Zapp SG
Fuhua Brasil Comercio de Produtos Quimicos Ltda.
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)

Informações

Número de Registro
16823
Marca Comercial
Zapp SG
Formulação
SG - Granulado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
Fuhua Brasil Comercio de Produtos Quimicos Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum bicolor
sorgo
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nectarina
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Nectarina
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Nectarina
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Nectarina
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum bicolor
sorgo
Nectarina
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Nectarina
Tridax procumbens
erva-de-touro
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pastagens
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pastagens
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Sorghum bicolor
sorgo
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Cenchrus echinatus
Pera
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pera
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pera
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pera
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pera
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum bicolor
sorgo
Pera
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pera
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Cenchrus echinatus
Pessego
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pessego
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pessego
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pessego
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pessego
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pessego
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pessego
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum bicolor
sorgo
Pessego
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pessego
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pinus
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Uva
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Sorghum bicolor
sorgo
Uva
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Vicia sativa
avica; ervilhaca

Conteúdo da Bula

                                    ZAPP SG
                                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 16823

COMPOSIÇÃO:
Ammonium N-[(hydroxyphosphinato)methyl]glycine (GLIFOSATO, SAL DE AMÔNIO) ............................792,5 g/Kg (79,25% m/m)
Equivalente ácido de GLIFOSATO ............................................................................................................ 720,0 g/Kg (72,00% m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................................................... 207,5 g/Kg (20,75% m/m)

                    GRUPO                                                               G                                                         HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA
GRUPO QUÍMICO: Glifosato: GLICINA SUBSTITUÍDA
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulo Solúvel em Água (SG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
FUHUA BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Endereço: Rua Verbo Divino, 2001 – torre B – 4º andar - conj. 403 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP – CEP: 04719-002 - Fone/
Fax: (11) 5183-3270 – CNPJ: 25.127.323/0001-71 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1320 – CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
⚫ SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Santo Amaro – São Paulo/SP – CEP: 04730-000 – CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Registro
estadual: 001 – CDA/SP – Filial: Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332 s/nº, km 127,5, s/nº - Santa Terezinha – Paulinia/SP – CEP:
13148-915 – CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Registro estadual: 453 – CDA/SP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO FT – Registro MAPA nº 33518
⚫ SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Endereço: Qiaogou Town, Wutongqiao District, 614800, Leshan, Sichuan, China.

GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA – Registro MAPA nº 29218
⚫ SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Endereço: Qiaogou Town, Wutongqiao District, 614800, Leshan, Sichuan, China.

FORMULADOR:
⚫ SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Endereço: Qiaogou Town, Wutongqiao District, 614800, Leshan, Sichuan, China.
⚫ OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, Lote 5 – Distrito Industrial III – CEP 38044-750 – Uberaba/MG -CNPJ 09.100.671/0001-07 –
Registro no órgão estadual n°8764 IMA/MG

MANIPULADOR:
⚫ SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Endereço: Rua Bonifácio Rosso Ross, nº 260 - Bairro Cruz Alta - CEP 13348-790 – Indaiatuba/SP
CNPJ 60.744.463/0096-50 - Registro no órgão estadual: nº 4476/CDA/SP
⚫ ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Endereço: Rua Alberto Guizo, nº 859 - Distrito Industrial João Narezzi - CEP 13347-402 – Indaiatuba/SP
CNPJ 50.025.469/0001-53 - Registro no órgão estadual nº 466/CDA/SP

                                                     No do lote ou partida:
                                                      Data de fabricação:                              VIDE EMBALAGEM
                                                     Data de vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.



          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE
                                                  III
                 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ZAPP SG é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja
geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para outras culturas e
variedades e híbridos de algodão, milho e soja convencionais), para aplicação em pós-
emergência das espécies daninhas, nas seguintes situações:
• Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana,
   cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
• Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das
   plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-
   açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
• Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar,
   milho, pastagens, soja e trigo.
• Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
• Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do
   algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da
   cultura.
• Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho
   e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou
   convencional.
• Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas culturas de eucalipto e pinus,
   visando a eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e
   para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência).

Cada quilo (kg) do ZAPP SG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720
g/kg do equivalente ácido de glifosato.

