ZethaMaxx Evo
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (576 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (25 g/L) + imazetapir (imidazolinona) (50 g/L)

Informações

Número de Registro
45924
Marca Comercial
ZethaMaxx Evo
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (576 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (25 g/L) + imazetapir (imidazolinona) (50 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    ZETHAMAXX EVO
                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o Nº 45924

COMPOSIÇÃO:
Sal de (RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)
nicotinic acid (IMAZETAPIR)..............................................................................................53 g/L (5,3 % m/v)
Equivalente ácido de Imazetapir........................................................................................50 g/L (5,0 % m/v)
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA)..............................................................................................................25 g/L (2,5 % m/v)
Mistura de 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide e 20-0% 2-
chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO)........................................................................................................576 g/L (57,6 % m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................................431 g/L (43,1% m/v)

                  GRUPO                                              B                                        HERBICIDA
                  GRUPO                                               E                                       HERBICIDA
                  GRUPO                                              K3                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo sistêmico (Imazetapir e S-Metolacloro) e não sistêmico (Flumioxazina)

GRUPO QUÍMICO: Imazetapir: Imidazolinona
               Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
               S-Metolacloro: Cloroacetanilida

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspoemulsão (SE)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Imazetapir Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 00804
Sinochem Ningbo Import e Export Corporation - 11-12 FL, Hualiang Bldg, 21 - Jiangxia ST Ningbo - 315000
- China
Adama S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR - Brasil
Adama S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS - Brasil
Imazetapir Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº 05613
Yancheng South Chemicals Co., Ltd. - Chenjiagang Chemical District of Xiangshui, 224631 Yancheg City,
Jiangsu Province - China
Imazethapyr Técnico Avgust – Registro MAPA n° 14112
Changzhou August Agrochem Co., Ltd - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry Zone - Hi Tech
Development Area, Changzhou City - Jiangsu Province, 213000 - China
Jiangsu Agrochem Laboratory Co., Ltd. - No. 1218 North Changjiang Rd., Hi-Tech Development Zone,
Changzhou City, Jiangsu Province, 213034 - China


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                                 Zethamaxx-Evo_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev02

                                                                                                                            Página 1 de 24
Imazethapyr Técnico Imazet – Registro MAPA n° 37918
Jiangsu Flag Chemical Industry Co. Ltd. - N º 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park,
210047, Nanjing - China
Imazetapir Técnico Rainbow – Registro MAPA n° 10417
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong - China
Vezir Técnico – Registro MAPA n° 06797
Adama S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR -
Brasil
Flumioxazin Técnico Lier – Registro MAPA n° TC01522
Lier Chemical Co., Ltd. - Economy and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan Province - 621000
- China
Flumioxazin Técnico Proventis – Registro MAPA n° TC14021
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - N° 9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area, Zhejiang, 312369 - China
Flumioxazina Técnico Cropchem – Registro MAPA n° TC08621
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - N º 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, 256600,
Shandong - China
Flumyzin Técnico – Registro MAPA nº 06895
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
FMX Técnico – Registro MAPA n° TC16522
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. - Yangkou Chemical Industrial Park 226407 Rudong, Jiangsu - China
Sumyzin Técnico – Registro MAPA nº 00199
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
S-metolachlor Técnico Agrogill – Registro MAPA nº TC02720
Shandong Zhongnong Minchang Chemical Industry Co., Ltd. - N º 516, Yongxin Road, Binbei Town,
Binzhou, 256600, Shandong - China
S-Metolachlor Técnico Binnong – Registro MAPA n° TC16021
Shandong Zhongnong Minchang Chemical Industry Co., Ltd - N º 516, Yongxin Road, Binbei Town,
Binzhou, 256600, Shandong - China
S-Metolacloro Técnico Novartis – Registro MAPA n° 07199
CABB AG - Düngerstrasse 81, PO Box 1964, CH 4133 - Pratteln - Suíça
S-Metolacloro Técnico Proventis – Registro MAPA nº 34719
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - N° 9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area, Zhejiang, 312369 - China
Hangzhou Nutrichem Company Limited - N° 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan
District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China
S-Metolacloro Técnico Rainbow – Registro MAPA n° TC03922
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd - Binhai Economic Development Area Weifang - 262737
Shandong - China


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                      Zethamaxx-Evo_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev02

                                                                                              Página 2 de 24
FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 - DICOP



                               No do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:                       VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:



ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                      SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                     PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15
                                                      de junho de 2010)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                       Zethamaxx-Evo_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev02

                                                                                                                Página 3 de 24
INSTRUÇÕES DE USO:

ZETHAMAXX EVO é um herbicida seletivo de ação sistêmica e não sistêmica, resultante da combinação
de três ingredientes ativos – Imazetapir, Flumioxazina e S-Metolacloro - apresentado na forma de
suspoemulsão (SE) para aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, devendo ser utilizado em
pré-plantio/semeadura da cultura da soja.
ZETHAMAXX EVO deve ser utilizado em pré-plantio/semeadura da cultura da soja para o controle de
plantas daninhas no sistema aplique e plante.

