Zeltera
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
impirfluxam (carboxamida) (385 g/L)

Informações

Número de Registro
04524
Marca Comercial
Zeltera
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
impirfluxam (carboxamida) (385 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento

Conteúdo da Bula

                                    ZELTERA
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 04524
COMPOSIÇÃO:
3-(difluoromethyl)-N-[(R)-2,3-dihydro-1,1,3-trimethyl-1H-inden-4-yl]-1-methylpyrazole-4-carboxamide
(IMPIRFLUXAM)............................................................................................ 385,0000 g/L (38,50000% m/v)
2-methyl-2H-isothiazol-3-one (METIL-ISOTIAZOLINONA).............................................0,0045 g/L (0,00045% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................730,9955 g/L (73,09955% m/v)
                 GRUPO                                          C2                                     FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida com ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Impirfluxam: Pirazol-4-carboxamida; Metil-isotiazolinona: Tiazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Inpyrfluxam Técnico - Registro MAPA nº TC17121
Bayer AG - ChemPark 41538 Dormagen, Alemanha.
Bayer AG - Industriestraße - Chemiepark Knapsack - 50354 Hürth - Alemanha
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works 2200 - Tsurusaki Oita-Shi, Oita - 870-0106 - Japão

FORMULADOR:
Sumika Agro Manufacturing Co. Ltd. 1-3 Higashikaigandori, Kudamatsu City, Yamaguchi Prefecture - 744-
0002 – Japão

                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)
                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO


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     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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 INSTRUÇÕES DE USO:
ZELTERA é um fungicida sistêmico pertencente ao Grupo C2, grupo químico Pirazol-4-carboxamida,
inibidor do complexo II: succinato-desidrogenase, recomendado para o tratamento de sementes de soja
no manejo da Podridão-aquosa ou Tombamento-de-plântulas, causada pelo fungo Rhizoctonia solani.

É OBRIGATÓRIA A ADIÇÃO DE UM AGENTE CORANTE, juntamente com o tratamento das sementes com
ZELTERA, a fim de possibilitar a diferenciação das sementes tratadas das não tratadas, conforme
legislação vigente. É de responsabilidade da empresa que fará o tratamento das sementes ou do
agricultor, acrescentar o agente corante no momento da aplicação do produto. Observe as restrições e/ou
disposições constantes na legislação.

                                  Alvo biológico                Dose          Volume de calda
                                                                                                    N° máximo de
    Cultura                       Nome comum             (mL p.c./100 kg de     (L/100 kg de
                                                                                                     aplicações
                                (Nome científico)            sementes)           sementes)
              Podridão-aquosa ou
      Soja    Tombamento-de-plântulas                     15-25                 0,6                        1
              (Rhizoctonia solani)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 ZELTERA deve ser utilizado no tratamento de sementes de soja, antes da semeadura da cultura.
 50 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare de soja.

MODO DE APLICAÇÃO:
Antes de iniciar o tratamento com o ZELTERA, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o
volume de calda recomendado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local
arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa
qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às
sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeiras, restos da colheita, etc) antes de
iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira como polímeros, film coatings e/ou outros
produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de
peletização e/ou similares.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme
do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE A
PREPARAÇÃO DA CALDA / TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de
sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
PREPARO DA CALDA:
Para melhor preparação da calda, diluir a dose recomendada de ZELTERA em água levando em
consideração o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima.
Passo 1 - colocar a quantidade de produto recomendada em um recipiente próprio para o preparo da
calda;
Passo 2 - colocar parte do volume de água gradativamente, misturando e formando uma suspensão
homogênea;
Passo 3 - completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda recomendado.
Importante: manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local seguro e
trancado, longe do alcance de crianças e animais.


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EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes podendo ser
feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção
em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do
equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das
sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de
sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar
para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - colocar um peso de sementes conhecido;
Passo 2 - adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes;
Passo 3 - proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da
calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo:
Passo 1 – aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo;
Passo 2 – regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos
diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das
canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre
as sementes.
IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma
distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de
segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
- Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos
  equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o
  mais uniforme.
- Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio
  (semeadoras).
- Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa
  cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar
  decantação.
- Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos
  diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das
  canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda
  sobre as sementes.
- É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no
  item “PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA / TRATAMENTO DE SEMENTES”
- A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura
  desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
- As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência
  uniforme.
- Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.




