃO
ATIVADO em doses repetidas, após esvaziamento gástrico, para reduzir o
ciclo entero-hepático.
5. Manter medidas sintomáticas e de manutenção.
Obs: todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica,
inalatória ou ingesta) deve ser observado por 6-8 h.
A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de
sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver
assintomático. Atropina - agente antimuscarínico - é usada para reverter os
sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 - 4,0 mg em dose
de ataque (adultos), e de 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se
necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis
no mercado, normalmente têm a concentração
de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do
tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar
indicativa de broncorréia e na constatação do desaparecimento da fase
hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele,
boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de
atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas
ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a
atropinização. Manter em observação por 72 horas, com monitorização
cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos pode
ser comumente atribuída a insuficiência respiratória, pelos mecanismos de:
broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva,
falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro
respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração
e tratamento sintomático.
São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo
menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas,
com monitoramento cardiorespiratório e oximetria de pulso. A retirada deve
ser gradual e restituída se surgirem manifestações colinérgicas.
Observações importantes:
- Os reativadores da colinesterase - PRALIDOXIMA (Contrathion) - NÃO
são indicados na intoxicação por Carbamatos, pois não atuam na
colinesterase carbamilada e o processo inibitório reverte espontaneamente.
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- Ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados,
há indicação de usar Pralidoxima.
Metanol: correção da acidose com bicarbonato, hemodiálise, inibidor
enzimático fomepizol ou o etanol, e administração de ácido folínico.
Contraindicações A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas,
devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina,
succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).
Efeitos das Com outros carbamatos ou organofosforados.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 70 10 450.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 200 mg/Kg.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: 0,229 mg/L ar.
Irritação dérmica em coelhos: não irritante a pele de coelhos. Um eritema leve foi evidente em 1 e 24
horas em todos os coelhos, com reversibilidade total em 48 horas. Não ocorreu edema nos animais
testados.
Irritação ocular em coelhos: irritante para os olhos. Observou-se quemose e vermelhidão nos 3 animais
testados até 72 horas, sendo reversíveis em 7 dias. Os animais testados não apresentaram irite. Já a
opacidade na córnea esteve presente em 24 horas nos 3 animais testados e não mais evidente após
48 horas.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: não sensibilizante a pele das cobaias.
Mutagenicidade: não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em um estudo de 13 semanas de neurotoxicidade, grupos de ratos receberam dietas contendo
metomil, foram observados sinais como atividade diminuída da colinesterase cerebral, tremores e
respostas anormais das pupilas.
Estudo a longo prazo foi realizado em ratos de ambos os sexos por dois anos. Os machos da dieta de
maior dose e as fêmeas da dieta das duas maiores doses apresentaram peso corporal
significativamente reduzido.
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Todos os animais sobreviveram ao tratamento, alterações histopatológicas dos rins ocorreram em
machos e fêmeas nos níveis mais altos, alterações histopatológicas do baço ocorreram em fêmeas
nos dois níveis mais altos de tratamento. Não houve aumento relacionado ao tratamento nas lesões
neoplásicas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. –
Telefone: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,5; 1; 1,5; 5; 10 e 20 L)
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
08 de novembro de 2024
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (50; 100; 200 e 220 L)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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08 de novembro de 2024
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
Hortolândia/SP, 08 de novembro de 2024.
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