Voliam Targo
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
Abamectina (avermectina) (18 g/L) + clorantraniliprole (antranilamida) (45 g/L)
Informações
Número de Registro
10815
Marca Comercial
Voliam Targo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L) + clorantraniliprole (antranilamida) (45 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
contato e ingestão.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Oxidia saturniata
Lagarta-mede-palmo
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Tetranychus desertorum
Ácaro-vermelho
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Cryptoblabes gnidiella
Broca-dos-cachos; Traça-dos-cachos
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
VOLIAM TARGO
Bula completa – 06.05.2025
<Logomarca do produto>
VOLIAM TARGO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10815.
COMPOSIÇÃO:
3-bromo-4‘-chloro-1- (3-chloro-2-pyridyl) -2’ -methyl-6’ - (methylcarbamoyl) pyrazole-5-
carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) ................................................................................45 g/L (4,5% m/v)
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S, 13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-secbutyl]-21,24-
dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-
10,14,16, 22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-
methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mistura com
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’ isopropyl-
5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-
tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L-
arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(ABAMECTINA) ...................................................................................................18 g/L (1,8% m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................987 g/L (98,7% m/v)
GRUPO 28 INSETICIDA
GRUPO 6 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA/ACARICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: ANTRANILAMIDA (CLORANTRANILIPROLE) - AVERMECTINA
(ABAMECTINA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ABAMECTIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 09114:
North China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd - 31 Xingye Street, Economic & Technical
Development Zone, Shijianzhuang, Hebei Province, China
Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu II) - No.2 Wei Si Road, Jinchuannan District,
Economy & Technology Development Zone, Hohhot City, China.
Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu III) - Qilu Road, Arongqi Industrial park, Hulun
Buir, Inner Mongolia, China.
ABAMECTIN TÉCNICO SYNGENTA HV – Registro MAPA nº 10214:
Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co. Ltd - Dalate Region, 014300, Wangaizhao Town,
Inner Mongolia, China
CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 08809:
Corteva Agriscience Spain, S.L.- Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha
FMC Corporation - U.S. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505, EUA
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd. - No 39, Shungong Road Shanghai Chemical
Industry Park Shanghai, China 201507
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FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection LLC. – 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena, Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Limited – Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Stirlingshire FK3 8XG,
Grangemouth, Escócia
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP:
86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA)
nº 4476.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen , 1459 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 –
Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III -
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta Korea Limited - 87, Seogam-ro 11-gil, lksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República da
Coreia
Syngenta Asia Pacific Pte. Ltd. - 4 Tuas South Drive, #06-21, Singapore 637048.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
PRAGAS NÚMERO
VOLUME ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
DE CALDA APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
Lagartas: Inspecionar
periodicamente a lavoura e aplicar
650 a 750 no início da infestação, com
Helicoverpa armigera
mL/ha* lagartas pequenas de 1º e 2º
instares.
Pulverização
Terrestre
Ácaro-rajado: Inspecionar
100 a 150
Lagarta-militar periodicamente a lavoura e aplicar
400 a 600 L/ha
ALGODÃO (Spodoptera 3 aplicações no início da infestação.
mL/ha*
frugiperda) Pulverização
Reaplicar se necessário de
Aérea
acordo com a reinfestação da
Mín. 20 L/ha
área, não excedendo o número
Ácaro-rajado 400 a 600 máximo de aplicações.
Tetranychus urticae mL/ha*
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-minadora:- Recomenda-se
monitorar constantemente a praga
Mosca-minadora-das-
400 na cultura. Realizar a aplicação
folhas (Lyriomyza
mL/ha* foliar quando for observado os
huidobrensis)
primeiros sintomas em folhas da
cultura, ou no início do
aparecimento dos primeiros
indivíduos na área.
Pulverização
Terrestre Traça-da-batata: Iniciar as
BATATA 3 aplicações
400 a 500 aplicações no início de infestação,
L/ha nos primeiros sinais de ataque na
Traça-da-batata lavoura.
200
(Phthorimaea
mL/ha*
operculella) Reaplicar se necessário de
acordo com a reinfestação da
área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Bicho-mineiro e Ácaro vermelho:
Ácaro vermelho Fazer aplicações foliares no
(Oligonychus ilicis) período de intenso crescimento
vegetativo, preferencialmente até
fevereiro ou quando necessário
no início da infestação nas
primeiras folhas com sintomas de
400-600
ataque.
mL/ha*
Bicho−mineiro−do−café Reaplicar se necessário de acordo
(Leucoptera coffeella) com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de
Pulverização
aplicações.
CAFÉ Terrestre 2 aplicações
400 L/ha
INTERV. APLICAÇÃO: 60 dias.
