Wittita
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
3409
Marca Comercial
Wittita
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
WITTITA Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 03409 COMPOSIÇÃO: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) pentan-3-ol (TEBUCONAZOL) .............................................................................................................................. 200,0 g/L (20,00% m/v) Outros ingredientes ............................................................................................... 788,0 g/L (78,00% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida Sistêmico do grupo químico Triazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69 Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: TEBUCONAZOL TÉCNICO CONSAGRO – Registro MAPA nº 01708 YANCHENG LIMIN CHEMICAL FACTORY Jianjun Road (middle), Yancheng, Jiangsu – China JIANGSU JIANNONG AGROCHEMICAL CO., LTD. Zhongzhouang Town, Jianhu, Jiansu – China TEBUCONAZOLE TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº 8417 JIANGSU FENGDENG PESTICIDE CO., LTD. Dengguan Town Jintan City – Jiangsu – China FORMULADORES: FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III CEP: 38001-970 – Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210 PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rodovia PR - 423 s/nº – km 24,5 – Jardim das Acácias CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Parque Sul, 2138 – 1º Distrito Industrial CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE CNPJ: 07.467.822/0001-26 Cadastro no Estado (SEMACE/CE) nº 565/2015 JIANGSU JIANNONG AGROCHEMICAL CO., LTD. Zhongzhouang Town. Jianhu, Jiangsu China SHENYANG RESEARCH INSTITUTE OF CHEMICAL INDUSTRY (NANTONG) CHEMICAL TECHNOLOGY DEVELOPMENT CO., LTD. Nantong Economic & Technological Development Area nº 55 Jianggang Road Nantong Jiangsu – China INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA. Rua 01, esquina com a rua 06 s/nº - Distrito Industrial CEP: 12580-000 – Roseira/SP CNPJ: 48.284.749/0001-34 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 266 SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III CEP: 38044-755. Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2972 REV20250205 TECNOMYL S.A. Parque Industrial Avay. Villeta – Paraguai TECNOMYL S.A. Ruta Nacional nº 3 – km 2796 Rio Grande Província de Tierra del Fuego – Argentina QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO. LTDA. Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao Shandong 266717, China ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO., LTD. Nº 11 Linhai Road, Paojiang Industrial Zone Shaoxing (312071) – China YANCHENG LIMIN CHEMICAL FACTORY. Longgang Town. Yancheng, Jiangsu – China FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD. N° 7, Runhua Road,Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 P.R., China MANIPULADORES: FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG RAINBOW AGROSCIENCES S.A. Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina LIAONING ZHONGHUI BIOTECHNOLOGY CO., LTD. Fluorine lndustry Development Zone Yimatu Village,Yimatu Town, Fumeng County, Fuxin City, Liaoning Province, China JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD. Nº 1008, East Guanhua Jianhu County, Road, Jianhu County, Jiangsu Province, 224700, China IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG REV20250205 FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III CEP: 38001-970 –Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 Nº do registro do estabelecimento no estado: 210 IMA/MG FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Rodovia Anhanguera - Esq. Av. A, 999 A Distrito Industrial CEP: 14540-000 – Igarapava/SP CNPJ: 04.136.367/0003-50 Nº do registro do estabelecimento no estado: 955 CDA/SP SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod BR 369, KM 06 – Distrito Industrial – CEP: 86.900-000 – Jandaia do Sul/PR CNPJ: 21.203.489/0001-79 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT CNPJ: 05.280.269/0003-54 Número de registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO CNPJ: 05.280.269/0002-73 Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rod PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 05.280.269/0005-16 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS CNPJ: 05.625.220/0001-24 Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 – SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT CNPJ: 05.625.220/0011-04 Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 - INDEA/MT AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR CNPJ: 05.625.220/0005-58 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400– Barueri/ SP CNPJ: 05.625.220/0012-87 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0009-81 Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS AGRÍCOLA ALVORADA S.A. Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT. CNPJ: 04.854.422/0002-66 Nº do registro do estabelecimento no estado: 20735 INDEA/MT GOPLAN S/A Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP Nº do registro do estabelecimento no estado:4296 CDA/SP LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 - São Paulo/SP CNPJ: 08.864.422/0001-17 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP REV20250205 LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG CNPJ: 08.864.422/0010-08 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000 – Santa Helena de Goiás/GO CNPJ: 08.864.422/0006-21 AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro: Vila São José, São José do Rio Preto/SP CEP: 15.090-080, CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1450, conj 801 - 8º. Andar, Vila Olímpia, CEP: 04548-005 – São Paulo/SP CNPJ: 33.824.613/0001-00 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4206 CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 – Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ: 33.824.613/0004-45. