Wallop
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Herbicida
Acetocloro (cloroacetanilida) (359 g/L)

Informações

Número de Registro
18622
Marca Comercial
Wallop
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
Acetocloro (cloroacetanilida) (359 g/L)
Titular de Registro
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)

Conteúdo da Bula

                                    WALLOP®
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 18622

COMPOSIÇÃO:
2-chloro-N-ethoxymethyl-6'-ethylacet-o-toluidide (ACETOCLORO) ……. 359 g/L (35,9% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................721,22 g/L (72,12% m/v)

            GRUPO                                          K3                                 HERBICIDA

CLASSE: Herbicida seletivo pré-emergente, de ação não sistêmica, do grupo químico
cloroacetanilida

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Encapsulado (CS)

TITULAR DO REGISTRO (*):
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Acetochlor Técnico Monsanto – Registro MAPA n⁰ 02595
Bayer CropScience LP: Muscatine Plant - 2.500 Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 -
EUA

FORMULADOR:
Bayer CropScience LP: Muscatine Plant - 2.500 Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 –
EUA
® Marca registrada Bayer CropScience LP / USA

                  Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             AGITE ANTES DE USAR

                                            CORROSIVO AO FERRO

                                           CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                            CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                      MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                                            1
                             MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

MODO DE AÇÃO:

O Acetocloro é um herbicida seletivo para as culturas indicadas e, segundo estudos, nas plantas
daninhas é absorvido principalmente pelo coleóptilo e, secundariamente, pelo sistema radicular
no processo de germinação. Resultados de pesquisa com diversas espécies suscetíveis indicam
que a translocação do acetocloro é apoplástica. Quando expostas ao produto, as plantas
daninhas suscetíveis sofrem inibição de componentes do crescimento e da elongação celular.
Outros estudos mostram que o acetocloro apresenta também uma ação inibidora da síntese
protéica.

INSTRUÇÕES DE USO:
WALLOP® é um herbicida seletivo para as culturas indicadas, recomendado para o controle em
pré-emergência das plantas daninhas mono e dicotiledôneas nas seguintes situações:

Em aplicação em área total logo após o plantio da cultura e pré-emergência das plantas
daninhas, ou em pós-emergência inicial da cultura e pré-emergência das plantas daninhas nas
culturas de algodão, milho e soja.

CULTURAS / PLANTAS DANINHAS / DOSES / ÉPOCAS DE APLICAÇÃO:
As plantas daninhas abaixo relacionadas são controladas pelo WALLOP® conforme estudos de
eficácia e praticabilidade agronômica que suportam as recomendações desta bula:


  CULTURA DO ALGODÃO
                                                                    Doses
                                                                                       Volume de
     Nome Científico               Nome Comum           Litros          gramas        Calda (L.ha-1)
                                                       p.c..ha-1        i.a.ha -1
    Amaranthus hybridus                Caruru
      Digitaria insularis          Capim amargoso      3,0 a 4,0      1077 a 1436
                                                                                            150
       Eleusine indica           Capim Pé-de-galinha
    Digitaria horizontalis         Capim colchão       4,0 a 5,0      1436 a 1795


  CULTURA DO MILHO
                                                                    Doses
                                                                                       Volume de
     Nome Científico               Nome Comum           Litros          gramas
                                                                                      Calda (L.ha-1)
                                                       p.c..ha-1*       i.a.ha -1

   Amaranthus hybridus                 Caruru
     Digitaria insularis          Capim amargoso       3,0 a 4,0      1077 a 1436
                                                                                            150
      Eleusine indica            Capim Pé-de-galinha
    Digitaria horizontalis         Capim colchão       4,0 a 5,0      1436 a 1795

     Lollium multiflorum              Azevém              4,0               1436



                                                                                                       2
  CULTURA DA SOJA
                                                                     Doses
                                                                                         Volume de
        Nome Científico            Nome Comum            Litros          gramas         Calda (L.ha-1)
                                                        p.c..ha-1*       i.a.ha -1
    Amaranthus hybridus             Caruru bravo
        Digitaria insularis       Capim amargoso        3,0 a 4,0      1077 a 1436
                                                                                              150
         Eleusine indica         Capim Pé-de-galinha
    Digitaria horizontalis         Capim colchão        4,0 a 5,0      1436 a 1795


Observações:

- O WALLOP® deve ser aplicado em área total, em uma única aplicação, imediatamente após o
plantio da cultura ou até o 10° dia após o plantio.