Modo de ação:
ZAPP SG atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e
triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3-fosfato-sintase)
na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição
de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das
plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a
aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, VOLUME DE CALDA,
NÚMERO DE APLICAÇÕES

 CULTURAS: Ameixa, Banana, Cacau, Café, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Seringueira e
 Uva
                FOLHAS ESTREITAS                                           EQUIPAMENTOS
                                                           DOSE             DE APLICAÇÃO
                                                    Produto comercial        E VOLUME DE
     Nome Comum             Nome Científico
                                                          (kg/ha)               CALDA
                                                                                 (L/ha)
 Aveia-voluntária       Avena strigosa                      1,00
 Braquiarão             Brachiaria brizantha            1,50 a 2,50
 Capim-braquiária       Brachiaria decumbens                2,50
 Capim-marmelada        Brachiaria plantaginea              0,50
 Capim-carrapicho       Cenchrus echinatus                  1,00
Grama-seda              Cynodon dactylon                     2,50 a 3,50
Junquinho               Cyperus ferax                        2,00 a 2,50
Tiririca                Cyperus rotundus                     2,00 a 2,50
Capim-colchão           Digitaria horizontalis               0,75 a 1,00
Capim-amargoso (2)      Digitaria insularis                      1,50
Capim-arroz             Echinochloa crusgalli                1,00 a 1,50
Capim-pé-de-galinha (2) Eleusine indica                          1,00
Azevém-anual (2)        Lolium multiflorum                       2,50
Capim-colonião          Panicum maximum                          2,25
Capim-azedo             Paspalum conjugatum                      1,50               Equipamentos:
Grama-batatais          Paspalum notatum                         2,50                Terrestres em
Capim-da-guiné          Paspalum paniculatum                     1,00                 jato-dirigido
Sorgo                   Sorghum bicolor                       0,5 a 1,0
                FOLHAS LARGAS                                   DOSE
                                                          Produto comercial           Volume de
    Nome Comum                  Nome Científico                (kg/ha)                  calda:
                                                                                       Terrestre:
Carrapicho-rasteiro       Acanthospermum australe                 1,00                 50 a 250
Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum                 1,00
Mentrasto                 Ageratum conyzoides                     1,00
Apaga-fogo                Alternanthera tenella                   1,00
Caruru-roxo               Amaranthus hybridus                     1,00
Caruru-de-mancha ou       Amaranthus viridis                      1,00
Caruru
Picão-preto               Bidens pilosa                           0,75
Erva-de-santa-luzia       Chamaesyce hirta                        1,00
Erva-de-santa-maria       Chenopodium                             1,00
                          ambrosioides
Trapoeraba (1)            Commelina benghalensis                3,0 a 3,5
                                                             2,0 + 1,0 a 1,5
Buva (2)                  Conyza bonariensis                   0,50 a 1,50
Amendoim-bravo            Euphorbia heterophylla                  1,00
Fazendeiro                Galinsoga parviflora                    0,50
Corda-de-viola            Ipomoea grandifolia                   1,5 a 2,0
Corda-de-viola            Ipomoea indivisa                        2,00
Corda-de-viola            Ipomoea nil                             2,00
Guanxuma                  Malvastrum                              1,00
                          coromandelianum
Beldroega                 Portulaca oleracea                      1,00
Nabo ou Nabiça            Raphanus raphanistrum                   1,00
Nabo ou Nabiça            Raphanus sativus                        1,50
Poaia-branca              Richardia brasiliensis                  2,50
Maria-mole                Senecio brasiliensis                    1,00
Guanxuma                  Sida rhombifolia                     1,00 a 1,50
Serralha                  Sonchus oleraceus                       1,00
Erva-quente               Spermacoce latifolia                 2,00 a 3,00
Erva-de-touro             Tridax procumbens                       2,00
Ervilhaca                 Vicia sativa                         2,00 a 3,00
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em jato dirigido sobre
as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução
herbicida atinja as partes das plantas úteis. Usar as doses menores para a fase inicial de
desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada.
(1) No controle da trapoeraba, recomenda-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30
dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Aplicação terrestre.
(2) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
CULTURAS: Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e áreas de pousio
                FOLHAS ESTREITAS                                              EQUIPAMENTOS
                                                            DOSE
                                                                              DE APLICAÇÃO
                                                    Produto comercial
                                                                               E VOLUME DE
      Nome Comum             Nome Científico               (kg/ha)
                                                                                   CALDA
                                                                                    (L/ha)
Aveia-voluntária        Avena strigosa                       1,00
Braquiarão              Brachiaria brizantha             1,50 a 2,50
Capim-braquiária        Brachiaria decumbens                 2,50
Capim-marmelada         Brachiaria plantaginea               0,50
Capim-carrapicho        Cenchrus echinatus                   1,00
Grama-seda              Cynodon dactylon                 2,50 a 3,50
Junquinho               Cyperus ferax                    2,00 a 2,50
Tiririca                Cyperus rotundus                 2,00 a 2,50
Capim-colchão           Digitaria horizontalis           0,75 a 1,00
Capim-amargoso     (2)  Digitaria insularis                  1,50
Capim-arroz             Echinochloa crusgalli            1,00 a 1,50
Capim-pé-de-galinha (2) Eleusine indica                      1,00
Azevém-anual   (2)      Lolium  multiflorum                  2,50
Capim-colonião          Panicum maximum                      2,25
Capim-azedo             Paspalum conjugatum                  1,50
Grama-batatais          Paspalum notatum                     2,50
Capim-da-guiné          Paspalum paniculatum                 1,00              Equipamentos:
Sorgo                   Sorghum bicolor                   0,5 a 1,0          Terrestres e aéreos
                  FOLHAS LARGAS                             DOSE
                                                    Produto comercial
      Nome Comum             Nome Científico               (kg/ha)           Volume de calda:
                                                                                  Terrestre:
Carrapicho-rasteiro     Acanthospermum australe              1,00                 50 a 250
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum               1,00
Mentrasto               Ageratum conyzoides                  1,00                  Aérea:
Apaga-fogo              Alternanthera tenella                1,00                  20 a 40
Caruru-roxo             Amaranthus hybridus                  1,00
Caruru-de-mancha ou Amaranthus viridis                       1,00
Caruru
Picão-preto             Bidens pilosa                        0,75
Erva-de-santa-luzia     Chamaesyce hirta                     1,00
Erva-de-santa-maria     Chenopodium                          1,00
                        ambrosioides
Trapoeraba (1)          Commelina benghalensis            3,0 a 3,5
                                                       2,0 + 1,0 a 1,5
Buva (2)                Conyza bonariensis               0,50 a 1,50
Amendoim-bravo          Euphorbia heterophylla               1,00
Fazendeiro              Galinsoga parviflora                 0,50
Corda-de-viola          Ipomoea grandifolia               1,5 a 2,0
Corda-de-viola          Ipomoea indivisa                     2,00
Corda-de-viola          Ipomoea nil                          2,00
Guanxuma                Malvastrum                           1,00
                        coromandelianum
Beldroega               Portulaca oleracea                   1,00
Nabo ou Nabiça          Raphanus raphanistrum                1,00
Nabo ou Nabiça          Raphanus sativus                     1,50
Poaia-branca            Richardia brasiliensis               2,50
Maria-mole                 Senecio brasiliensis                   1,00
Guanxuma                   Sida rhombifolia                   1,00 a 1,50
Serralha                   Sonchus oleraceus                      1,00
Erva-quente                Spermacoce latifolia               2,00 a 3,00
Erva-de-touro              Tridax procumbens                      2,00
Ervilhaca                  Vicia sativa                       2,00 a 3,00
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pré-
plantio (Pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto.
Aplicar em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Usar as doses menores para a fase
inicial de desenvolvimento das plantas daninhas e as maiores para a fase adulta ou perenizada. O
controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o
adequado controle das mesmas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam
livres de mato-competição. Aplicação: terrestre e aérea.
(1) No controle da trapoeraba, recomenda-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30
dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
(2) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.