Broca-do-café: Aplicar quando for
constatada 1% de infestação.
Realizar levantamento nos frutos
da primeira florada.
Broca-do-café 1000
INTERV. APLICAÇÃO: Realizar
(Hypotenemus hampei) mL/ha*
duas aplicações sendo a primeira
em novembro/dezembro e a
segunda em janeiro/fevereiro,
com intervalo de 60 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
DE CALDA APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar
pulverizações com frutos do
Ácaro-da-falsa- tamanho de azeitona a bolas de
ferrugem 5ml/100 ping pongue. Evite escorrimento.
(Phyllocoptruta L* Psilídeo: Inspecionar
oleivora) periodicamente a cultura através
do monitoramento. Intensificar
monitoramento nas épocas de
picos populacionais e pulverizar
na época de maior infestação:
10-20 final da primavera e início de
Psilídeo
mL/100 L* verão quando os frutos estiverem
(Diaphorina citri)
Pulverização do tamanho de azeitona a bolas
Terrestre de ping pongue.
1.000 a
2.000 L/ha Bicho-furão: Realizar o
CITROS 2 aplicações monitoramento constante através
de armadilhas e aplicar no início
Bicho-furão Pulverização da infestação da praga ou no
10-20 Aérea aparecimento dos primeiros
(Gymnandrosoma
mL/100L* Mín. 20 L/ha adultos na área.
aurantianum)
Lagarta: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da
infestação da praga com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
10 a 20
mL/100L* Reaplicar se necessário de acordo
Lagarta-mede-palmo
ou com a reinfestação da área, não
(Oxydia apidania)
100 a 400 excedendo o número máximo de
mL/ha* aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias.
Mosca-minadora:
Recomenda-se monitorar
Mosca-Minadora
300 constantemente a mosca-
(Lyriomyza
mL/ha* minadora na cultura. Pulverizar
huidobrensis)
quando forem constatadas as
primeiras infestações na área
(primeiras pontuações nas
folhas).
Broca: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a broca-das-
Terrestre: cucurbitáceas na cultura.
MELÃO 3 aplicações
500 a 800 Pulverizar quando forem
L/ha constatadas as primeiras
Broca-das-
300-500 infestações na área (antes de a
cucurbitáceas
mL/ha * broca penetrar no interior do
(Diaphania nitidalis)
fruto).
Reaplicar se necessário de
acordo com monitoramento de
pragas, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Ácaro-vermelho Ácaro-rajado e ácaro-vermelho:
150 Recomenda-se monitorar
(Tetranychus Pulverização
mL/ha* constantemente os ácaros na
desertorum) Terrestre:
cultura. Pulverizar quando forem
150 a 200
constatadas as primeiras
Ácaro-rajado 100-200 L/ha
SOJA 2 Aplicações infestações na área.
(Tetranychus urticae) mL/ha *
Pulverização
Lagarta-da-soja, Lagarta-do-
Aérea:
Lagarta-da-soja 50-100 cartucho e Lagarta-falsa-
Mín. 20 L/ha
(Anticarsia gemmatalis) mL/ha * medideira: Inspecionar
periodicamente a lavoura com
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
DE CALDA APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
batida de pano e iniciar as
Lagarta falsa-medideira aplicações foliares no início da
150-200 infestação da praga, com lagartas
(Pseudoplusia
mL/ha * pequenas de 1º e 2º instares.
includens)
Reaplicar se necessário de
acordo com monitoramento de
Lagarta-do-cartucho pragas, não excedendo o número
150-200
(Spodoptera máximo de aplicações.
mL/ha *
frugiperda)
INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias.
Helicoverpa: As aplicações
deverão ser iniciadas no início da
infestação, quando as lagartas
encontram-se nos primeiros
estágios de desenvolvimento. O
monitoramento da entrada dos
adultos (mariposas) na área é
fundamental para a aplicação na
época correta, ou seja, com
200 lagartas no início do
(Helicoverpa armigera)
mL/ha* desenvolvimento (lagartas
pequenas).
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento de pragas,
não excedendo o número máximo
de aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Traça-do-tomateiro: Pulverizar no
início da infestação, quando
constatado a presença de insetos
adultos e os primeiros sintomas
Traça-do-tomateiro de minas nas folhas.
(Tuta absoluta)
Broca-pequena: Iniciar as
aplicações no início do
florescimento, procurando atingir
flores e sépalas, com a cultura a
partir de 20-25 dias do
transplantio.
Broca-pequena
(Neoleucinodes Mosca-minadora: Aplicar no início
elegantalis) Pulverização da infestação, quando constatado
45-60
TOMATE Terrestre: 4 aplicações a presença de insetos adultos e os
mL/100 L*
1.000 L/ha primeiros sintomas de minas nas
folhas.
Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento de pragas,
não excedendo o número máximo
de aplicações.
Mosca-minadora
(Lyriomyza INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
huidobrensis)
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
DE CALDA APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
Ácaro-rajado: Recomenda-se
monitorar constantemente os
ácaros na cultura. Pulverizar
quando forem constatadas as
Ácaro-rajado primeiras infestações na área.
(Tetranychus urticae)
Pulverização Traça-dos-cachos: Realizar
Terrestre: monitoramento, observando
600 L/ha presença de lagartas nos cachos,
realizando-se o controle quando
10% estiverem infestados. Fazer
400-600
UVA 2 aplicações aplicação procurando atingir o
mL/ha *
interior dos cachos, onde as
lagartas ficam abrigadas.
Recomenda-se monitorar
Traça-dos-cachos constantemente os ácaros na
(Cryptoblades gnidiella) cultura. Pulverizar quando forem
constatadas as primeiras
infestações na área.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
(*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e
depois acrescentar o adjuvante.
Para as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento
dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou
quando o clima for favorável ao ataque.
MODO DE APLICAÇÃO
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou
tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com
espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os
seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 hm/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
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VOLIAM TARGO
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Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverização tratorizada com volume de calda de 150 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de pulverização
com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar volume de calda em
torno de 400 a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
Café: Pulverização foliar. Utilizar atomizador costal manual ou pulverizador tratorizado provido de
bicos de jato cônicos, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados.
Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de 400 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou tratorizado
através de turbo atomizador com volume de aplicação de 1000 a 2000 L/ha, sempre assegurando
uma boa cobertura na aplicação.
Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Melão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, auto-propelido, costal
manual ou motorizado com volume de calda de 500 - 800 L/ha. Adicionar adjuvante especifico
recomendado pelo fabricante.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e 200
L/ha. Adicionar adjuvante especifico recomendado pelo fabricante.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou
equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1.000 L/ha. Adicionar adjuvante especifico
recomendado pelo fabricante.
Uva: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou equipamento
tratorizado com volume de aplicação de 600 L/ha. Adicionar adjuvante especifico recomendado
pelo fabricante.
Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-
aspersão): utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme
do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados.
Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de
injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do
sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Pulverização aérea:
Para a cultura do Algodão, Citros e Soja, VOLIAM TARGO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros
acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura
de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de
deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de
aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 hm/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
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VOLIAM TARGO
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Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem
os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos
a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então,
adicionar o produto e complementar o produto com água. Dissolver o produto previamente em
água e depois acrescentar o adjuvante. A agitação deverá ser constante durante a preparação e
aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque
de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que
interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o
processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação
e a colheita):
Cultura Dias
Algodão 21
Batata 14
Café 21
Citros 7
Melão 7
Soja 21
Tomate 3
Uva 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Para cultura do ALGODÃO não aplicar o produto na florada ou no período de maior visitação de
abelhas. Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto. Reduzir deriva para que
não atinja áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com
este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não
terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
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VOLIAM TARGO
Bula completa – 06.05.2025
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive
e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 6 INSETICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida VOLIAM TARGO pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo glutamato: Avermectinas) (Abamectina) e grupo 28 (Moduladores dos receptores
de Rianodina: Diamidas) (Clorantraniliprole) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto
dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do VOLIAM TARGO como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos grupo 6 (Moduladores alostéricos
de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) e grupo 28 (Moduladores dos
receptores de Rianodina: Diamidas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de
ação efetivos para a praga alvo;
Usar VOLIAM TARGO ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
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VOLIAM TARGO
Bula completa – 06.05.2025
Aplicações sucessivas de VOLIAM TARGO podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
alvo;
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do VOLIAM TARGO, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico do grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo glutamato: Avermectinas) e grupo 28 (Moduladores dos receptores de
Rianodina: Diamidas) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula;
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de VOLIAM TARGO ou outros
produtos do grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo
glutamato: Avermectinas) e grupo 28 (Moduladores dos receptores de Rianodina:
Diamidas) quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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VOLIAM TARGO
Bula completa – 06.05.2025
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: Macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos, touca árabe
e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permitir que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator aplique o
produto contra o vento.
Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos Equipamentos de
Proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
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VOLIAM TARGO
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Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção para produtos químicos e
botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção
respiratória.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido ou inalado
Pode provocar danos ao Sistema
Nervoso Central se ingerido ou
inalado
Provoca danos ao Sistema
Nervoso Central por exposição
PERIGO repetida ou prolongada
Pode ser nocivo às crianças
alimentadas com leite materno
Suspeita-se que prejudique o feto
(malformações congênitas)
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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VOLIAM TARGO
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INTOXICAÇÕES POR VOLIAM TARGO®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Abamectina: Avermectina
Clorantraniliprole: Antranilamida
Classificação
Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Abamectina: A abamectina é uma mistura das avermectinas B1a (≥ 80%) e B1b (≤
20%). Quando doses únicas de avermectina B1a a 0,5 mg/kg p.c. e 5 mg/kg p.c.
foram administradas a ratos por via oral, sua absorção foi rápida e quase completa
pelo trato gastrointestinal (86%). A distribuição ocorreu nos principais tecidos e
órgãos, sendo as maiores concentrações de resíduos localizadas na gordura. As
principais reações envolvidas na biotransformação da avermectina B1a são
desmetilação, hidroxilação, clivagem do anel oleandrosil e reações de oxidação. A
substância é rapidamente eliminada, quase que exclusivamente pelas fezes por
excreção não biliar, ou seja, a recirculação enterohepática não desempenha papel
importante no processo de excreção. O perfil toxicológico da avermectina B1b foi
investigado em estudo comparativo de distribuição e mostrou-se essencialmente o
mesmo que o da avermectina B1a.
Clorantraniliprole: A absorção do 14C-clorantraniliprole em ratos foi rápida, com
picos plasmáticos alcançados dentro de 5 a 12 horas após administração única das
doses mínima ou máxima de 10 ou 200 mg/kg p.c.. A absorção na dose mínima foi
de 73-85% em comparação a 12-13,3% na dose máxima pela via biliar canulada dos
ratos. A meia-vida de eliminação plasmática variou entre 38 e 82 horas. A
distribuição tecidual da dose absorvida foi ampla, o que indica baixo potencial de
bioacumulação. Os maiores resíduos teciduais foram detectados nas fêmeas. O
metabolismo da dose absorvida foi amplo e envolveu particularidades para cada um
dos sexos testados, principalmente na hidroxilação inicial de metilfenil e N-metil-
carbono. O metabolismo adicional dos metabólitos hidroxilados incluiu: N-
desmetilação, ciclização de nitrogênio em carbono com perda de uma molécula de
água, oxidação de álcoois em ácidos carboxílicos, clivagem de ponte de amida,
hidrólise de amina e O-glucuronidação. A maior parte da dose (88-97%) foi excretada
após 48-72 horas da administração, sendo a via fecal a principal via de eliminação,
seguida pela urina, sem excreção significativa por expiração. Após administração
contínua de clorantraniliprole por 14 dias, o comportamento cinético em estado
estacionário foi mais aparente em ratos machos do que em fêmeas. A distribuição
tecidual, extenso metabolismo e excreção predominante pelas fezes foram
consistentes com o observado no estudo de dosagem única.
Toxicodinâmica Abamectina: A abamectina atua como agonista do ácido gama amino butírico
(GABA) e glutamato. Ela mimetiza a ação do GABA, competindo pelos mesmos
receptores no neurônio pós-sináptico das células musculares e nervosas de
inverterbrados. A ligação ao receptor resulta em aumento da permeabilidade da
célula aos íons cloreto, o que essencialmente bloqueia a passagem dos impulsos
nervosos, levando à paralisia e morte. Em mamíferos, esse modo de ação é pouco
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VOLIAM TARGO
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relevante, uma vez que os canais iônicos mediados por GABA são presentes apenas
no cérebro e, devido ao alto peso molecular da abamectina, esta dificilmente
atravessa a barreira hematoencefálica. Adicionalmente, os canais de cloreto
controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células musculares
dos mamíferos.
Clorantraniliprole: A eficiência da contração muscular depende da liberação
controlada de cálcio intracelular pela ativação dos receptores de Rianodina (RyR).
O Clorantraniliprole é um inseticida pertencente ao grupo químico das diamidas que
atua como modulador desses receptores RyR, desregulando a liberação dos
estoques de cálcio nas células. Consequentemente, há contração muscular irregular,
acarretando em letargia, paralisia e, por fim, morte do inseto. Seu modo de ação é
parcialmente conservado para humanos, pois o clorantraniliprole apresenta maior
afinidade pelos receptores de rianodina de insetos em comparação ao de mamíferos,
o que explica sua letalidade para insetos, porém baixa toxicidade para mamíferos.