- Utilize a maior dose recomendada nas áreas nas quais é conhecida a ocorrência de maiores
infestações de plantas daninhas.
- O herbicida não controla as plantas daninhas emergidas, portanto deve ser aplicado em área
livre de plantas daninhas emergidas.

               Cada litro de WALLOP® corresponde a 359 g de ACETOCLORO

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação imediatamente após o plantio das culturas ou até o 10° dia após o plantio,
nas doses recomendadas é suficiente para se obter os resultados esperados.

MODO DE APLICAÇÃO:
Quando o WALLOP® for utilizado nas doses e modalidade de uso recomendadas, não causará
danos à cultura indicada.

As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação:

    •     Aplicação Terrestre:

Equipamento de aplicação: Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras.
A faixa de deposição será limitada pelo comprimento da própria barra. Ao aplicar o produto, siga
as recomendações de uso. Verifique que esteja ocorrendo uma boa cobertura da pulverização
sobre a área e evite sobreposição das faixas de pulverização. Calibre o equipamento de
aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta.

Bicos: A seleção correta do bico é um dos pontos mais importantes para uma adequada
aplicação. Use bicos apropriados que forneçam gotas de categoria média a grossa em torno de
250 a 450 micras de diâmetro, reduzindo o potencial de deriva. Se necessário consulte a
recomendação do fabricante do bico, quando a pressão correta e o tamanho das gotas.

Altura de barras de aplicação: A altura ideal da barra é entre 50 a 60 cm acima do solo. Diminuir
a altura da barra reduz a exposição de gotas às condições ambientais, como a evaporação e



                                                                                                         3
vento. Controladores automáticos de altura da barra são recomendadas para manter a altura
ideal do bico com relação ao solo.

Velocidade do vento: A faixa ideal para pulverização esta entre 05 a 15 Km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação.

Velocidade do equipamento: Manter a velocidade entre 12 e 25 km/h observando o volume e a
pressão de pulverização desejada. Velocidade mais baixa, geralmente resulta em uma melhor
cobertura e deposição na área alvo.

Volume de aplicação: Recomenda-se o volume de calda de 150 litros/ha.

Pressão de trabalho: Utilizar a pressão conforme recomendação do fabricante e assegure que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Período de chuvas: Chuvas normais após a aplicação ou irrigação da área tratada com
WALLOP® são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial,
favorecendo sua pronta ação. No sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento do
produto para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo.

Temperatura e umidade: A baixa umidade e as altas temperaturas aumentam a probabilidade de
desvio da calda de pulverização para áreas sensíveis. Evite a pulverização em condições de
baixa umidade e/ou temperaturas elevadas. Não aplique em condições de inversão térmica.

   • Aplicação Aérea:
Equipamento: Utilizar aeronaves de asa fixa (tipo Ipanema) providas de barra com bicos.

Altura de voo: A aplicação deverá ser feita observando-se uma altura de 3 a 5 m acima da
superfície do solo.

Volume de calda: Utilizar de 40 a 50 L/ha.

Faixa de deposição: A faixa de deposição depende do equipamento utilizado, sendo para as
aeronaves tipo Ipanema de 15 metros.

Diâmetro das gotas: Observar que o equipamento esteja produzindo gotas de 200 a 600 micras,
com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2, sem escoamento na folha.

Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico ou leque que permitam a vazão recomendada
(D10.45, D7.46, 80.10, 80.15, 80.20) e produzam gotas de acordo com as condições de aplicação
e regulagem recomendadas.

Condições climáticas:

Temperatura: (15 a 28 ºC);
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento: entre 5 e 15 km/hora.




                                                                                                 4
Observações:
- A critério de um Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação
poderão ser alteradas.

- Não aplicar em condições de inversão térmica.

- Nas aplicações com aeronaves atender a legislação vigente específica.

Recomendação Geral:
Passos para uma adequada diluição do WALLOP®:

Diluir a dose de WALLOP® indicada em água limpa e pulverizar diretamente sobre a superfície
do solo quando esse apresentar com boas condições de umidade.

Agite a embalagem previamente a            retirada     do produto         assegurando   sua correta
homogeneização.

Coloque água limpa até atingir 2/3 da capacidade total do tanque.

No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque.