CULTURA: Soja geneticamente modificada, tolerante ao Glifosato
          FOLHA ESTREITA                                                         EQUIPAMENTOS
                                                         DOSE
                                                                                  DE APLICAÇÃO
                                                 Produto comercial
                                                                                   E VOLUME DE
  Nome Comum           Nome Científico                  (kg/ha)
                                                                                      CALDA
                                                                                       (L/ha)
                                                                                  Equipamentos:
                                                                                 Terrestres e aéreos
Capim-carrapicho        Cenchrus echinatus                 0,50 a 0,75
                                                                                  Volume de calda:
                                                                                      Terrestre:
                                                                                         120
Capim-colchão           Digitaria horizontalis             0,50 a 0,75
                                                                                     Aérea:
                                                                                     20 a 40
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós-
emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou
convencional. Recomenda-se aplicar aos 25 dias após a emergência da cultura (estádio V3, com 3º
trifólio completamente expandido) e quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de
desenvolvimento (até 2 perfilhos ou 10 cm). O estádio de desenvolvimento da cultura pode variar de
acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa
cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do
produto. Aplicação: terrestre e aérea.
Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.

CULTURA: Algodão geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato
             FOLHA ESTREITA                                                        EQUIPAMENTOS
                                                          DOSE                     DE APLICAÇÃO
                                                    Produto comercial               E VOLUME DE
   Nome Comum             Nome Científico
                                                         (kg/ha)                       CALDA
                                                                                        (L/ha)
Capim-carrapicho        Cenchrus echinatus                   0,50 a 1,00            Equipamentos:
Capim-pé-de-galinha (1) Eleusine indica                      0,50 a 1,50             Terrestres e
                 FOLHA LARGA                                    DOSE                    aéreos
                                                          Produto comercial
    Nome Comum                 Nome Científico                                        Volume de
                                                               (kg/ha)
Apaga-fogo                 Alternanthera tenella             0,50 a 1,00                calda:
                                                                                       Terrestre:
Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis                 0,50 a 1,00              50 a 250
Trapoeraba               Commelina benghalensis              1,00 a 1,50
                                                                                      Aérea:
Corde-de-viola           Ipomoea nil                      1,00 a 1,50                20 a 40
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total, em pós-
emergência do algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato. Estádio: Até a emissão da
4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação terrestre e aérea. O estádio de
desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da
variedade em questão. Aplicação terrestre e aérea.
(1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.

CULTURA: Milho geneticamente modificado, tolerante ao Glifosato
               FOLHA ESTREITA                                                  EQUIPAMENTOS
                                                              DOSE             DE APLICAÇÃO
                                                      Produto comercial         E VOLUME DE
    Nome Comum               Nome Científico
                                                             (kg/ha)               CALDA
                                                                                    (L/ha)
Aveia-voluntária            Avena strigosa                    0,50 a 1,00
Capim-carrapicho (1)        Cenchrus echinatus             1,00 a 1,50 + 1,00
Capim-pé-de-galinha (1) (2) Eleusine indica                0,50 a 1,50 + 1,00
                    FOLHA LARGA                                  DOSE
                                                          Produto comercial      Equipamentos:
      Nome Comum                   Nome Científico                                Terrestres e
                                                                (kg/ha)
Apaga-fogo (1)                Alternanthera tenella        0,50 a 1,00 + 1,00        aéreos
Caruru-de-mancha       (1)    Amaranthus viridis           0,50 a 1,00 + 1,00
Picão-preto                   Bidens pilosa                   0,50 a 1,00          Volume de
Corda-de-viola  (1)           Ipomoea nil                  0,50 a 1,00 + 1,00        calda:
Beldroega                     Portulaca oleracea              0,50 a 1,00           Terrestre:
Guanxuma                      Sida rhombifolia                0,50 a 1,00           50 a 250
Amendoim-bravo      (1)       Euphorbia heterophylla       0,50 a 1,50 + 1,00
                                                                                     Aérea:
Carrapicho-de-carneiro        Acanthospermum hispidum         0,50 a 1,50
                (1)                                                                  20 a 40
Corda-de-viola                Ipomoea purpurea             0,50 a 1,50 + 1,00
Nabiça                        Raphanus raphanistrum           0,50 a 1,50
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicar em área total em pós-
emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média
infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas
verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas
recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o
milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de
aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. Aplicação: terrestre e aérea.
(1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se
realizar a segunda aplicação na dose de1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após
a primeira aplicação.
(2) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Aplicação: Terrestre e Aérea.