MODO DE AÇÃO:
ZETHAMAXX EVO é absorvido pelas raízes, podendo também ser absorvido por sementes em germinação,
tem rápida translocação no xilema e floema, atua inibindo a síntese de aminoácidos ramificados (ALS ou
AHAS - Imazetapir), o que reduz os níveis de valina, leucina e isoleucina, levando à interrupção da síntese
de proteínas e DNA, também atua por inibição da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX - Flumioxazina),
induzindo o acúmulo maciço das porfirinas e aumentando a peroxidação dos lipídios da membrana, o que
leva à perda irreversível da sua função e estrutura. O S-metolacloro, inibidor da divisão celular, pode ser
absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo das dicotiledôneas, e atua na gema
terminal inibindo o crescimento das plantas, sendo os sintomas sobre as plantas sensíveis caracterizados
pelo intumescimento dos tecidos e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, nas
dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose e a morte da planta. A maioria das plantas daninhas, porém,
morre antes de emergir à superfície do solo devido a ação de um ou mais ingredientes ativos contidos no
Zethamaxx Evo.
A seletividade difere conforme as condições de aplicação, principalmente tipo de solo, época de aplicação,
dose e intervalo entre a aplicação e o plantio da soja.
Precauções: a adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e
fechamento da mesma no limpo.

                    Plantas Infestantes                       Doses              Volume de             Número
  Cultura              Nome comum                        Produto comercial         calda              máximo de
                     (Nome científico)                        (L/ha)               (L/ha)             aplicações
               Caruru-de-mancha
               (Amaranthus viridis)
               Caruru-roxo
               (Amaranthus hybridus)
                                                             1,0 - 2,5
               Erva-de-touro
               (Tridax procumbens)
               Vassourinha-de-botão
               (Spermacoce verticillata)
               Amendoim-bravo, Leiteira                                           Terrestre:
               (Euphorbia heterophylla)                                           100 - 200                  1
    Soja
               Buva
               (Conyza bonariensis)                                                 Aérea:
               Capim-braquiária                                                     15 - 40
               (Brachiaria decumbens)                        1,5 - 2,5
               Capim-amargoso
               (Digitaria insularis)
               Capim-carrapicho
               (Cenchrus echinatus)
               Capim-cloris, Capim-branco
               (Chloris elata)
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                                 Zethamaxx-Evo_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev02

                                                                                                         Página 4 de 24
                 Plantas Infestantes                  Doses              Volume de          Número
  Cultura           Nome comum                  Produto comercial           calda          máximo de
                  (Nome científico)                   (L/ha)                (L/ha)         aplicações
           Capim-colchão
           (Digitaria horizontalis)
           Capim-marmelada
           (Brachiaria plantaginea)
           Capim-pé-de-galinha
           (Eleusine indica)
           Corda-de-viola                            1,5 - 2,5
           (Ipomoea grandifolia)                                          Terrestre:
           Erva-quente                                                    100 - 200
           (Spermacoce latifolia)
           Nabo, Nabiça                                                    Aérea:               1
           (Raphanus raphanistrum)                                         15  - 40
           Poaia-branca
           (Richardia brasiliensis)
           Trapoeraba
           (Commelina benghalensis)
           Fedegoso
           (Senna obtusifolia)
                                                     2,0 – 2,5
           Picão-preto
           (Bidens pilosa)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Recomenda-se a utilização do herbicida ZETHAMAXX EVO para aplicação em pré-emergência da cultura
 da soja no sistema aplique e plante. Sua utilização tem como objetivo o controle pré-emergente das
 plantas daninhas. Usar as maiores doses em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta
 pressão de plantas daninhas de difícil controle. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores
 infestações.
 Em altas infestações de plantas daninhas e, principalmente, em casos de infestações de Fedegoso
 (Senna obtusifolia), o controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da
 cultura, solo, entre outros, sendo necessária a avaliação de manejo complementar, através da utilização
 de outros herbicidas registrados para aplicação em pós-emergência da cultura. Quando necessário, o
 manejo complementar deve ocorrer após a aplicação de ZETHAMAXX EVO, em pós emergência da soja,
 conforme recomendações em bula do produto a ser utilizado.
 O solo deve estar úmido no momento da aplicação, para favorecer a distribuição do produto no perfil
 do solo.
 Recomenda-se que as plantas daninhas da área estejam devidamente controladas, pois a presença de
 cobertura verde pode reduzir a deposição do produto no alvo (solo).