Mantendo a agitação ou recirculação da água, coloque a dose recomendada no tanque.

Ainda mantendo a agitação ou recirculação da calda, complete o tanque com água.

Mantenha a mangueira de água próxima a calda para reduzir a formação de espuma.

Mantenha a agitação do tanque durante a pulverização

Limpeza de tanque:

Logo após o uso limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, bicos e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-los na aplicação de outros produtos.

Outras Recomendações:

Se as plantas daninhas germinarem na época da aplicação, aplique complementarmente um
herbicida pós-emergente aprovado para esse uso e cultura, observando-se as recomendações
de uso, precauções e demais restrições aprovadas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:


                      Cultura                         Intervalo de Segurança (dias)
                      Algodão                                        (1)
                       Milho                                         (1)
                        Soja                                         (1)

(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Aplicação nas fases iniciais da cultura, imediatamente ou até 10 dias após o plantio.



                                                                                                       5
  INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
  Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda.
  Caso necessite entrar utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para
  uso durante a aplicação.

  LIMITAÇÕES DE USO:

  O produto deve ser aplicado segundo as recomendações constantes no rótulo e na bula.

  Não aplique durante períodos de ventos fortes, quando os ventos são de mais de 15 km por hora, ou
  quando existem outras condições que favorecem a deriva da calda.

  O WALLOP® não possui efeito sobre as plantas daninhas germinadas.

  Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser
  tratada.

  Quando WALLOP® for aplicado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas,
  podendo ocorrer alguma fitotoxicidade a qual não altera a produtividade.

  Não aplicar com o solo seco.

  A Monsanto do Brasil Ltda não possui dados técnicos que suportem a aplicaão deste produto via
  aeronaves remotamente pilotadas (drones).

  Para maiores esclarecimentos consulte um representante técnico da Monsanto do Brasil Ltda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-
PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo K3 (Cloroacetanilida) para o controle
   do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
                                                                                                           6
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
    Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
    www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


           MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

    ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
    PRODUTO PERIGOSO.
    USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

    PRECAUÇÕES GERAIS:
    • Produto para uso exclusivamente agrícola.
    • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
       pessoas.
    • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
       recomendados.
    • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
       válvulas com a boca.
    • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
       vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
       pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
       profissional habilitado.
    • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
       primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
       trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
       seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
    • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
       relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

    PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
    • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
       hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
       das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara
       com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes
       a produtos químicos.
    • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
       Individual (EPI) recomendados.
    • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos




                                                                                                     7
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
   que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
   outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico
   classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a
   produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
   Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
   a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
   local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
   algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
   óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
   seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.



                               ATENÇÃO            Pode provocar reações alérgicas na pele.




                                                                                                8
  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
  levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
  produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
  médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
  ou comer.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos.
  Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-
  la.
  Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda
  a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele
  com muita água corrente e sabão neutro.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
  ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.

                              INTOXICAÇÕES POR WALLOP®
                            INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro
de saúde, etc.).

                          Acetocloro: Cloroacetanilida
    Grupo químico         Destilado de Petróleo: Hidrocarboneto
                          CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
  Classe toxicológica
                          AGUDO
  Vias de exposição       Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                          Acetocloro:
                          Acetoclor é rapidamente e quase completamente absorvido (acima
                          de 80% em 48 horas). E amplamente distribuído para órgãos bem
                          perfundido e mostra baixo potencial de bioacumulação. Há alguma
                          acumulação nas conchas nasais em ratos, mas não em
                          camundongos. A eliminação ocorre principalmente através da urina
                          (66-72% em 48 horas) e nas fezes (12-21% em 48 horas, de 80- 85%
                          é eliminado através da bile). A principal via de metabolismo é a
                          conjugação com a glutationa e ainda pela via do ácido mercaptúrico
    Toxicocinética
                          e por glucuronidação. Na urina, é encontrado acetocloro não
                          alterado.
                          Destilado de Petróleo: Estudos conduzidos em animais mostraram
                          que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos são bem
                          absorvidos através da via inalatória e são distribuídos através da
                          circulação sanguínea para o tecido adiposo e vários órgãos. A
                          eliminação destes solventes ocorre principalmente pelo trato
                          respiratório. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre
                          principalmente pelas fezes.
                          Acetocloro:
                          Com base em estudos mecanísticos sobre acetocloro (e o seu
                          análogo alacloro), os adenomas nasais em ratos estão relacionados
                          com      a   formação      de    um  metabólito    ativo   (DABQI,
    Toxicodinâmica        dialkylbenzoquinoneimine), acrescida de uma enzima específica do
                          epitélio nasal do rato. Embora seja improvável que concentrações
                          suficientes do metabólito ativo possam ser alcançadas para iniciar
                          este evento, o modo de ação pode ser relevante para os seres
                          humanos.


