Xeque Mate HT
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Herbicida
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (720 g/L)

Informações

Número de Registro
00422
Marca Comercial
Xeque Mate HT
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (720 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Pennisetum americanum
milheto
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata yacon
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata yacon
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata-doce
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata-doce
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Beterraba
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Beterraba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Caju
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Caju
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Caju
Cyperus eragrostis
falso-capim-de-rosa; tiririca (7); tiririca-crespa
Caju
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Pennisetum americanum
milheto
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Caqui
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caqui
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caqui
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Carambola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Carambola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Carambola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Feijão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Figo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Figo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Figo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gengibre
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Gengibre
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Goiaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Goiaba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Inhame
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioquinha-salsa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioquinha-salsa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mangaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mangaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mangaba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Avena sativa
aveia
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Pennisetum americanum
milheto
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nabo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nabo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Rabanete
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Rabanete
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Pennisetum americanum
milheto
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)

Conteúdo da Bula

                                    XEQUE MATE® HT
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00422

COMPOSIÇÃO:
Sal de potássio de N-(phosphonomethyl) glycine
(GLIFOSATO - SAL DE POTÁSSIO) ............................................................. 720,0 g/L (72,0% m/v)
Equivalente ácido ........................................................................................... 588,0 g/L (58,8% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................ 680,0 g/L (68,0% m/v)

              GRUPO                                          G                                    HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação sistêmica do grupo químico Glicina Substituída.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO:
. IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
- GLIFOSATO TÉCNICO CH (Registro MAPA nº 13115)
  JINGMA CHEMICALS CO. LTD. - Nº 50 Baota Road - 324400 - Longyou - Zheijiang – China.
  SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD. – Binhai Economic Development Area
  - 262737 Weifang, Shandong – China

- GLIFOSATE TÉCNICO MONSANTO (Registro MAPA nº 01998)
  MONSANTO DO BRASIL LTDA. - Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 – Limoeiro - 12241-420
  - São José dos Campos/SP - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Registro da Empresa no Estado de São
  Paulo CDA/SP Nº 525.
  BAYER CROPSCIENCE LP - Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761
  / E.U.A.
  BAYER CROPSCIENCE LP - Luling Plant - 12.501 - River Road – PO Box 174 - Luling - Louisiana
  - 70.070 / E.U.A.
  MONSANTO ARGENTINA S.R.L. - Zarate Plant: Ruta 12 - km 83.100, Zarate, 2800 – Argentina.
  BAYER AGRICULTURE BV - Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) -
  2040 / Bélgica.

- GLIFOSATO TÉCNICO GHA (Registro MAPA nº 14616)
  JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD. - Laogang, Qidong City,
  Jiangsu Province – China.



   3105473
- GLIFOSATO TÉCNICO SH (Registro MAPA nº 34419)
  NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICAL & CHEMICALS LIMITED LIABILITY COMPANY. -
  998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu –
  China.

- GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA (Registro MAPA nº 38919)
  ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO., LTD. - International Chemical Industry Park Zhenjiang
  New Area, 212152, Jiangsu – China.
- GLIFOSATO XW TÉCNICO (Registro MAPA nº 28118)
  HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD. - Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting Distric, Yichang,
  Hubei – China.
- GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA (Registro MAPA nº 29218)
  SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD. - Qiaogou
  Town Wutongqiao District, 614800 Leshan, Sichuan – China.


FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - quadra 14 - lote 5, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Registro da Empresa no Estado de Minas Gerais IMA/MG nº 8764

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDUSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento/estado: SEMACE nº 358/2021 – DICOP

TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 3148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP nº 477

TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai


                      Nº do lote ou partida:
                      Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:


  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.



  3105473
                          AGITE ANTES DE USAR

                            Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                              DANO AGUDO

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
                 PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

O XEQUE MATE HT é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho
geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades
e híbridos de soja e milho convencionais) e não seletivo à maioria das culturas quando aplicado em
pós-emergência, podendo ser aplicado nas seguintes modalidades:
• Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, amendoim, arroz, batata-
   doce, batata yacon, beterraba, cana-de-açúcar, cará, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo,
   gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo, milho, pastagens,
   rabanete, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
• Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, caju, caqui, citros, eucalipto,
   figo, goiaba, maçã, mangaba, pinus e uva.
• Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
• Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de milho (OGM) e soja (OGM), ambos
   geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
• Aplicação em área total, após a poda invernal da cultura da mandioca.


