Zethapyr HL
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
imazetapir (imidazolinona) (300 g/L)

Informações

Número de Registro
01324
Marca Comercial
Zethapyr HL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
imazetapir (imidazolinona) (300 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
(Paspalum virgatum
Capim-navalha ; Capimcapivara
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    ZETHAPYR HL

                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01324

COMPOSIÇÃO:
Sal de amônio de (RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid
(IMAZETAPIR)……………………….....................................................................................318 g/L (31,80 % m/v)
Equivalente ácido de Imazetapir………………………........................................................300 g/L (30,00 % m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................................795 g/L (79,50 % m/v)

                  GRUPO                                             B                                      HERBICIDA
CONTEÚDO: vide rótulo
CLASSE: Herbicida sistêmico, seletivo, pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Imidazolinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Imazetapir Técnico Rainbow – Registro MAPA nº 10417
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong - China
Imazetapir Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº 05613
Yancheng South Chemicals Co., Ltd. - Chenjiagang Chemical District of Xiangshui, 224631, Yancheg City,
Jiangsu Province - China
Imazetapir Tecnico Sumitomo – Registro MAPA nº 00804
Sinochem Ningbo Import & Export Corporation - 11-12 Fl., Hualian Bidg.,21 Jiangxia St, Ningbo 31500 -
China
Adama Brasil S.A - Rua Pedro António de Souza n°400 - Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
- Brasil
Adama Brasil S.A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS - Brasil
Imazethapyr Técnico Avgust – Registro MAPA nº 14112
Changzhou August Agrochem Co., Ltd. - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - HiTech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000 - China
Jiangsu Agrochem Laboratory Co. - No. 1218 North Changjiang Rd., Hi-Tech Development Zone -
Changzhou City - Jiangsu Province - 213034 - China
Imazethapyr Técnico Imazet – Registro MAPA nº 37918
Jiangsu Flag Chemical Industry Co. Ltd. - Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park,
210047, Nanjing - China

FORMULADORES:
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento /
Estado: 8764 IMA/MG

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000                                                     Zethapyr-HL_BL-Agrofit_2024-11-13_Rev03
                                                                                                                           Página 1 de 23
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento /
Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro
Recanto dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento / Estado: 477 CDA/SP

                                    Nº do lote ou da partida:
                                    Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                         Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                              Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                     MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000                                      Zethapyr-HL_BL-Agrofit_2024-11-13_Rev03
                                                                                                            Página 2 de 23
 INSTRUÇÕES DE USO:

MODO DE AÇÃO:
O herbicida ZETHAPYR HL é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo
xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima
acetolactato sintase (ALS), que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos
essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que interfere na síntese
do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na
interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade
de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das
condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por
fim a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as
plantas daninhas sensíveis.

ZETHAPYR HL é um herbicida sistêmico seletivo, indicado para aplicações em pré-emergência ou pós-
emergência precoce (POSp) das plantas daninhas de folhas largas em plantio direto ou convencional,
conforme recomendações abaixo:
                                                                        Dose
                                                                                      Volume de Número
                                   Plantas Daninhas                   Produto
  Culturas                                                                               calda      de
                             Nome Comum (Nome Científico)            Comercial
                                                                                        (L/ha)  aplicação
                                                                       (L/ha)
          Azevém (Lolium multiflorum)
          Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
          Arroz-vermelho (Oryza sativa)
          Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)
          Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
          Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
          Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
                                                                               Tratorizado:
          Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
                                                                                100 - 400
          Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
                                                                                               1
          Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus)                    0,333
                                                                                  Aéreo:
          Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
                                                                                  20 - 50
          Erva-de-touro (Tridax procumbens)
   ARROZ Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium)
 IRRIGADO Junquinho (Cyperus iria)
          Picão-preto (Bidens pilosa)
          Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
          Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)
          Trapoeraba (Commelina benghalensis)
          INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
          Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas,
          e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho.
          Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, Puitá.
          Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puitá, resistentes ao ingrediente ativo,
          recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100
          litros de água.

                 Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe)                       Tratorizado:
                                                                    0,100 - 0,133
                 Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)                                   100 - 200
   FEIJÃO        Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia                                                      1
                 heterophylla)                                          0,133           Aéreo:
                 Beldroega (Portulaca oleracea)                                         20 - 50
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000                                Zethapyr-HL_BL-Agrofit_2024-11-13_Rev03
                                                                                                      Página 3 de 23
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                                                                                        Volume de Número
                                   Plantas Daninhas                     Produto
  Culturas                                                                                 calda      de
                             Nome Comum (Nome Científico)              Comercial
                                                                                          (L/ha)  aplicação
                                                                         (L/ha)
                 Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum                              Tratorizado:
                 hispidum)                                                             100 - 200
                 Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)                        0,133                         1
                 Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)                           Aéreo:
                 Trapoeraba (Commelina benghalensis)                                    20 - 50
                 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                 Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas quando
                 apresentarem 2 a 4 folhas e a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio
                 no sistema de plantio convencional ou direto.