                                                                                                    9
                      Destilado de Petróleo: O mecanismo exato de toxicidade nos
                      humanos não é conhecido.

                      Produto formulado:
                      Exposição Inalatória: em estudo realizado em animais de
                      experimentação (ratos) observou-se respiração irregular, com
 Sintomas e sinais
                      reversão no quarto dia.
      clínicos
                      Exposição Ocular: em estudo realizado em animais de
                      experimentação (coelhos) observou-se vermelhidão reversível em 48
                      horas.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
   Diagnóstico
                      ocorrência de quadro clínico compatível.
                       Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de
                       água. Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte de
                       acordo com os sinais clínicos apresentados para manutenção dos
                       sinais vitais.
                       Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a
                       irrigação oral e diluição podem ser os únicos procedimentos
                       necessários. Considere a descontaminação gastrointestinal apenas
                       após ingestões consideráveis.A êmese não é recomendada, contudo
                       o vômito espontâneo pode ocorrer .
                       Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de
                       carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes,
                       25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos
                       de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação via oral devem ser
                       observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação
                       ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem
                       presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no
    Tratamento         esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do
                       dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos através de
                       vômito e diarreia.
                       Após exposição pela via inalatoria, remova o paciente para um local
                       arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                       dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório,
                       bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
                       se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via
                       inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                       Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com
                       quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura
                       ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                       encaminhado para tratamento específico.
                       Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas
                       contaminadas e lave a área exposta com água e sabão.
                      O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas
                      e avental impermeáveis
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
 Contraindicações     aspiração, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                      ser evitado.
     Efeitos das
                      Não são conhecidos
interações químicas
                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
                      caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
    ATENÇÃO           tratamento.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                      RENACIAT – ANVISA/MS

                                                                                                     10
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                          (SINAN/MS)
                          Telefone de Emergência da empresa: MONSANTO DO BRASIL
                          LTDA. 0800-701-0450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg.
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante à pele.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: O produto causou vermelhidão reversível em 48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Acetocloro:
O acetocloro tem toxicidade aguda moderada pelas vias de exposição oral e inalatória; é
minimamente irritante para os olhos, irritante cutâneo e um forte sensibilizante dérmico. Os
principais órgãos-alvo afetados em estudos subcrônicos e crônicos em ratos, cães e
camundongos expostos ao acetocloro são o sistema nervoso, fígado, a tireoide (secundária ao
fígado), os rins, os testículos e os eritrócitos. Nos estudos crônicos, os órgãos-alvo específicos
para as espécies incluem o epitélio olfatório nasal em ratos e os pulmões em camundongos
A administração do ingrediente ativo não induziu efeitos teratogênicos ou ao desenvolvimento
em ratos e coelhos; no estudo de reprodução foi observada toxicidade na prole em doses onde
observou-se toxicidade materna. Nos estudos a longo prazo os órgãos-alvo específicos foram o
epitélio olfativo nasal em ratos e os pulmões em camundongos. Não houve evidência de
imunotoxicidade.
Destilado de Petróleo: As concentrações de vapor/aerossol acima dos níveis de exposição
recomendados são irritantes para os olhos e vias respiratórias, podendo causar dores de cabeça,
tonturas, anestesia, sonolência, inconsciência e outros problemas do sistema nervoso, incluindo
a morte. O contato prolongado e/ou repetido da pele com materiais de baixa viscosidade pode
remover a gordura da pele, resultado em possível irritação e dermatite. Pequenas quantidades
de líquido aspiradas para os pulmões durante a ingestão ou vômito podem causar pneumonite
química ou edema pulmonar.

      INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)




                                                                                                     11
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. - Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns
gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2:
Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades
rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA. através do
Telefone de Emergência: 0800-011-5560.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
    pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
    utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
    destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este material
    e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem


                                                                                                       12
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   •   Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

                                                                                                     13
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

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- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


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                                                                                                      15
                                

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