Recomendação para controle de plantas infestantes nas culturas do algodão, arroz, cana-de-
açúcar, café, citros, feijão, maçã, milho, soja e trigo:

Plantas Infestantes Anuais:
                                                                 Dose
          Nome comum                 Nome científico                          Número de aplicação
                                                               (Litro/ha)
Folhas estreitas:
Aveia**                          Avena sativa                 0,61 - 0,95*
Capim-marmelada                  Brachiaria plantaginea           0,61
Capim-carrapicho                 Cenchrus echinatus               0,95
Capim-colchão                    Digitaria horizontalis       0,95 - 1,21*
Capim-arroz                      Echinochloa crusgalli            2,41              1 Aplicação
Capim-pé-de-galinha              Eleusine indica                  1,21
Azevém                           Lolium multiflorum           1,21 - 1,81*
Arroz-vermelho                   Oryza sativa                 2,41 - 3,02*
Milheto**                        Pennisetum americanum            1,81
Folhas largas:
Picão-preto                      Bidens pilosa                    0,61
Buva                             Conyza bonariensis               1,81
Leiteira/Amendoim-bravo          Euphorbia heterophylla       1,81 - 2,42*          1 Aplicação
Corda-de-viola                   Ipomoea grandifolia          1,81 - 2,42*
Guanxuma (anual-sementes)        Sida rhombifolia                 1,21




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Plantas Infestantes Perenes:
                                                                 Dose
           Nome comum                Nome científico                             Número de aplicação
                                                               (Litro/ha)
Folhas estreitas:
Braquiarão/braquiária-brizanta   Brachiaria brizantha             2,42
Capim-braquiária                 Brachiaria decumbens         1,21 - 2,42*
Grama-seda                       Cynodon dactylon             2,42 - 2,76*
Tiririca                         Cyperus rotundus           2,42 - 3,62* (1)
Capim-amargoso                   Digitaria insularis              2,42                1 Aplicação
Capim-colonião                   Panicum maximum              2,42 - 3,02*
Capim-massambará                 Sorghum halepense                1,21
Cana-de-açúcar                   Saccharum officinarum      3,02 - 3,62*** (1)
(eliminação de soqueira)
Folhas largas:
Flor das Almas/Maria Mole        Senecio brasiliensis         1,21 - 1,81*
                                                                                    1 Aplicação
 Guanxuma (perenizada)               Sida rhombifolia           1,81 - 3,02*
Nota:
* usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para
plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha
(correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.


Recomendação para o controle em pós-emergência de culturas e plantas infestantes, em soja e
milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato:

                                                                               Dose (Litro/ha)
           Nome comum                    Nome científico           Aplicação          Aplicação
                                                                    única (1)        sequencial (2)
Monocotiledôneas:
Capim-braquiária                   Brachiaria decumbens
Capim-marmelada                    Brachiaria plantaginea             1,29        0,86 seguido de 0,86
Capim-colchão                      Digitaria horizontalis
Trapoeraba                         Commelina benghalensis          não aplicar 0,86 seguido de 0,86
Dicotiledôneas:
Amendoim-bravo/Leiteira            Euphorbia heterophylla
Caruru                             Amaranthus viridis                 1,29        0,86 seguido de 0,86
 Picão-preto                        Bidens pilosa
Notas:
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja ou do milho resistentes ao glifosato, é recomendada

para baixas a médias infestações das espécies indicadas. Estágio de aplicação das culturas: soja em
V2 – V3, ou 15 a 20 dias após a emergência; milho em V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a emergência.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies. Intervalo de 10 a 15 dias

após a primeira aplicação.