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A. Rodovia Anhanguera, s/nº - km 296 - Distrito Industrial - Cravinhos/SP - CEP: 14140-000 CNPJ: 47.257.997/0001-23 - Cadastro estadual: 4396 - CDA/SP GAIA AGRO SOLUTIONS COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. Avenida Queiroz Filho, 1560, conj. 301, Edifício Rouxinol - Vila Hamburguesa, São Paulo/SP CEP: 05.319-000 - CNPJ: 30.705.509/0001-09 - Cadastro estadual: 4170 CDA/SP FIAGRIL LITDA Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes – CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 28047 – INDEA/MT No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. PRODUTO IMPORTADO CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE REV20250205 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: WITTITA é um fungicida sistêmico, do grupo químico triazol, que contém o ingrediente ativo tebuconazol, na concentração 200 g/L, na formulação concentrado emulsionável, indicado para o controle de doenças foliares nas culturas de Algodão, Arroz, Banana, Cebola, Cevada, Tomate, Abacaxi, Alho, Amendoim, Aveia, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Cenoura, Goiaba, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Milho, Morango, Pepino, Pêssego, Pimentão, Uva, Sorgo, Soja, Trigo, Crisântemo, Feijão, Café e Rosa. conforme quadro abaixo: CULTURAS, DOENÇA, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: VOLIME DE CALDA DOENÇA (NOME (L/HA) CULTURA COMUM E NOME DOSE NÚMERO, ÉPOCA E CIENTÍFICO) p.c. APLICAÇÃO APLICAÇÃ INTERVALO DE APLICAÇÃO TERRESTRE O AÉREA Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos Algodão Ramulose 0,75 L/ha 200 a 300 30 a 40 primeiros sintomas de ramulose (Colletotrichum (estrelinha). Repetir a aplicação a gossypii var. cada 7-14 dias, utilizando o cephalosporioides) menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. Ferrugem-da-folha Aplicar quando foram (Puccinia coronata encontrados no máximo 5% da var. avenae) superfície foliar infectada pela 0,75 L/ha 200 a 300 30 a 40 doença. Uma segunda aplicação Aveia será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Realizar Helmintosporiose no máximo 2 aplicações. (Drechslera avenae) Mal-de-Sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti- Mal-de-sigatoka 15 30 a 40 las a cada 30-40 dias, até o final (Mycosphaerella 0,50 L/ha do período crítico. musicola) Banana Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar Sigatoka-negra se necessário, a cada 14 dias. (Mycosphaerella Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. fijiensis) Pinta preta 1,0 L/ha ou 500 a 1000 - O controle deve ser realizado no (Alternaria solani) 100 mL/ 100 aparecimento dos primeiros Batata L água sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo Mancha-das- de 30 dias. Cercosporiose: folhas aplicações preventivas, iniciando- (Ascochyta se em dezembro ou janeiro, com coffeae) REV20250205 um total de duas aplicações, até março, que, em condições Cercosporiose normais, é o período crítico da (Cercospora doença. Mancha-das- folhas: a Café coffeicola) 1 L/ha 200 a 400 30 a 50 aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Ferrugem- Ferrugem-do- do- cafeeiro: recomenda-se cafeeiro iniciar a aplicação quando a (Hemileia vastatrix) infecção atingir cerca de 5% e repetir a mesma se esse nível for Seca-dos- novamente atingido. Seca-dos- ponteiros ponteiros: o controle é preventivo (Phoma iniciando-se as aplicações logo costaricensis) após a florada (flor murcha). Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Iniciar as aplicações após o 75 30 a 50 aparecimento dos primeiros Ferrugem- Crisântemo ml/100 L 800 - 1000 sintomas e repetir as mesmas a branca d’água cada (Puccinia horiana) 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- Realizar no máximo, 2 aplicações Alternaria por ciclo da cultura. A partir do (Alternaria começo do florescimento, no alternata) 1 L/ha início da infecção podendo ser Feijão Mancha-angular feitas mais uma ou duas (Phaeoisario aplicações com intervalo de 15 – psis 20 dias. griseola) 200 -300 30 -50 Ferrugem (Uromyces 0,75 Appendiculat L/ha us) Maçã Sarna-da-macieira 30 a 50 800 a 1000 - Efetuar as pulverizações durante (Venturia inaequalis) mL/100 L o ciclo vegetativo da macieira, a água partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. Mamão Antracnose 1 L/ha 300 a 1000 - Iniciar as aplicações no (Colletotrichum aparecimento dos primeiros gloesporioides) sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. Oídio 1 L/ha 500 a 1000 Iniciar as aplicações após o (Sphaerotheca aparecimento dos primeiros fuliginea) sintomas e repetir as mesmas a Melão cada 7 dias. Realizar no máximo Crestamento- 3 aplicações por ciclo da cultura. gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros Rosa Mancha-negra 75 ml/100 sintomas, reaplicando com (Diplocarpon L d’água 800 - 30 -50 intervalos de 15 dias. Realizar no rosae) 1000 máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. REV20250205 Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da Oídio 0,5 L/ha cultura. Iniciar as (Microsphaera pulverizações quando 50% da diffusa) área foliar apresentar Soja sintomas, repetindo uma outra vez quando esse índice for atingido 200 a 30 a 50 novamente. 