CULTURA: Cana-de-açúcar
                     ALVOS                                                     EQUIPAMENTOS
                                                                   DOSE
                                                                               DE APLICAÇÃO
                                                                  Produto
                                                                                E VOLUME DE
    Tipo           Nome Comum           Nome Científico          comercial
                                                                                   CALDA
                                                                  (kg/ha)
                                                                                    (L/ha)
                                                                                Equipamentos:
                                                                                 Terrestres e
                                                                                    aéreos

Controle     da   Cana-de-açúcar     Saccharum officinarum       2,50 a 3,00      Volume de
Soqueira                                                                            calda:
                                                                                   Terrestre:
                                                                                   50 a 250
                                                                                      Aérea:
                                                                                      20 a 40
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total para
erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando
a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6
m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a
formação de colmos na soqueira. Aplicação: terrestre e Aérea.

CULTURAS: Eucalipto e pinus
                       PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
            FOLHA ESTREITA                                                      EQUIPAMENTOS
                                              DOSE                              DE APLICAÇÃO
                                        Produto comercial                        E VOLUME DE
    Nome Comum        Nome Científico
                                             (kg/ha)                                CALDA
                                                                                     (L/ha)
Cevadilha               Bromus catharticus                    0,50
Capim-colchão           Digitaria horizontalis            0,75 a 1,00
Capim-pé-de-galinha (1) Eleusine indica                       1,00
Capim-carrapicho        Cenchrus echinatus                    1,00
Capim-marmelada         Brachiaria plantaginea                0,50              Equipamentos:
                FOLHA LARGA                                 DOSE               Terrestres e aéreos
                                                      (Produto comercial)
    Nome Comum                Nome Científico                                  Volume de calda:
                                                             kg/ha
Carrapicho-rasteiro  Acanthospermum                           1,00                 Terrestre:
                     australe                                                      50 a 250
Picão-preto          Bidens pilosa                 0,75
Fazendeiro           Galinsoga parviflora          0,50                              Aérea:
Guanxuma             Malvastrum                    1,00                              20 a 40
                     coromandelianum
Serralha             Sonchus oleraceus             1,00
Trevo                Trifolium repens              2,50
Poaia-branca         Richardia brasiliensis        2,50
                         PLANTAS INFESTANTES PERENES
             FOLHA ESTREITA                                                    EQUIPAMENTOS
                                                  DOSE                          DE APLICAÇÃO
                                            Produto comercial                    E VOLUME DE
    Nome Comum           Nome Científico
                                                 (kg/ha)                            CALDA
                                                                                     (L/ha)
Capim-da-guiné          Paspalum paniculatum                  1,00              Equipamentos:
                 FOLHA LARGA                                 DOSE              Terrestres e aéreos
                                                       Produto comercial
    Nome Comum                Nome Científico                                  Volume de calda:
                                                            (kg/ha)
                                                                                   Terrestre:
Guanxuma                  Sida rhombifolia                 1,00 a 1,50             50 a 250

Erva-lanceta              Solidago chilensis                   1,50                Aérea:
                                                                                  20 a 40
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O ZAPP SG, aplicado no período adequado, e conforme a
recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Realizar 1 (uma)
aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: terrestre.
OU
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
daninhas). Aplicação: terrestre e Aérea.
Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial
de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas
daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das
plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-
 competição. Aplicar ZAPP SG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de
 desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
 (1) Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.

MODO DE APLICAÇÃO:

Recomendações Gerais:
• No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida
  em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente
  infestação significativa.
• Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses
  para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
• O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao
  início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase
  jovem até o início da formação dos botões florais.
• Aplicar ZAPP SG quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de
  desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
• ZAPP SG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
• ZAPP SG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as
  plantas daninhas com uma única aplicação.
• ZAPP SG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e
  soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso
  indicadas nesta bula.
• A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação
  dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.

Seletividade às Culturas:
• ZAPP SG é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não
  geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
• A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de
  aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio
  direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das
  culturas perenes.
• Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao
  glifosato, o ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas
  doses e estádios de aplicação recomendados.
• Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao
  glifosato, o ZAPP SG é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas
  doses e estádios de aplicação recomendados.

Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de
resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja
a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a
quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água
manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulo Solúvel em Água (SG), o produto deve ser
adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma
pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg
de produto comercial para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim
como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser
realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Equipamentos Terrestres:
• Volume da calda de aplicação:
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de
herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a
250 L/ha.
Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com
pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão
aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume
de calda de 120 L/ha.
• Seleção de Pontas de Aplicação:
Para a aplicação do ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com
indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa,
minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas
é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação,
evitando-se as perdas por deriva.
• Altura da Barra de Aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido.
Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que
50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a
exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a
evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores
automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
• Velocidade do Vento:
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h
dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de
deriva.
• Velocidade do Equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura,
observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas
em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do
produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25
km/h.
• Pressão de Trabalho:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação
e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante
da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar
dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho
de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo
favorecer a deriva.
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano),
calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito
grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições
nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

Equipamentos Aéreos:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves
providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por
empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as
recomendações e restrições gerais.
• Volume da calda de aplicação:
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 e 40 L/ha.
• Seleção de Pontas de Aplicação:
Para a aplicação do ZAPP SG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que
possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
• Altura de voo:
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição
adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial
de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva
ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da
aeronave.
• Inversão Térmica:
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às
normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da
Agricultura e Pecuária.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Restrições da aplicação aérea:
Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aeroagrícola fica restrita à área a ser
tratada, observando as seguintes regras:
• Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
   mínima de quinhentos metros de povoações, cidades, vilas, bairros, de mananciais de
   captação de água para abastecimento de população; duzentos e cinquenta metros de
   mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
• Nas aplicações realizadas próximas às culturas suscetíveis, os danos serão de inteira
   responsabilidade da empresa aplicadora;
• As aeronaves agrícolas, que contenham produtos químicos, ficam proibidas de sobrevoar
   as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos, ressalvados os casos de
   controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
• No local da operação aeroagrícola será mantido, de forma legível, o endereço e os números
   de telefones de hospitais e centros de informações toxicológicas;
• No local da operação aeroagrícola, onde é feita a manipulação de produtos químicos,
   deverá ser mantido fácil acesso a extintor de incêndio, sabão, água para higiene pessoal
   e caixa contendo material de primeiros socorros;
• É obrigatório ao piloto o uso de capacete, cinto de segurança e vestuário de proteção;
• A equipe de campo que trabalha em contato direto com agrotóxicos deverá
   obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários,
   fornecidos pelo empregador.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça
    circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente,
    se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação
    deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras,
    filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema
     de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
     difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na
     proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras,
     filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema
     de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e
     difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou
     plantas úteis.
4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
5) Repita o passo 3.
6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água
     limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento
do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe
o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as
restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão
de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de
culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de
desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e
inversão térmica.

Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível,
considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas
maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro
das gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores
volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria
dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos
de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma
cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para
equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se
também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido
ao potencial de inversão) ou maior de 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro
de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o
equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol
e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não
houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h,
temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo
as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas
recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que
determina uma maior ou menor evaporação


INTERVALO DE SEGURANÇA:
                        Culturas                                    Intervalo de Segurança
                        Algodão                                                (1)
                         Ameixa                                              17 dias
                          Arroz                                                (2)
                         Banana                                              30 dias
                         Cacau                                               30 dias
                          Café                                               15 dias
                     Cana-de-açúcar                                            (2)
                          Citros                                             30 dias
                        Eucalipto                                             UNA
                          Maçã                                               15 dias
                          Milho                                                (3)
                        Nectarina                                            30 dias
                       Pastagens                                               (2)
                          Pera                                               15 dias
                        Pêssego                                              30 dias
                          Pinus                                               UNA
                       Seringueira                                            UNA
                          Soja                                                 (4)
                          Trigo                                                (2)
                           Uva                                               17 dias
(1)   O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
      pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
      do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato é de 130 dias, quando o
      agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
(2)   Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
(3)   O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
      pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
      do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico
      for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(4)   O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
      emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da
      soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for
      aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
      UNA: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para as culturas de café, citros, pinus e eucalipto, respeitar o intervalo de reentrada de 23 dias
com EPI nível 1 e luvas, para atividades de 8h. No caso de atividades de 2 horas nas culturas
de café, citrus, pinus e eucalipto respeitar o intervalo de 1 dia, sem necessidade de uso de
EPI.


LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Evitar contato do produto com as culturas, pois trata-se de herbicida não seletivo. No caso
  de uso do produto nas entrelinhas, a aplicação deve ser feita dirigida às plantas daninhas,
  com equipamentos que evitem o contato com as folhas da cultura.
• Evitar aplicação sobre plantas daninhas sob "stress" provocado por seca e geada.
• Aplicar sobre plantas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo
  evitar as horas mais quentes do dia.
• Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes
  das plantas úteis.
• ZAPP SG não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
• O herbicida ZAPP SG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja
  geneticamente modificada, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso
  indicadas nesta bula.
• O herbicida ZAPP SG não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de milho,
  algodão e soja que não sejam geneticamente modificadas, tolerantes ao glifosato ou sobre
  outras espécies úteis sensíveis.
• Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para
  culturas vizinhas, inclusive soja que não seja resistente ao herbicida ZAPP SG.
• Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço
  inoxidável.
• Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço
  comum.
• Sob chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a
  aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para
  a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições
  adequadas de desenvolvimento.
• Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em
  suspensão).
• Não aplicar ZAPP SG com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque
  nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
• Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de ZAPP SG.
• O produto não apresenta atividade herbicida quando aplicado diretamente ao solo, não
  apresentando, portanto, ação sobre sementes existentes no solo e atividade residual para
  controle de plantas infestantes ainda não emergidas. Caso ocorra nova emergência de
  plantas infestantes após a aplicação de ZAPP SG, poderá ser necessária a aplicação de
  outros herbicidas registrados para essas culturas, principalmente no caso de culturas
  perenes.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente
de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é
recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda,
durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos
primeiros socorros.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                             G                        HERBICIDA

O produto herbicida ZAPP SG é composto por GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de
ação da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas
infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados
dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles, o controle manual, o
controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação
da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.


     MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA



DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
  com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
  pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
  profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
  seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
  relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  passando por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial
  descartável (PFF); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Use dos EPIs recomendados nas atividades de mistura e abastecimento dos equipamentos
  de aplicação quando fora do trator ou avião.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
  que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou
  permitir que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  passando por cima das botas; botas de borracha; máscara facial descartável (PFF); óculos
  de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
  manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
  tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
  de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
  a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
  roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
  aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
  algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.
                                                     Pode ser nocivo se ingerido
                      ATENÇÃO
                                                     Pode ser nocivo em contato com a
                                                     pele


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.