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Recomendação para o controle de plantas infestantes nas culturas do eucalipto e pinus:
Plantas Infestantes Anuais:
       Nome comum                   Nome científico      Dose (Litro/ha)       Número de aplicação
Folhas estreitas:
Capim-marmelada                Brachiaria plantaginea          0,61
Capim-carrapicho               Cenchrus echinatus           0,61 - 1,21*
                                                                                   1 Aplicação
Capim-colchão                  Digitaria horizontalis       0,95 - 1,21*
Azevém                         Lolium multiflorum          1,21 - 1,815*
Folhas largas:
Picão-preto                    Bidens pilosa                   0,61
Buva                           Conyza bonariensis              1,81
                                                                                   1 Aplicação
Leiteira/Amendoim-bravo        Euphorbia heterophylla       1,81 - 2,42*
Corda-de-viola               Ipomoea grandifolia            1,81 - 2,42*
Nota:
* Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses
maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou
perenizada.


Plantas Infestantes Perenes:
         Nome comum                   Nome científico      Dose (Litro/ha)      Número de aplicação
Folhas estreitas:
Capim-braquiária                  Brachiaria decumbens        1,21 - 2,42*
Grama-seda                        Cynodon dactylon                2,42
Tiririca                          Cyperus rotundus           2,42 - 3,62*(1)
Capim-amargoso                    Digitaria insularis         1,21 - 2,42*
                                                                                    1 Aplicação
Capim-colonião                    Panicum maximum                 1,21
(anual-sementes)
Capim-colonião (perenizada)       Panicum maximum             2,42 - 3,02*
Capim-massambará                  Sorghum halepense               1,21
Folhas largas:
Maria-mole                        Senecio brasiliensis        1,21 - 1,81*
Guanxuma (anual-sementes)         Sida rhombifolia                1,21              1 Aplicação
 Guanxuma (perenizada)              Sida rhombifolia             1,81 - 3,02
Nota:
* Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses
maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou
perenizada.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha
(correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.




  3105473
Recomendação para controle de plantas infestantes nas culturas de amendoim, ervilha,
feijão-caupi, grão-de-bico e lentilha.

Plantas Infestantes Anuais
                                                                Dose               Número de
       Nome comum                  Nome científico
                                                              (Litro/ha)           aplicação
Capim-marmelada               Brachiaria plantaginea
Capim-colchão                   Digitaria horizontalis       0,86 - 3,45*(1)     1 Aplicação
Capim-pé-de-galinha             Eleusine indica
Nota:
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose
para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06
L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.


Recomendação para controle de plantas infestantes na cultura da banana.

Plantas Infestantes Anuais
                                                                   Dose             Número de
        Nome comum                   Nome científico
                                                                 (Litro/ha)         aplicação
 Capim-colchão                      Digitaria horizontalis
                                                                  1,29 - 3,45*(1)     1 Aplicação
 Capim-pé-de-galinha                Eleusine indica
Nota:
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose
para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha
(correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.


Recomendação para controle de plantas infestantes nas culturas do cacau e caju.

Plantas Infestantes Anuais
                                                                      Dose            Número de
        Nome comum                     Nome científico
                                                                    (Litro/ha)        aplicação
Carrapicho-de-carneiro              Acanthospermum hispidum
Capim-carrapicho                    Cenchrus echinatus                1,29 - 3,45*(1)  1 Aplicação
Capim-colchão                       Digitaria horizontalis
Nota:
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose
para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha
(correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.




  3105473
Recomendação para controle de plantas infestantes nas culturas do caqui, carambola, figo,
fumo, goiaba, mangaba e uva.

Plantas Infestantes Anuais
                                                                      Dose            Número de
        Nome comum                      Nome científico
                                                                    (Litro/ha)        aplicação
 Capim-marmelada                    Brachiaria plantaginea
 Capim-colchão                      Digitaria horizontalis            1,29 - 3,45*(1)  1 Aplicação
 Capim-pé-de-galinha                Eleusine indica
Nota:
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose
para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha

(correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.


Recomendação para controle de plantas infestantes nas culturas da batata-doce, batata
yacon, beterraba, cará, cenoura, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e
rabanete.