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LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de
segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. Não limpe
equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou organismos não alvos. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                  Cultura                                           Intervalo de Segurança (dias)
                                                Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de
 Soja (tratamento de sementes)
                                                 emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao
entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
Outros: utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder
germinativo e vigor). Sementes tratadas não podem ser utilizadas para alimentação humana ou animal.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupo C2 e do Grupo G1 sempre que
possível;



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• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.

Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                 C2                        FUNGICIDA


 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, bebidas, rações, animais e
  pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas
  de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
  com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                Zeltera_BL-Agrofit_2024-05-10_Rev00

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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
- Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
  estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
- Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
  atividades que envolvam o tratamento de sementes.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas
  de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade de
  tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
  os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas
  de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas
  de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                  Zeltera_BL-Agrofit_2024-05-10_Rev00

                                                                                                  Página 7 de 14
                                                             Nocivo se ingerido
                                                             Pode ser nocivo em contato com a pele
                                         ATENÇÃO
                                                             Nocivo se inalado
                                                             Pode provocar reações alérgicas na pele1

Nota:
1
 Referente ao componente metil-isotiazolinona

 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e
 acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
 corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.

                                                   INTOXICAÇÕES POR ZELTERA
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                Impirfluxam: Pirazol-4-carboxamida
   Grupo químico
                                Metil-isotiazolinona: Tiazol
   Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
   Vias de exposição            Oral, Inalatória e Dérmica.
                                Impirfluxam: O perfil toxicocinético do impirfluxam foi avaliado através de
                                exposição única e repetida em ratos. O impirfluxam foi altamente absorvido (≥
                                97,5% a 1mg/kg p.c./dia), apresentando ampla distribuição tecidual após a
                                absorção. A concentração máxima de produto radiomarcado no plasma foi
                                atingida até 2 horas após a administração, sendo que as maiores concentrações
                                foram detectadas no trato gastrointestinal e no fígado. As concentrações
                                plasmáticas decaíram rapidamente para valores abaixo do limite de
                                quantificação entre 48-168 horas após a administração da substância-teste. O
                                impirfluxam apresenta baixo potencial de bioacumulação, tendo sido excretado
   Toxicocinética               principalmente pela urina e pelas fezes.
                                Metil-isotiazolinona: Em ratos, a biodisponibilidade oral foi de 80 a 87% em 24 horas
                                após a administração, onde a maior parte de metil-isotiazolinona foi encontrada na
                                urina e na lavagem da gaiola e em menores quantidades, nas fezes. Após 96 horas,
                                apenas 3,6% de metil-isotiazolinona esteve biodisponível, sendo encontrada
                                principalmente no sangue. Foram detectados 23 metabólitos em amostras de urina e
                                fezes de ratos e a metil-isotiazolinona inalterada não foi encontrada nas fezes. A meia
                                vida (t ½) dos produtos de metabolização da metil-isotiazolinona no plasma foi de 3 a
                                6 horas, não sendo dependente da dose administrada. A metil-isotiazolinona possui
                                baixo potencial de bioacumulação.
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                                Impirfluxam: Os mecanismos de toxicidade do Impirfluxam em humanos não são
                                bem conhecidos. Os estudos de modo de ação conduzidos com roedores
                                demonstram que o impirfluxam atua como indutor das enzimas hepáticas,
                                similar ao fenobarbital, e que não tem potencial de interferir na produção de
                                hormônios.
   Toxicodinâmica
                                Metil-isotiazolinona: Em estudos utilizando animais de laboratório, a metil-
                                isotiazolinona demonstrou toxicidade aguda moderada pelas vias oral e inalatória e foi
                                altamente tóxica quando aplicada por via cutânea ou ocular. Os mecanismos
                                específicos de toxicidade da metil-isotiazolinona em humanos não são bem
                                conhecidos.
                                As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                                experimentação, tratados com a formulação à base de IMPIRFLUXAM, ZELTERA:

                                Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos fêmeas,
                                os animais foram expostos às doses de 175, 550, 1.750 e 5.000 mg/kg p.c. da
                                substância de teste. Foram observados sinais clínicos de toxicidade como ataxia,
                                respiração irregular, hipoatividade, postura curvada e mortalidade durante o
                                período de teste.
                                Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                animais foram expostos às concentrações de 0,54 e 2,19 mg/L da substância de
                                teste. Foram observados sinais clínicos de toxicidade como ataxia, respiração
   Sintomas e sinais
                                irregular, hipoatividade e mortalidade durante o período de teste.
   clínicos
                                Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, realizado
                                na dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste, um animal apresentou
                                eritema e descamação. Não foram observados sinais clínicos e sistêmicos de
                                toxicidade e não houve mortalidade durante o período de teste. Em um estudo
                                conduzido em coelhos não foi observado eritema e edema na pele dos animais
                                de experimentação. O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em
                                cobaias.
                                Exposição ocular: Em um estudo conduzido em coelhos, um animal apresentou
                                hiperemia, com reversão total dos sintomas em até 24 horas. Não foi observado
                                opacidade da córnea nos olhos dos animais de experimentação.
                                Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
   Diagnóstico                  sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                                opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                                extrapiramidal.
                                Antídoto: não há antídoto específico.
                                Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das
                                vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                                Medidas de descontaminação:
                                Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
   Tratamento                   com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem
                                gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de
                                especialista capacitado.


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                                Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
                                Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso
                                os sinais persistirem.
                                Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                boca a boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                                intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A
                                pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                                das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como
                                luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com
                                o agente tóxico.
                                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                                pneumonite química.
   Efeitos das
                                Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
   interações
                                potencializadores relacionados ao produto.
   químicas
                                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT)
                                                                   - ANVISA/MS
                                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                       Agravos de Notificação Compulsória.
                                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
         ATENÇÃO                    (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                    (NOTIVISA)
                                                      Telefones de emergência da empresa:
                                               Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                   SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                  SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                        Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                         Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 550 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em coelhos: > 5.000 mg/Kg
CL50 inalatória em ratos: > 2,19 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos não foi observado eritema
e edema na pele dos animais de experimentação. Nas condições de teste, o produto não foi considerado
irritante cutâneo.


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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos, um animal apresentou
hiperemia, com reversão total dos sintomas em até 24 horas. Não foi observado opacidade da córnea nos
olhos dos animais de experimentação. Nas condições de teste, o produto não foi considerado irritante
ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: Não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células de medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Impirfluxam: Em estudos de doses repetidas e de longo prazo conduzidos com camundongos, ratos e
cães, foram observadas alterações relacionadas à função hepática. Não foram observados achados
neoplásicos portanto, o Impirfluxam não é considerado carcinogênico. Além disso, os resultados dos
estudos de genotoxicidade (mutação gênica in vitro em células de bactérias e de mamíferos e aberração
cromossômica in vitro e in vivo – formação de micronúcleos) foram negativos, demonstrando que o
produto não apresenta potencial mutagênico ou clastogênico. Quanto à avaliação da toxicidade do
Impirfluxam para reprodução, não foram observadas alterações nos parâmetros reprodutivos, dessa
forma, o produto não é tóxico para reprodução ou para o desenvolvimento pré-natal. Além disso, o
Impirfluxam não apresenta potencial para neurotoxicidade.
Metil-isotiazolinona: Ratos expostos a metil-isotiazolinona através da ingestão de água potável por dois anos
apresentaram diminuição do ganho de peso corporal e do consumo de ração e de água. Nas doses de 100 e 300
ppm, foi observado aumento da incidência de hiperplasia e hiperqueratose da mucosa escamosa do estômago,
logo o NOEL foi estabelecido em 30 ppm (2,0 e 3,1 mg/kg/dia para machos e fêmeas, respectivamente). Não
houve aumento na formação de tumores relacionados ao tratamento em estudos conduzidos com ratos,
portanto a substância não foi considerada carcinogênica. Com base nos resultados negativos e falso-positivos nos
estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo, a metil-isotiazolinona não foi considerada mutagênica para humanos.
Em estudos de toxicidade reprodutiva em ratos, houve diminuição do peso corporal, do ganho de peso corporal
e do consumo alimentar em ambos os sexos, além de diminuição do peso corporal da prole no período pré-
desmame. O NOAEL para toxicidade reprodutiva foi de 1000 ppm e para toxicidade parental e neonatal foi de
200 ppm. Nos estudos de toxicidade para desenvolvimento, os ratos apresentaram dificuldade respiratória e
estertores, com NOAEL estabelecido em 20 mg/kg/dia para toxicidade materna e 40 mg/kg/dia para toxicidade
no desenvolvimento. Em estudos com animais de experimentação, não houve evidências clínica ou patológicas
de neurotoxicidade.

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                     Zeltera_BL-Agrofit_2024-05-10_Rev00

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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
- Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
  S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das sacarias.
As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenada separadamente, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico ZELTERA ou no local onde foram
adquiridas as sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram
tratadas com o agrotóxico ZELTERA e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.



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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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