                                                                                       Tratorizado:
                                                                                        200 - 300

                                                                                          Costal:
                 Capim-navalha (Paspalum virgatum)                     2,0 - 2,666                            1
                                                                                         200 - 300

                                                                                          Aéreo:
PASTAGEM
                                                                                            50
                 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                 Aplicar em pós-emergência da pastagem e da planta daninha Capim-navalha (Paspalum
                 virgatum) quando ambas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e sem
                 inflorescências. A maior dose deverá ser utilizada em altas densidades populacionais da
                 planta daninha e caso algumas estejam em estádio reprodutivo.

                 Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia
                 heterophylla)
                 Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                 Bamburral (Hyptis suaveolens)
                 Beldroega (Portulaca oleracea)
                 Capim-arroz (Echinochloa crusgalli)
                 Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
                 Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
                 Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
                 Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum
                 hispidum)                                                             Tratorizado:
                 Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe)                          100 - 200
     SOJA
                 Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus)                  0,333                               1
                 Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)                                    Aéreo:
                 Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)                                        20 - 50
                 Catirina (Hyptis lophanta)
                 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
                 Corda-de-viola (Ipomoea nil)
                 Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
                 Erva-moura (Solanum americanum)
                 Erva-de-touro (Tridax procumbens)
                 Erva-quente (Spermacoce latifolia)
                 Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
                 Gervão-branco (Croton glandulosus)

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000                                  Zethapyr-HL_BL-Agrofit_2024-11-13_Rev03
                                                                                                        Página 4 de 23
                                                                            Dose
                                                                                          Volume de Número
                                   Plantas Daninhas                       Produto
  Culturas                                                                                   calda      de
                             Nome Comum (Nome Científico)                Comercial
                                                                                            (L/ha)  aplicação
                                                                           (L/ha)
                 Guanxuma (Sida rhombifolia)
                 Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium)                          Tratorizado:
                 Joá-de-capote (Nicandra physaloides)                           100 - 200
                 Mentrasto (Ageratum conyzoides)                   0,333
                 Nabiça ou Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)                    Aéreo:
                 Picão-preto (Bidens pilosa)                                     20 - 50
                 Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
                 Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                 Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas de
                 folhas largas no estágio de até 4 folhas.

                 Na cultura da Soja é aconselhável que a aplicação se dê a partir do estádio de
                 folhas cotiledonares até o 3o trifólio.
                 Capim-amargoso (Digitaria insularis)
                 Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
                                                                                                                1
                 Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
                                                                                      Tratorizado:
                 Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
                                                                                        100 - 200
                 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                      0,333
                 Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                                                                                          Aérea:
                 Guaxuma (Sida rhombifolia)
                                                                                          20 - 50
                 Erva-quente (Spermacoce latifolia)
                 Picão-preto (Bidens pilosa)
                 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                 Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única
                 aplicação, antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da
                 emergência da soja (plante e aplique).

                 Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência e vice-
                 versa.


Cada litro (L) do ZETHAPYR HL contém 318,0 g/L de Imazetapir na forma de sal de amônio que
corresponde à 300,0 g/L do equivalente ácido de Imazetapir.

            Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial:
            Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:

                                                               Ingrediente Ativo
   Produto Comercial
                                   Imazetapir na forma de sal de amônio     Equivalente Ácido de Imazetapir
        (L/ha)
                                                  (Kg/ha)                               (Kg/ha)
            0,100                                  0,032                                 0,030
            0,133                                  0,042                                 0,040
            0,333                                  0,106                                 0,100
             2,0                                   0,636                                 0,600
            2,666                                  0,848                                 0,800



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MODO DE APLICAÇÃO:

ZETHAPYR HL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados
de barra, autopropelidos e por via aérea com aeronave tripulada ou aeronave remotamente controlada,
ou conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto ZETHAPYR HL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.

O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar ZETHAPYR HL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.

Aplicação Terrestre

Equipamento Costal

Uso exclusivo para pastagem


Equipamentos Costais (manuais ou motorizados) para tratamento de plantas daninhas em pastagens:
Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e
calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas
reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando
uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada,
além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorra sobreposição da
pulverização nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano de pré-orifício,
jato plano de impacto, jato plano com indução de ar ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem
classe de gotas grossas ou superior para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz da
planta daninha. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico
pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros
técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.



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Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva de faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 200 - 300 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.

Equipamento Tratorizado

Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico
com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva.
Volume de calda: 200 - 300 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.

Pulverizadores de barra curta:
Utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, que proporcionem classe de gotas
grossa ou superior para a redução de deriva.
Volume de calda: 100 - 400 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.

Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de
impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas
grossa ou superior, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição da pulverização.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 - 400 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
1




Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea

Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições

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constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto
com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência plano “simples”, com
ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usado
ponta de jato cônico utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as
pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave para que a classe do
espectro de gotas fique dentro do recomendado, gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para
o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve
ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a
velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Para aplicações em pastagem não ultrapasse
30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor
uniformidade de aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.


Aeronaves remotamente pilotadas (Drones)

USO EXCLUSIVO PARA TRATAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGEM
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes
às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento
de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.

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Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.

Ponta de pulverização: a seleção da pontas ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme
o espectro de gotas das classes de grossa ou superior. No caso de pontas hidráulicas, dê preferência aos
modelos com indução de ar. Use a ponta apropriada em função das características operacionais da
aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite alturas de voo muito altas ou muito
baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.

Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem
sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição
ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.

Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição utilizar uma velocidade máxima de aplicação
de 10 km/h - 2,8 m/s.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de culturas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.

Volume de calda: 50 L/ha.

Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que a empresa prestadora de
serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que
venha complementá-la ou substituí-la e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo
e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC
e ANATEL).

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.


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▪   Umidade relativa do ar acima de 50%.
▪   Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os
    tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de
barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela
interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida
desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro
geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode
ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a
grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas
sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições
meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre
condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão
maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na
pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com

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movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a
colheita):
                Cultura                        Intervalo de segurança (dias)
             Arroz irrigado                                  83
  Feijão (pós-emergência da cultura)                         40
               Pastagem                           Uso Não Agrícola (UNA)
   Soja (pós-emergência da cultura)                          66
   Soja (pré-emergência da cultura)  Não determinado devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o ZETHAPYR HL somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
   de segurança de cada cultura.
- A água da calda de pulverização deve ser de boa qualidade (não deve ser "dura" e/ou alcalina) e com
   pH entre 5 e 6, de forma a proporcionar maior estabilidade durante a aplicação do herbicida.
- O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para que não ocorra redução na eficácia
   sobre as plantas daninhas sensíveis.
- Seguir as recomendações para a boa prática agrícola, procurando evitar a deriva para áreas adjacentes
   às áreas cultivadas.
- Após a aplicação de ZETHAPYR HL na cultura da soja no verão, pode-se proceder com o plantio das
   seguintes culturas de inverno subsequentes: trigo, cevada, aveia, azevém, amendoim, feijão, tremoço,
   soja e ervilha. No verão seguinte, pode-se realizar o plantio de milho, além destas culturas de inverno
   citadas anteriormente.

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- O herbicida ZETHAPYR HL, na dose recomendada na cultura do arroz irrigado em mistura com 0,5%
  v/v de óleo mineral, deve ser utilizado em manejo de plantas daninhas em cultivares mutadas, como
  a IRGA 422 CL. O produto ZETHAPYR HL não é seletivo para cultivares de arroz irrigado que não tenham
  esta característica.
- Em pastagem evitar aplicação em período de estresse das plantas, como por exemplo, quando há
  ocorrência de altas infestações de cigarrinha-das-pastagens (Deois flavoptica).
- Fitotoxicidade: Não apresenta fitotoxicidade na cultura da pastagem, quando usado seguindo as
  instruções de uso recomendadas. Na cultura da soja, feijão e arroz irrigado leves sinais de
  fitotoxicidade podem ocorrer quando há aplicação em pós-emergência, em níveis baixos
  desaparecendo com o passar do tempo sem causar redução no rendimento destas culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultadas e, ou,
informadas à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                   GRUPO                                 B                        HERBICIDA
O produto ZETHAPYR HL é composto por IMAZETAPIR, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores
da ALS, pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).




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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial
  ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
  químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
   hidrorrepelente, botas de borracha, máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança
   com proteção lateral, touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.


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-     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
      em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
  avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
  lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra
  produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                             Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                   ATENÇÃO
                                                                 Provoca irritação ocular grave



    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
    vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
    muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
    Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
    medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
    se contaminar com o agente tóxico.