Plantas Infestantes Anuais
                                                                   Dose             Número de
        Nome comum                   Nome científico
                                                                 (Litro/ha)          aplicação
Capim-pé-de-galinha              Eleusine indica                0,86 - 3,02*        1 Aplicação


Plantas Infestantes Perenes
                                                                   Dose             Número de
        Nome comum                   Nome científico
                                                                 (Litro/ha)          aplicação
 Capim-amargoso                 Digitaria insularis             1,81 - 3,02*        1 Aplicação
Nota:
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose
para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.


Recomendação para controle de plantas infestantes na cultura pastagens

                                                                   Dose              Número de
        Nome comum                    Nome científico
                                                                 (Litro/ha)          aplicação
Capim-braquiária                 Brachiaria decumbens
                                                               1,72 - 3,44 (1)       1 Aplicação
Braquiarão                       Brachiaria brizantha
Guaxuma                          Sida rhombifolia
Nota:
Realizar a aplicação, antes do plantio da cultura, em pós emergência das plantas infestantes,
quando estas apresentarem porte de 3 a 5 folhas.
(1) É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06

L/ha (correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada.




  3105473
MODO DE APLICAÇÃO:
XEQUE MATE HT é um herbicida seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente
modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as variedades e hibridos de soja e
milho convencionais bem como para as demais culturas), de ação sistêmica recomendado para o
controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:

Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência
ao glifosato, o XEQUE MATE HT deve ser aplicado:
• antes do plantio das culturas anuais e perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
• através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir
   a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
• em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar;
• após a poda invernal da cultura da mandioca, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.

A aplicação de XEQUE MATE HT em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas
(resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies infestantes e das
culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
• aplicação única: recomendada para densidades médias a baixas de plantas infestantes. Seguir
    os estágios de crescimento e épocas recomendados no quadro acima. A melhor época para
    controle das plantas infestantes em pós-emergência inicial, quando a cultura estiver em V2 – V3,
    e as plantas infestantes também se encontrarem em estádios iniciais de desenvolvimento,
    permitindo melhor cobertura das folhas das plantas infestantes.
• aplicação sequencial (duas aplicações): recomendada para áreas de altas infestações e/ou
    para controlar plantas infestantes com vários fluxos de germinação, sendo uma aplicação em
    estádio mais precoce, com a soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da cultura),
    e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de 0,86 L/ha, e a aplicação sequencial dentro de um intervalo
    de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de 0,86 L/ha.

Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação
sequencial de XEQUE MATE HT nas doses de 0,86 L/ha na primeira aplicação, seguida da
aplicação sequencial na dose de 0,86 L/ha, e intervalos recomendados acima.

De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao
período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se
do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.

Os melhores resultados de controle são obtidos quando XEQUE MATE HT é aplicado sobre plantas
infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta
umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.

Não se deve aplicar XEQUE MATE HT em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob
pena de redução da eficácia do herbicida.

- Modo de Preparo de calda:
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno
em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a
quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a
sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la
vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem
durante o preparo da calda.

XEQUE MATE HT pode ser aplicado das seguintes formas:



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. Via terrestre: utilizar volume de calda de 50 a 400 Litros por hectare e bicos tipo leque ou cone,
que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas
infestantes. Deve se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou
pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou
tratorizados.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada² ou 275 kilopascal) nos
equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e
partes verdes das plantas, danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.

. Aplicação aérea:
Esta modalidade é indicada para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
pastagens, soja e trigo.
Parâmetros:
• Volume de calda: 20 a 50 Litros por hectare;
• Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato
   plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
• Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
• Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
• Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-
Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

- Condições Climáticas:
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou
deriva. Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais
para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias
durante a aplicação, e não valores instantâneos:
  Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
   Umidade relativa do ar acima de 55%.
   Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

Seletividade às culturas:
XEQUE MATE HT é um herbicida seletivo condicional, não seletivo à maioria das culturas quando
aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas
com resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
• Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
• Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se
   atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
• Aplicação em área total após a poda invernal da cultura da mandioca.

Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o XEQUE
MATE HT é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas
infestantes, nas doses e estádios de aplicação indicados.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA                 DIAS
Algodão                  (1)
Amendoim                 (2)
Arroz                    (2)
Banana                 30 dias


  3105473
Batata-doce                90 dias
Batata-yacon               90 dias
Beterraba                  90 dias
Cacau                      30 dias
Café                       15 dias
Caju                        7 dias
Cana-de-açúcar                (2)
Cará                       90 dias
Carambola                  17 dias
Caqui                      17 dias
Cenoura                    90 dias
Citros                     30 dias
Ervilha                       (2)
Eucalipto                    UNA
Feijão                        (2)
Feijão-caupi                  (2)
Figo                       17 dias
Fumo                         UNA
Gengibre                   90 dias
Goiaba                     17 dias
Grão-de-bico                  (2)
Inhame                     90 dias
Lentilha                      (2)
Maçã                       15 dias
Mandioca                   90 dias
Mangaba                    17 dias
Mandioquinha-salsa         90 dias
Nabo                       90 dias
Milho                         (3)
Pastagem                      (2)
Pinus                        UNA
Rabanete                   90 dias
Soja                          (4)
Trigo                         (2)
Uva                        17 dias
(1)    O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
       pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(2)    Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
(3)    O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
       emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do



      3105473
    milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for
    aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
    emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da
    soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for
    aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.


MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DO RISCO OCUPACIONAL, DE RESIDENTES E TRANSEUNTES:
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 3,06 L/ha
(correspondendo a dose de 1.800 g de ingrediente ativo na forma de equivalente ácido/ha) nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.


LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses e condições recomendadas, não causará danos às
   culturas indicadas.
• Restrições de uso:
• XEQUE MATE HT não apresenta atividade herbicida quando aplicado diretamente ao solo, não
   apresentando, portanto, atividade residual para controle de plantas infestantes ainda não
   emergidas. Caso ocorra nova emergência de plantas infestantes após a aplicação de XEQUE
   MATE HT, a aplicação de outros herbicidas registrados para essas culturas poderá ser
   necessário, principalmente no caso de culturas perenes.
• Não se deve adicionar adjuvante à calda de aplicação de XEQUE MATE HT.
• XEQUE MATE HT pode causar danos às culturas convencionais, caso o jato de aplicação atinja
   as folhas ou ramos das mesmas. Desse modo, precauções devem ser tomadas de modo a evitar
   que o jato de aplicação atinja a cultura na qual estão sendo controladas as plantas infestantes.
• Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da calda e
   aplicação do produto, nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois poderá
   haver redução na eficácia do produto.
• Não aplicar XEQUE MATE HT sobre plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena
   de redução da eficácia do herbicida.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:

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VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento de população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O produto herbicida XEQUE MATE HT é composto por glifosato sal de potássio, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente
ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do
        mesmo alvo, quando apropriado.
    • Adotar outras práticas de controle de plantas infestante seguindo as boas práticas agrícolas.
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
        herbicidas.
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser
        consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
        (SBCPD: www.sbcpd.org.br), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
        Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
        e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).




                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.”

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
  vida útil fora da especificação. Siga as recomendações do fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
  e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.


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• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
  classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
  segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
  individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
  e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
  nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
   tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
   vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais
   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação;


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•     Não reutilizar embalagem vazia;
•     No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
      algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
•     Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
      ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
•     A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
      protegida.
•     Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
      casa;
•     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                          - Pode ser nocivo se ingerido
                      ATENÇÃO
                                          - Pode ser nocivo se em contato com a pele



    PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houve indicação médica. Caso
    o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
    a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.


                              - INTOXICAÇÕES POR XEQUE MATE HT -
                                  (GLIFOSATO – SAL DE POTÁSSIO)
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

Grupo Químico             Glicina Substituída
Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Potenciais vias de Oral, dérmica, inalatória e ocular
exposição
Toxicocinética            Em animais de laboratório, após exposição oral única, aproximadamente 35%
                          do volume ingerido é absorvido.
                          Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas.
                          Do glifosato absorvido, 62-70 é excretado através das fezes, 14-29% é
                          excretado pela urina e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade
                          absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é
                          biotransformado e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico (AMPA).
Toxicodinâmica            Os mecanismos de ação de toxicidade em humanos não são conhecidos.