MODO DE APLICAÇÃO:
Pulverização em pré-semeadura da cultura da soja no sistema aplique e plante.

ZETHAMAXX EVO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamento manual e/ou motorizado), tratorizados de
barra, autopropelidos e por via aérea (tripulada ou remotamente pilotada) ou conforme recomendações
para cada cultura.
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura do alvo desejado.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                        Zethamaxx-Evo_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev02

                                                                                                Página 5 de 24
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento
de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a
pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade,
livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor
preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar
o agitador e adicionar o ZETHAMAXX EVO de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o
agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.

Aplicação terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado,
calibrado e dotados com ponta de pulverização que produzam jatos plano de pré orifício, jato plano de
impacto, jato plano com indução de ar ou jato cônico com indução de ar, visando produção de classe de
gotas grossas ou superior para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz da planta
daninha. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses
parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.

Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento
montado, de arrasto ou autopropelido.

Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (Pré-orifício, de
impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas
grossa ou superior. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável
técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros
técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.


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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea:

Aeronave tripulada:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com
o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência plano “simples”, com ângulo de
abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usada ponta de jato
cônico, utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas
fique dentro do recomendado gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores
operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a
pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.




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Aeronaves remotamente pilotadas (Drones):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes
às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento
de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da pontas ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme
o espectro de gotas das classes de grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, dê preferência aos modelos com
indução de ar. Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o
tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite alturas de voo muito altas ou muito
baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem
sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição
ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição utilizar uma velocidade máxima de aplicação
de 10 km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de culturas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: 20 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de
serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que
venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA,
ANAC e ANATEL).

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.



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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
  os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos

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fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Lavagem do equipamento de aplicação:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda
vez que for aplicado o ZETHAMAXX EVO.
Imediatamente após o término da aplicação do ZETHAMAXX EVO, seguir as seguintes etapas para limpar
o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização e abastecer o tanque do pulverizador com água limpa
até metade de sua capacidade volumétrica. Acionar a agitação e recirculação (se houver) por 20 minutos.
Após esse período, pulverizar todo o líquido do tanque acionando todas as seções e bicos da barra. Ao
final, drenar o volume morto de calda do tanque.
2. Remova as tampas, pontas de pulverização, extremidades de seção, filtros de bomba e linha e coloque-
os em um recipiente contendo água limpa + solução de limpeza de tanque a base de amônia (3% v/v) na
proporção de 1% e deixe-os de molho por 20 minutos. Preencha o volume total do tanque com água
(enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento) + solução de limpeza de tanque a
base de amônia na mesma proporção e concentração. Acione o sistema de agitação e recirculação para
manter a solução de limpeza circulando e mantenha-a ligada por 20 minutos. Após esse período, esgotar
todo o líquido do tanque pela barra de pulverização. Drenar o volume morto de calda do tanque. Retirar
as peças deixadas de molho, enxaguá-las e reinstalá-las no pulverizador.
3. Abastecer o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade volumétrica.
Acionar a agitação e recirculação (se houver) por 20 minutos. Após esse período, pulverizar todo o líquido
do tanque acionando todas as seções e bicos da barra. Ao final, drenar o volume morto de calda do
tanque.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
            Cultura                             Intervalo de Segurança (dias)
             Soja                    Não determinado devido a modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.


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LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o produto somente para a cultura e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
   segurança da cultura.
- Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
- Nas aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
- Não aplicar através de sistema de irrigação.
Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade na cultura
registrada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos B, E e K3 para o controle do
   mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                 B                        HERBICIDA
                   GRUPO                                  E                       HERBICIDA
                   GRUPO                                 K3                       HERBICIDA




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O produto ZETHAMAXX EVO é composto por Imazetapir, Flumioxazina e S-Metolacloro, que apresentam
mecanismo de ação dos inibidores da ALS, inibidores da Protox e de inibidores da síntese de ácidos graxos
de cadeia longa, pertencentes aos Grupos B, E e K3, respectivamente, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
   hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas;
   botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de
   segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
   (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
   de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança

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  com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
  se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
  vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): botas de borracha,
   avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com
   proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com
   tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de
   proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                        Pode ser nocivo se ingerido
                                                         ATENÇÃO          Provoca irritação à pele
                                                                   Pode provocar reações alérgicas à pele




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel.: (85) 4011-1000                             Zethamaxx-Evo_BL-Agrofit_2025-04-15_Rev02

                                                                                                    Página 14 de 24
 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em
 caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
 e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
 contaminar com o agente tóxico.