                             - INTOXICAÇÕES POR ZAPP SG -

                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico        Glifosato: Glicina substituída
Classe toxicológica  CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição    Respiratória, oral, dérmica e pelas mucosas.
Toxicocinética       Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em
                     ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como
                     CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de
                     glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose
                     administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes.
                     Em outro estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado
                     inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas de
                     administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato
                     apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil
                     fosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3%
                     e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de glifosato radiomarcado administrada.
                     Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos,
                     principalmente nos tecidos ósseos. A alta solubilidade do glifosato em água
                     e baixa solubilidade em lipídios sugerem que ele não deva bioacumular e, de
                     fato, dados científicos comprovam este comportamento. Os estudos
                     demonstram que o glifosato é muito lentamente absorvido através da
                     membrana gastrintestinal e que há um mínimo de retenção nos tecidos e uma
                     rápida eliminação de resíduos em várias espécies animais. A não retenção e
                     rápida eliminação do glifosato indica que, mesmo no caso de exposição
                     repetida, o produto não é acumulado no corpo. O glifosato é metabolizado
                     principalmente em AMPA (ácido aminometilfosfônico) que aparece no plasma
                     cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito, são
                     excretados através da urina em até 7 dias.
Mecanismos        de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Testes de
toxicidade           curto prazo mostram que o glifosato e suas formulações apresentam baixo
                     nível de toxicidade aguda. Os estudos toxicológicos crônicos (alimentação
                     em espécies roedoras e não roedoras durante 2 anos), não apresentam
                     efeitos adversos significativos.
Sintomas    e sinais As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
clínicos             proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao
                     tempo de exposição ao tipo de formulação. Em casos de exposição:
                     • INGESTÃO: podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas
                     oral, esofágica, gástrica e, menos frequentemente, duodenal; disfagia,
                     epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarreia. Também são observadas
                     hematêmese e melena, assim como hepatite anictérica e pancreatite aguda;
                     hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática
                     detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou intersticial ao raio X,
                     taquipneia, dispneia, tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não
                     cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por bronco-
                     aspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose
                     metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As
                     alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e
                     morte, são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão.
                     • CUTÂNEA: pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido,
                     vesículas, eczema).
                     • OCULAR: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da
                     visão, conjuntivite e edema palpebral.
                     • RESPIRATÓRIA: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos
                     casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química.
Diagnóstico          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                     ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
                     confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do AMPA na
                     urina.
Tratamento           O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e
                     deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que
                     visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e,
                     por não se tratar de produto inibidor das colinesterases, não deve ser
                     administrada atropina como antídoto. Utilizar medicamentos de ação ampla,
                     que modifiquem a toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o
                     Carvão Ativado (adsorção digestiva). Em caso de ingestão recente, proceder
                     à lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
                     adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano,
                     diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de
                     água. Em caso de exposição por contato, realizar a higienização das áreas
                     do corpo do paciente atingidas dando atenção especial às regiões que
                     sofreram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas,
                     umbigo, unhas e genitais). Avaliações especializadas do trato respiratório,
                     ocular e dermal podem ser requeridas.
Contraindicações     Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção              Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                     (RENACIAT/ANVISA/MS)
                     As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                     Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                     Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                     Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                     Telefone de Emergência da empresa: (11) 5183-3270

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c. (DL50 cut off = 5000 mg/Kg p.c.)
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
• CL50 inalatória em ratos (4 hrs): Não determinada nas condições testadas
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado sob a pele de coelhos
  apresentou escore médio de irritação dérmica em um intervalo de 24, 48 e 72 h de 0,00, 0,67,
  0,67 para eritema e 0,00, 0,00, 0,00 para edema, respectivamente. Todos os sinais de irritação
  retornaram ao normal em até 72 horas.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto ocasionou vermelhidão conjuntival que
  retornou ao normal em até 48 horas após a aplicação do produto. Não foram observados
  efeitos irritantes adicionais relacionados ao produto.
• Sensibilização cutânea em cobaios: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos)

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90
dias não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos
relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou
redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações
histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração
do produto.
Um estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de
dosagem testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e
camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com
camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose
mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos
machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma
adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins
observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3
gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi
considerada como efeito relacionado ao tratamento.




      INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                RENOVÁVEIS



DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

• Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
□ Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
□ Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.


• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
  d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
  do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
    bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
    rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FUHUA BRASIL COMÉRCIO DE
    PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
• Telefone da Empresa: (11) 5183-3270.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    - Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
        lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado.
        Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado rótulo, para sua devolução e
        destinação final.
    - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
        recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
        Contate a empresa registrante conforme indicado.
    - Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
        animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
        visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
        características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM FLEXÍVEL

•   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
•   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
    -   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
        local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
        guardadas as embalagens cheias.
    -   Use luvas no manuseio desta embalagem.
    -   Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
        Transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
        lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

•   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    -   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
        com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
        na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    -   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
        prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
        do seu prazo de validade.
    -   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
        mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

•   TRANSPORTE:
    -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
    -   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
        medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
        transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
        lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA

•   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

•   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
    próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

•   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
    ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

•   TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
  • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
     pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
     pelos órgãos competentes.
  • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
     EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
     PRODUTO.
  • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO
     INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   •   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
       ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
       e a saúde das pessoas.



PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
     o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para
     este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e
     aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
      específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
      junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
   DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
   • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

Compartilhar