300 Realizar no máximo 3 Crestamento-foliar aplicações por ciclo da (Cercospora cultura. Doenças de Final de kikuchii) Ciclo (crestamento foliar e mancha parda): fazer a 0,75 L/ha primeira aplicação no início da Mancha-parda (Septoria granação (estádio 5.2 a 5.4) e glycines) uma segunda pulverização no final da granação vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). O controle deve ser realizado Pinta preta a partir do início do Tomate 500 a 1000 florescimento, no (Alternaria 1,0 L/ha - aparecimento dos primeiros solani) 100 mL/ 100 L sintomas e são feitas 4 água aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 Septoriose aplicações por ciclo da cultura. (Alternaria solani) 800 a 1000 - Oídio e Podridão-da-uva- Podridão-da-uva- madura: recomenda-se madura iniciar as aplicações no (Colletrotrichum aparecimento dos primeiros Uva gloeosporioides) 100 mL/100 L sintomas, reaplicando com água intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações Oídio por ciclo da cultura. (Uncinula necator) Ferrugem: Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir 75 – 100 mL/ a aplicação a cada 7 dias. Ferrugem-da-videira 100 L água (Phakopsora euvitis) Abacaxi Fusariose 100 mL/100 L 800 a 1000 - Iniciar as aplicações 40 dias (Fusarium água após a indução floral e repetir subglutinans) a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 3 aplicações. 1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento Alho Ferrugem dos primeiros sintomas, (Puccinia allii) reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Mancha-púrpura (Alternaria porri) REV20250205 Cercosporiose 0,5 L/ha 200 a 300 - Iniciar as aplicações após o (Cercospora aparecimento dos primeiros Amendoim arachidicola) sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da Mancha-preta cultura. (Pseudocercospora personata) Mancha-parda 0,75 L/ha 200 a 300 - Fazer no máximo 2 Arroz (Bipolaris oryzae) aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. Brusone (Pyricularia grisea) 1 L/ha 300 a 1000 - A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, Pinta-preta preventivamente ou no Berinjela (Alternaria solani) aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Beterraba Mancha-de- 1 L/ha 300 a 1000 - Iniciar as aplicações após o cercospora aparecimento dos primeiros (Cercospora sintomas e repetir as beticola) mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. 1,2 L/ha 200 a 500 - Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que Vassoura-de-bruxa coincide com o início das Cacau (Crinipellis chuvas. Realizar no máximo perniciosa) 5 aplicações com intervalo de 30 dias. Cebola Mancha-púrpura 1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as (Alternaria porri) aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. 1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento Mancha-de- dos primeiros sintomas, Cenoura alternaria (Alternaria reaplicando com intervalos dauci) de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. 200 a 300 30 a 40 Ferrugem-da-folha e Cevada Ferrugem-da-folha Mancha-reticular: quando (Puccinia hordei) 0,75 L/ha forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se Mancha-reticular o nível crítico for atingido (Drechslera teres) novamente. Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de Mancha-marrom afilhamento. A aplicação (Bipolaris deverá ser efetuada a partir sorokiniana) dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação continuar o REV20250205 monitoramento da lavoura, e se necessário realizar uma Oídio segunda aplicação. (Blumeria graminis f. Realizar no máximo 2 sp. Hordei) aplicações por ciclo da cultura. 800 a 1000 - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros Ferrugem sintomas. Caso necessário, 75 mL/100 L Goiaba (Puccinia psidii) reaplicar uma ou duas vezes água com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Manga 100 mL/100 L 1000 a 2000 - Os tratamentos devem ser Oídio água iniciados antes da abertura (Oidium mangiferae) das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de Antracnose produção. (Colletotrichum gloeosporioides) Maracuja 100 mL/100 L 800 a 1000 - Recomenda-se iniciar as Antracnose água aplicações no aparecimento (Colletotrichum dos primeiros sintomas, gloeosporioides) reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Verrugose (Cladosporium herbarum) 1 L/ha 500 a 1000 - Pulverizações a partir do Oídio início do florescimento, no Melancia (Sphaerotheca aparecimento dos sintomas, fuliginea) com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Milho 1 L/ha 100 a 200 30 a 40 Ferrugens e Ferrugem polisora Helmintosporiose: (Puccinia polysora) recomenda-se iniciar as aplicações nos aparecimentos dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Ferrugem-comum Realizar no máximo 3 (Puccinia sorghi) aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- cercospora: realizar a primeira aplicação de Helmintosporiose maneira preventiva, próxima (Exserohilum a fase de pendoamento da turcicum) cultura ou quando aparecem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, REV20250205 Mancha-de- repetindo a aplicação 15-20 cercospora dias após, caso necessário. (Cercospora zeae- Realizar no máximo 3 maydis) aplicações. 