                                             INTOXICAÇÕES POR ZETHAMAXX EVO
                                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                  Imazetapir: Imidazolinona
     Grupo químico                Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
                                  S-Metolacloro: Cloroacetanilida
   Classe toxicológica            CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
   Vias de exposição              Dérmica e inalatória.
                                  Imazetapir: após administração por via oral em ratos, o Imazetapir foi rapidamente
                                  absorvido e excretado. A excreção ocorreu principalmente através da urina (89-95
                                  %), seguida pelas fezes (6-11 %). O composto original foi excretado praticamente
                                  inalterado. Aproximadamente 3% do produto excretado foi o metabólito primário,
                                  um derivado de 1-hidroxietil do composto original. O Imazetapir não apresentou
                                  potencial de bioacumulação nos tecidos dos animais de teste, uma vez que mais
                                  de 95 % da dose oral foi excretada nas primeiras 31 horas após a administração.
                                  Flumioxazina: nos estudos toxicocinéticos conduzidos em animais, a Flumioxazina
                                  foi absorvida extensa e rapidamente. A absorção oral foi estimada em superior a
                                  80 %. A excreção da substância ocorreu predominantemente por via fecal, mas
                                  com quantidades apreciáveis excretadas na urina. Os principais metabólitos são os
                                  derivados sulfonatos nas fezes e o álcool sulfonato e os derivados da acetanilida na
                                  urina. Não houve evidência de acumulação.
                                  S-Metolacloro: após administração oral da substância a animais de
      Toxicocinética              experimentação, o S-metolacloro foi absorvido rapidamente quase por completo
                                  pelo trato gastrointestinal. Os níveis mais altos foram detectados no sangue e
                                  órgãos altamente perfundidos, como coração, rins, fígado, pulmões e baço. A
                                  metabolização do S-metolacloro procede por duas vias de biotransformação: as
                                  reações de oxidação mediadas pela família de enzimas do citocromo P450
                                  (clivagem do éter metílico, oxidação do álcool resultante ao ácido correspondente,
                                  oxidação dos grupos aril, metil e/ou etil, e substituição do átomo de cloro),
                                  correspondendo a aproximadamente 80 % do processo de biotransformação, e as
                                  reações de conjugação pela via da glutationa, em menor proporção. A excreção do
                                  S-metolacloro foi moderadamente rápida. Após sua administração oral, cerca de
                                  80 % da dose foi excretada pela bile (fezes) em 48 horas, sendo está a principal via
                                  de excreção em machos, e uma média de 97 % da dose foi excretada em sete dias;
                                  em fêmeas, aproximadamente 50 % da dose foi excretada pela urina e 50% pelas
                                  fezes. A circulação entero-hepática desempenha papel significativo no seu
                                  processo de eliminação.
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                                                                                                         Página 15 de 24
                                  Imazetapir: o Imazetapir pertence à família de herbicidas das imidazolinonas, que
                                  demonstram um perfil de toxicidade muito baixo em mamíferos. Seu modo de ação
                                  interrompe a síntese proteica através da inibição da aceto-hidroxiácido sintase,
                                  uma enzima vegetal que atua na biossíntese de leucina, isoleucina e valina e não é
                                  encontrada em tecidos de mamíferos. Não são conhecidos mecanismos de
                                  toxicidade específicos do Imazetapir para humanos.
                                  Flumioxazina: a Flumioxazina é um herbicida que atua inibindo a atividade
                                  enzimática da protoporfirinogênio oxidase (PPO). Em plantas, a inibição da PPO
                                  pode causar fotossíntese insuficiente levando a danos irreversíveis em plantas
                                  sensíveis. Em mamíferos, o rato é a espécie mais sensível à toxicidade da
                                  flumioxazina e é a única espécie testada em que foi observada anemia, um dos
                                  efeitos adversos típicos resultantes da inibição da PPO. Esta condição levaria ao
                                  aumento do coração observado no estudo de toxicidade no desenvolvimento em
     Toxicodinâmica
                                  ratos, uma vez que o feto compensaria a anemia bombeando um volume maior de
                                  sangue. Com base nos resultados dos estudos de modo de ação da flumioxazina,
                                  não se espera que a sequência de eventos que levam aos efeitos adversos
                                  observados no embrião e feto de ratos ocorra em humanos.
                                  S-Metolacloro: mecanismo de ação não conhecido em humanos e pouco
                                  conhecido nas plantas. Parece inibir biossíntese de ácidos graxos de cadeias muito
                                  longas (VLCFA) pela interferência no metabolismo da coenzima A (CoA), podendo
                                  levar à perda da integridade da membrana plasmática e morte da célula. Também
                                  está associado à inibição da síntese de proteínas no meristema apical e raízes das
                                  plantas, acarretando em paralisação da divisão celular. Modo de ação parcialmente
                                  relevante para seres humanos, uma vez que os meristemas responsáveis pelo
                                  alongamento da planta são específicos dos vegetais; já os VLCFA são encontrados
                                  de forma onipresente em todo o organismo.
                                  As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
                                  animais de experimentação, tratados com a formulação à base de Imazetapir,
                                  Flumioxazina e S-metolacloro, ZETHAMAXX EVO:
                                  Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                  expostos na dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Sinais clínicos como
                                  prostração e ataxia foi observado em um animal de experimentação e revertidos
                                  em até 24 horas. Não houve mortalidade.
                                  Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                  animais foram expostos à concentração de 2,986 mg/L da substância de teste. Não
                                  foi observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de toxicidade
    Sintomas e Sinais
                                  sistêmica.
         clínicos
                                  Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
                                  foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                                  observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de toxicidade
                                  sistêmica. O produto foi considerado irritante cutâneo em estudos in vitro de
                                  irritação e corrosão cutânea conduzidos com epiderme humana reconstruída. O
                                  produto foi considerado sensibilizante cutâneo em camundongos.
                                  Exposição ocular: em um estudo in vitro conduzido em córnea bovina não foi
                                  observado opacidade ou aumento da permeabilidade da córnea. Nas condições do
                                  estudo, o produto não foi classificado como irritante ocular.
                                  Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                  quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
       Diagnóstico
                                  sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                                  opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou

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                                  extrapiramidal.
                                  Antídoto: não há antídoto específico.
                                  Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                  Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                  realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                  respiratórias e de aspiração.
                                  Medidas de descontaminação:
                                  Exposição oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
                                  tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
                                  respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
                                  tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
                                  agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica
                                  seguida da admnistração do carvão ativado, conforme orientação de especialista
                                  capacitado.
                                  Exposição inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
       Tratamento                 bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação.
                                  Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                  Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                  salina 0,9 %, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                  região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                  remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
                                  sinais persistirem.
                                  Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                  água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                  Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                  CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                  boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
                                  de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                                  atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                                  descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
                                  impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
                                  A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
    Contraindicações
                                  pneumonite química.
       Efeitos das                Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
  interações químicas             potencializadores relacionados ao produto.
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                               (RENACIAT) - ANVISA/MS
                                  As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                              de Notificação Compulsória.
                                  Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
         ATENÇÃO
                                        Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                         Telefones de emergência da empresa:
                                                  Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                      SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                     SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                           Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                            Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com


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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea: em estudos in vitro realizados com epiderme humana reconstruída, o
produto foi irritante cutâneo. Segundo o GHS, o produto é classificado como irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular: em um estudo in vitro conduzido em córnea bovina não foi observado
opacidade ou aumento da permeabilidade da córnea. Segundo o GHS, o produto não é classificado como
irritante ocular.
Sensibilização cutânea em camundongos: o produto foi considerado sensibilizante cutâneo em
camundongos.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vitro em células de ovário de hamster chinês (CHO-K1).