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Sintomas e        Em humanos pode causar irritação da boca e da garganta, após a ingestão. Foi
sinais clínicos   relatada em literatura, ocorrência de disritmia ventricular e bradicardia. As
                  enzimas hepáticas podem estar aumentadas após a exposição aguda.
                  As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
                  proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo
                  de exposição do organismo ao glifosato.
                  Efeitos agudos do ingrediente ativo glifosato, em animais:
                  DL50 oral > 2000 mg/kg;
                  DL50 dérmica > 2000 mg/kg;
                  CL50 inalatória > 5,0 mg/L;
                   leve irritante dérmico e ocular.
Diagnóstico       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                  de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela
                  presença do composto no material gástrico.
                  Exposição oral: Podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos,
                  cólicas, diarreia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda,
                  alterações tensionais, palpitações, choque hipovolêmico, pneumonite, edema
                  pulmonar não cardiogênico, insuficiência renal por necrose tubular aguda,
                  cefaleia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor,
                  convulsões e coma, acidose metabólica.
                  Exposição cutânea: Podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação,
                  prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema)
                  Efeitos imunológicos: Podem ocorrer reações anafiláticas e reação de
                  hipersensibilidade retardada queimação, prurido e vesículas de aparecimento
                  tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma
                  infecção bacteriana secundária.
                  Exposição ocular: Pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação
                  da visão, conjuntivite e edema palpebral.
                  Exposição inalatória: Pode ocorrer aumento da frequência respiratória,
                  broncoespasmo e congestão vascular pulmonar.
                  É necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados
                  em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes
                  na formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato.
Tratamento        Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.
                  O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e de
                  manutenção das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às
                  medidas de descontaminação.
                  Descontaminação: Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação
                  cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água
                  fria abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
                  com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o
                  outro olho.
                  Em caso de ingestão considerar o volume e a concentração da solução ingerida,
                  e o tempo transcorrido até o atendimento.
                  Ingestão recente (menos de 2 horas): proceder lavagem gástrica e administrar
                  carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos de 25-50 g em crianças de
                  1-12 anos e de 1 g/kg em menores de 1 ano.
                  O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL
                  de água. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                  aspiração (intubação).
                  Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                  Manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%).
                  Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra
                  edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com controle


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                   gasométrico. Caso os níveis de PO2 não possam ser mantidos, introduzir
                   ventilação mecânica com PEEP.
                   Monitorar flutuações tensionais e arritmias cardíacas (ECG) que deverão
                   receber tratamento específico.
                   Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos em caso de
                   hipotensão. Se necessário, associar vasopressores.
                   Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser
                   corrigida com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com
                   hemodiálise.
                   Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
                   Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina,
                   famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol,
                   pantoprazol).
                   Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos
                   anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar
                   radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em observação por no
                   mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                   Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e
                   proceder ao tratamento sintomático.

                   Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                   respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                   equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                   procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                   durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                   luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente
                   tóxico.
Contraindicações   O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. E de pneumonite
                   química, porém, se o vômito ocorrer espontaneamente, não deve ser evitado e
                   nesse caso, deite a pessoa de lado.
                   A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da
                   superfície de contato.
                   A utilização de morfina é contraindicada porque pode comprometer a pressão
                   arterial e causar depressão cardiorrespiratória.
Efeitos das         Não relatados em humanos
interações químicas
ATENÇÃO            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                   (RENACIAT – ANVISA/MS).
                   As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                   Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                   Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
                   Vigilância Sanitária (Notivisa).
                   Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
                   Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
                   Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.




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EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: causou hiperemia, revertendo em 48 horas
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não causou lesões na pele de coelhos
Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico
(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo
em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não demonstrou efeitos carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos em estudos com animais de
laboratório.




                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
  público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
  agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
  atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
  d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
  da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.


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• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
    QUÍMICAS
• Telefone da empresa: 0800-770-1760.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
    de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
    não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
    rótulo, para a sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado.
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando
    a favor do vento para evitar intoxicações.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
  nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
  prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.



EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
  OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
    animais, rações, medicamentos e outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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