75 mL/100 L 800 a 1000 - Iniciar as aplicações após o água aparecimento dos primeiros Mancha-foliar sintomas e repetir as Morango (Mycosphaerella mesmas a cada 7 dias. fragariae) Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Pepino 1 L/ha 300 a 1000 - Recomenda-se iniciar as Oídio aplicações no aparecimento (Sphaerotheca dos primeiros sintomas, fuliginea) reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Mancha-zonada (Leandria momordicae) Pimentão 1 L/ha 800 a 1000 - Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente Mancha-de- ocorre por cerca de 30 dias cercospora após o transplante. Repetir (Cercospora as aplicações a cada 7 dias, melongenae) sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Pessego 100 mL/100 L 800 a 1000 - Contra a Ferrugem iniciar as Ferrugem água aplicações com o (Tranzchelia aparecimento das primeiras discolor) pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a Podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores Podridão-parda até queda dos cálices. O (Monilinia fructicola) segundo período ocorre na pré-colheita, onde são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação. Sorgo Ergot 1 L/ha 200 a 300 - Uma única aplicação deve (Claviceps africana) ser feita na florada. REV20250205 Realizar no máximo 2 Oídio aplicações por ciclo da (Blumeria graminis cultura. O controle deve ser f.sp. tritici) iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se 0,6 L/ha entre 10 – 15%. Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da- folha (Puccinia Realizar no máximo 2 Trigo triticina) aplicações por ciclo da cultura. Mancha- Ferrugens e manchas salpicada 30 - 50 foliares: iniciar o controle a (Septoria tritici) 200 -300 partir do estádio de Mancha-das- alongamento, quando as glumas doenças alcançarem o valor (Stagonos de 5% da área foliar ou 80% pora de incidência. nodorum ) Mancha- bronzeada -da- folha (Drechslera tritici- 0,75 L/ha repentis) Helminthosporios e (Bipolaris Realizar no máximo 2 sorokiniana) aplicações por ciclo da Giberela cultura. Realizar aplicações (Fusarium preventivas no período de graminearu florescimento. m) Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da Brusone cultura. Contra brusone, a (Pyricularia grisea) primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. p.c. = produto comercial (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. MODO DE APLICAÇÃO: WITTITA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplicação por pulverizadores tratorizados. Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos fabricantes. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. áreas tratadas. REV20250205 APLICAÇÃO AÉREA: Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema). Condições Climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%. Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Velocidade do vento: inferior a 10 Km/h. - Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. Instruções para Preparo da Calda de Pulverização: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar WITTITA, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda. Lavagem do Equipamento de Pulverização: Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): Cultura Intervalo (dias) Café 30 Crisântemo UNA Feijão 14 Rosa UNA Soja 30 Trigo (foliar) 30 Abacaxi 14 Alho 14 Cacau 14 Cebola 14 Cenoura 14 Feijão 14 Figo 14 Melancia 14 Melão 14 Uva 14 Algodão 30 Amendoim 30 Batata 30 Arroz 35 Aveia 35 REV20250205 Cevada 35 Banana 7 Pepino 7 Morango 7 Batata 30 Arroz 35 Aveia 35 Cevada 35 Banana 7 Pepino 7 Morango 7 Berinjela 7 Beterraba 7 Mamão 7 Maracujá 7 Pêssego 7 Pimentão 7 Tomate 7 Goiaba 20 Manga 20 Milho 15 Sorgo 15 Maçã 20 UNA = Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorrerá fitotoxicidade para as plantas tratadas. Somente utilizar as doses recomendadas. AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. REV20250205 RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O fungicida WITTITA é composto por Tebuconazol, que apresenta mecanismo de ação na C14- desmetilasse na biossíntese de esterol (erg 11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: − Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. − Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. − Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. − Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; − Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. - Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. - Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. REV20250205 PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. REV20250205 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele PERIGO Provoca lesões oculares graves Nocivo se inalado - INTOXICAÇÕES POR WITTITA – INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazol Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Após a administração oral do tebuconazol em ratos, 65-80% da dose foi eliminada pela via biliar e fecal. A eliminação pela via urinária atingiu aproximadamente 16-35% da dose administrada. Os machos apresentaram eliminação biliar e fecal maior do que das fêmeas. A biotransformação ocorreu Toxicocinética por reações de oxidação, tendo como resultado metabólitos hidróxi, carboxi, triol, cetoácidos e conjugados como o triazol. A permeabilidade cutânea do Tebuconazol foi testada in vitro, cerca de 37% da dose administrada foi absorvida pela pele humana. Mecanismos de toxicidade Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. Em humanos há irritação dérmica leve. Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol. Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, Sintomas e sinais clínicos adrenal e cristalino dos olhos. O produto é irritante em contato com os olhos e com a pele. Os sinais observados em ratos após administração de doses agudas de tebuconazol foram: sedação, incoordenação motora e emagrecimento. REV20250205 O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da Diagnóstico exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas não específicos sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material biológico. A descontaminação do paciente como em casos de derramamento onde existe o risco de contaminação do profissional da saúde deve ser realizada preferencialmente utilizando-se avental, botas impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Não há antídoto específico. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser Tratamento utilizados devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O tratamento sintomático deverá compreender correção de distúrbio hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. O monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800- 722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. Após a administração oral do tebuconazol em ratos, cerca de 65 - 80% da dose administrada foi excretada pela via biliar e fecal, por volta de 25% da dose foi excretada na urina. A maior concentração plasmática foi atingida 0,5 - 2h após a administração do Tebuconazol. Menos de 1% da dose administrada foi encontrada nos tecidos dos animais 2 - 3 dias após o tratamento, principalmente no fígado. Os principais metabólitos encontrados em machos foram os produtos de oxidação do grupo metil, grupos do butil terciário, do álcool e do ácido carboxílico. Grupos de ratos foram tratados por via tópica com tebuconazol diluído em etanol, em uma dose intermediária cerca de 60% da dose administrada foi absorvida pela pele em 24h e na maior dose testada apenas 12% da dose foi absorvida pela pele. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 1000 mg/kg (fêmeas) DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): 2,98 mg/L Irritação dérmica: o produto apresentou índice 1,33 de irritação cutânea média. Irritação ocular: o produto no olho dos animais causou pequenas alterações na córnea, hiperemia circuncorneal e alterações na conjuntiva. Todas as irritações voltaram ao normal dentro de 21 dias em ½ dos olhos, enquanto a opacidade da córnea ainda foi notada em ½ dos olhos em 21 dias de observação. Outros efeitos oculares notados foram a neovascularização da córnea em 7 dias em ½ dos animais e 7, 14 e 21 dias em ½ dos animais, secura aguda da superfície da córnea em 1 hora em ½ dos animais e alopecia periocular em 14 dias em ½ dos animais. Os sinais de irritação voltaram ao normal em 24 horas após o tratamento. Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante. REV20250205 O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: O tebuconazol não apresentou evidência de carcinogenicidade em um estudo realizado em ratos. O NOEL foi de 100 ppm, baseado na redução de ganho de peso dos animais. Em um estudo de duas gerações em ratos os sinais observados após a administração do tebuconazol foram: redução do ganho de peso na geração parental e diminuição do tamanho médio as ninhadas, redução da taxa de sobrevivência até o quinto dia após o nascimento e até a lactação e diminuição do ganho de peso nas ninhadas expostas a maior dose testada. O NOEL estabelecido para este estudo foi de 300 ppm. Em estudos realizados em ratos, coelhos e camundongos foi relatado um aumento da atividade das enzimas hepáticas, em camundongos houve um aumento na incidência de malformações na dose mais elevada do estudo. O NOEL para embriotoxicidade e teratogenicidade foi de 10 mg/kg/dia. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. − Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) − Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; − Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza; − Não utilize equipamento com vazamento; − Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes; − Aplique somente as doses recomendadas; − Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água; − A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas; − Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos; − Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada; − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais; − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível; − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável; − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO; − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças; − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados; − Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. NSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada; − Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020. REV20250205 − Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros); − Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: − Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final; − Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; − Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: − Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; − Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; − Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; − Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; − Faça esta operação três vezes; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: − Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; − Acione o mecanismo para liberar o jato de água; − Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; − Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; − Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, REV20250205 direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. REV20250205 EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estaduais. REV20250205