Efeitos crônicos:
Imazetapir: estudos de doses repetidas realizados em camundongos, ratos e cães indicam que o
Imazetapir possui baixa toxicidade para mamíferos e nenhum órgão alvo foi identificado. Os estudos de
toxicidade no desenvolvimento em ratos e coelhos não mostraram evidência de teratogenicidade, bem
como nenhuma sensibilidade adicional do feto após exposição in utero ao Imazetapir. Os efeitos maternos
(aumento da incidência de sinais clínicos de toxicidade, aumento de abortos e mortes) foram relatados
apenas nas doses mais altas testadas em coelhos (1.000 mg/kg p.c./dia). No estudo de toxicidade
reprodutiva de duas gerações em ratos, não foram relatados efeitos parentais ou na prole em qualquer
dose testada. Não há evidências de que o Imazetapir seja genotóxico ou carcinogênico com base nos
resultados de estudos em camundongos e ratos. Não há indícios de neurotoxicidade nos dados
disponíveis.
Flumioxazina: em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos, os efeitos críticos
incluíram anemia e nefropatia crônica em ratos e efeitos de toxicidade hepática em camundongos. O rato
foi considerado a espécie mais sensível. A Flumioxazina não apresentou potencial carcinogênico em
ambas as espécies testadas. No estudo de toxicidade de duas gerações em ratos, a Flumioxazina produziu
efeitos tóxicos em adultos, ou seja, efeitos na aparência clínica, redução do peso corporal e redução do
peso dos testículos e epidídimos, cérebro e próstata em doses mais elevadas do que aquelas que
produziram efeitos tóxicos na descendência, ou seja, redução do peso das crias, natimortos e
consequentemente redução de filhotes nascidos vivos. Nos estudos de toxicidade no desenvolvimento,
foram observados efeitos no desenvolvimento em ratos, mas não em coelhos, em níveis de dose em que
não foi observada toxicidade nas mães. Os efeitos no desenvolvimento observados em ratos consistiram
em aumento na incidência de defeitos do septo ventricular, costelas onduladas, curvatura da escápula e
diminuição da ossificação dos corpos vertebrais sacrococcígeos. Com base nos resultados dos estudos de
genotoxicidade, não se espera que a Flumioxazina seja genotóxica. Em estudos de neurotoxicidade aguda
e de curto prazo conduzidos em ratos, a Flumioxazina não apresentou potencial neurotóxico.

S-Metolacloro: os ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos tratados com metolacloro
(toxicologicamente equivalente ao S-metolacloro) resultaram em diminuição no ganho de peso corpóreo
de machos e fêmeas nas maiores doses (139 e 178 mg/kg p.c. para ratos machos e fêmeas,
respectivamente, e 571 e 733 mg/kg p.c. para camundongos machos e fêmeas, respectivamente). Em
ratos, nessa mesma dose, também se observou alterações hepáticas em ambos os sexos, e em fêmeas,
aumento significativo da incidência de adenomas hepatocelulares. No entanto, estudos mecanísticos

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fornecem evidências de que o S-metolacloro não é hepatocarcinogênico para humanos devido à falta de
relevância de seu modo de ação (NOAEL ratos, 14 mg/kg p.c. e camundongos, 171 mg/kg p.c.).
Adicionalmente, não é mutagênico em ensaios in vivo e in vitro. No estudo de toxicidade de duas
gerações, os ratos foram tratados pela dieta com metolacloro e não foi observada toxicidade parental ou
qualquer efeito adverso na reprodução nas doses testadas, sendo estabelecido NOAEL materno e fetal de
76 e 24 mg/kg p.c., respectivamente. A toxicidade no desenvolvimento foi investigada por estudos em
ratos e coelhos tratados com metolacloro e S-metolacloro e, para ambos, houve toxicidade materna nas
maiores doses (ratos: metolacloro, ≥ 300 mg/kg/dia e S-metolacloro, ≥ 500 mg/kg/dia; coelhos:
metolacloro, ≥ 120 mg/kg/dia e S-metolacloro, 500 mg/kg/dia), com NOAEL materno para ratos de 100
mg/kg/dia (metolacloro) e 50 mg/kg/dia (S-metolacloro); para coelhos o NOAEL estabelecido foi de 36
mg/kg/dia (metolacloro) e 100 mg/kg/dia (S-metolacloro). Não houve toxicidade fetal nos estudos com
ratos tratados com S-metolacloro e coelhos tratados com ambos; o tratamento com metolacloro em ratos
resultou em redução dos pesos corpóreos e ossificação tardia apenas na maior dose (ratos: NOAEL fetal
metolacloro, 300 mg/kg/dia, S-metolacloro, 1.000 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, 360 mg/kg/dia e S-
metolacloro, 500 mg/kg/dia). Ambos não demonstraram efeitos teratogênicos. Também não foram
identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.




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                                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
        Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
         Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
   atingir principalmente águas subterrâneas.
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
   (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
   de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
   animais e vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
   contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
   e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
     CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
   de Normas Técnicas (ABNT).
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
   QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
 - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
  pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
  utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
  destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
  e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor
  do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA



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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
    MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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