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                                                INTOXICAÇÕES POR ZETHAPYR HL
                                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupo químico                      Imidazolinona
 Classe toxicológica                CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de exposição                  Dérmica, inalatória e ocular.
                                    Após administração por via oral em ratos, o Imazetapir foi rapidamente
                                    absorvido e excretado. A excreção ocorreu principalmente através da urina (89-
                                    95%), seguida pelas fezes (6-11%). O composto original foi excretado
                                    praticamente inalterado. Aproximadamente 3% do produto excretado foi o
 Toxicocinética
                                    metabólito primário, um derivado de 1-hidroxietil do composto original. O
                                    Imazetapir não apresentou potencial de bioacumulação nos tecidos dos
                                    animais de teste, uma vez que mais de 95% da dose oral foi excretada nas
                                    primeiras 31 horas após a administração.
                                    O Imazetapir pertence à família de herbicidas das imidazolinonas, que
                                    demonstram um perfil de toxicidade muito baixo em mamíferos. Seu modo de
                                    ação interrompe a síntese proteica através da inibição da aceto-hidroxiácido
 Toxicodinâmica
                                    sintase, uma enzima vegetal que atua na biossíntese de leucina, isoleucina e
                                    valina e não é encontrada em tecidos de mamíferos. Não são conhecidos
                                    mecanismos de toxicidade específicos do Imazetapir para humanos.
                                    As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais
                                    de experimentação, tratados com a formulação à base de IMAZETAPIR,
                                    ZETHAPYR HL:
                                    Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos fêmeas,
                                    os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste.
                                    Foram observados sinais clínicos de toxicidade como alterações na pele ou
                                    pelos e ruído pulmonar, com reversão dos sintomas em até 4 horas. Não houve
                                    mortalidade.
                                    Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                    animais foram expostos à concentração de 7,17 mg/L da substância de teste.
 Sintomas e sinais                  Os animais apresentaram dispneia leve, com reversão total dos sintomas em
 clínicos                           até 2 dias. Não houve mortalidade durante o período de teste e não foram
                                    encontrados achados macroscópicos na necropsia.
                                    Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, realizado
                                    na dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste, os animais apresentaram
                                    escamação, edema e eritema leves. Não houve mortalidade durante o período
                                    de teste. Em um estudo conduzido em coelhos não foi observado eritema e
                                    edema na pele dos animais de experimentação. O produto não foi considerado
                                    sensibilizante cutâneo em cobaias.
                                    Exposição ocular: em um estudo conduzido em coelhos foi observado irite,
                                    hiperemia, quemose e secreção nos olhos dos animais de experimentação, com
                                    reversão total dos sintomas em até 7 dias. Não houve opacidade da córnea.
                                    Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                                    de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se
 Diagnóstico                        apresentados sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-
                                    hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica
                                    e/ou extrapiramidal.
                                    Antídoto: não há antídoto específico.
 Tratamento
                                    Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                    Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte


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                                                                                                           Página 16 de 23
                                    realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                    respiratórias e de aspiração.

                                    Medidas de descontaminação:
                                    Exposição Oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                    com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                    cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                    ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                    envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se
                                    lavagem gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme
                                    orientação de especialista capacitado.
                                    Exposição Inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                    bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
                                    Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                    Exposição Ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                                    solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho
                                    para a região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja
                                    partículas remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um
                                    especialista caso os sinais persistirem.
                                    Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                    água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                    Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.

                                    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                                    respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                                    intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A
                                    pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                                    das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção,
                                    como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua
                                    contaminação com o agente tóxico.
                                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações
                                    pneumonite química.
 Efeitos das interações             Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
 químicas                           potencializadores relacionados ao produto.
                                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                (RENACIAT) – ANVISA/MS.
                                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                           Agravos de Notificação Compulsória.
                                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
          ATENÇÃO                                                      (SINAN/MS).
                                        Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                          Telefones de emergência da empresa:
                                                   Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                       SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                      SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                            Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                             Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com




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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos não foi observado eritema
e edema na pele dos animais de experimentação. Segundo o GHS, o produto não é classificado para
irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos foi observado irite,
hiperemia, quemose e secreção nos olhos dos animais de experimentação, com reversão total dos
sintomas em até 7 dias. Não houve opacidade da córnea. Segundo o GHS, o produto é considerado
irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Imazetapir: estudos de doses repetidas realizados em camundongos, ratos e cães indicam que o
Imazetapir possui baixa toxicidade para mamíferos e nenhum órgão alvo foi identificado. Os estudos de
toxicidade no desenvolvimento em ratos e coelhos não mostraram evidência de teratogenicidade, bem
como nenhuma sensibilidade adicional do feto após exposição in utero ao Imazetapir. Os efeitos maternos
(aumento da incidência de sinais clínicos de toxicidade, aumento de abortos e mortes) foram relatados
apenas nas doses mais altas testadas em coelhos (1.000 mg/kg p.c./dia). No estudo de toxicidade
reprodutiva de duas gerações em ratos, não foram relatados efeitos parentais ou na prole em qualquer
dose testada. Não há evidências de que o Imazetapir seja genotóxico ou carcinogênico com base nos
resultados de estudos em camundongos e ratos. Não há indícios de neurotoxicidade nos dados disponíveis.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
     Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
        Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
        Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
   QUÍMICA S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
   pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser


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    mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
    devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
    e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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