Sintomas e sinais As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
clínicos de experimentação tratados com a formulação à base de abamectina,
clorantraniliprole e demais componentes do VOLIAM TARGO®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, dois animais tratados
com 175 mg/kg e um animal tratado com 550 mg/kg da substância de teste
sobreviveram até o final do período experimental. Dois animais expostos a 550
mg/kg e um animal exposto a 2000 mg/kg tiveram que ser eutanasiados devido ao
sinais e sintomas clínicos severos. Nos animais que sobreviveram até o final do
período experimental, os principais sinais clínicos verificados foram pêlos eriçados,
postura encurvada, descoordenação, sedação e tremor. Não foram observados
sinais clínicos adversos 6 dias após a exposição.
Os sinais clínicos nos animais sacrificados antes do término do período experimental
foram semelhantes, mas de maior gravidade e associados à vocalização e/ou
posição decúbito lateral/ventral do animal. Um dos animais a 550 mg/kg também
apresentou salivação, olhos fechados, taquipnéia, respiração profunda e estertores.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória, ratos machos e
fêmeas foram expostos à concentração de 0,220, 1,228 e 3,394 mg/L da substância
teste. A única mortalidade verificada nesse estudo ocorreu no animal do grupo
exposto à maior dose. Nenhum sinal clínico foi observado no grupo de animais
expostos às doses de 0,220 mg/L e 1,228 mg/L. Sinais clínicos observados durante
o estudo incluíram: diminuição da atividade, pêlos eriçados e postura curvada. No
animal que morreu durante o estudo, os sinais observados foram: redução da
atividade espontânea, pêlo eriçado, bradipneia, tremor e decúbito ventral.
Exposição cutânea: Durante estudo de toxicidade aguda cutânea não foi observada
mortalidade ou sinal e sintoma clínico relevante em nenhum animal nas doses
testadas. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, o score obtido para os
parâmetros avaliados foi de 0.0. Não foram observados efeitos corrosivos e nenhum
outro sinal clínico nos animais durante o estudo.
O produto não é considerado sensibilizante para pele humana.
Exposição ocular: Durante o estudo de irritação ocular, a instilação da substância
de teste no olho de três coelhos resultou em alterações oculares leves, de início
precoce e transitórias, como leve vermelhidão das conjuntivas e
esclera, bem como ligeira descarga ocular. Estes efeitos foram reversíveis e
deixaram de ser evidentes 24 horas após o tratamento.
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VOLIAM TARGO
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Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos,
teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos
atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
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VOLIAM TARGO
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Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
Tratamento clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se
o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de
1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g
de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro
de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou
dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável,
óculos e respirador, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para abamectina e
interações clorantraniliprole em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: DL50 = 550 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: DL50 > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >3,39 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, o score
obtido para os parâmetros avaliados foi de 0.0. Não foram observados efeitos corrosivos e
nenhum outro sinal clínico nos animais durante o estudo.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Durante o estudo de irritação ocular, a instilação da
substância de teste no olho de três coelhos resultou em alterações oculares leves, de início
precoce e transitórias, como leve vermelhidão das conjuntivas e esclera, bem como ligeira
descarga ocular. Estes efeitos foram reversíveis e deixaram de ser evidentes 24 horas após o
tratamento.
Sensibilização cutânea em cobaias (linfonodo local): O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para
as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Abamectina: A carcinogenicidade da abamectina foi investigada em estudos conduzidos em ratos
e camundongos, tratados por via oral nas doses de 0,75; 1,5; e 2 mg/kg p.c./dia (ratos) e 2, 4 e 8
mg/kg p.c./dia (camundongos). Os efeitos observados em ratos foram tremores corporais e
aparência debilitada na maior dose (2 mg/kg p.c./dia), além de aumento de peso em todos os níveis
de dose (NOAEL 1,5 mg/kg p.c./dia); em camundongos foram observados tremores corporais nas
fêmeas tratadas em todos os níveis de dose, mortalidade de duas fêmeas nos níveis de dose mais
altos, aumento na mortalidade de machos e redução no ganho de peso corpóreo de fêmeas tratadas
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VOLIAM TARGO
Bula completa – 06.05.2025
com a maior dose (8 mg/kg p.c./dia) (NOEL 4 mg/kg p.c./dia). Não foram observadas evidências de
carcinogenicidade em ambos os estudos. Estudos in vitro, com células bacterianas e de mamíferos,
e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram evidência de
mutagenicidade para abamectina. No estudo de 2 gerações em ratos tratados com abamectina nas
doses de 0,05; 0,12 e 0,4 mg/kg p.c./dia, a substância induziu toxicidade neonatal, manifestada
como aumento da mortalidade e retardo do crescimento, e um aumento na incidência de anomalia
transitória na retina em proles de F1 e F2 (lesão considerada como reversível, relacionada ao
retardo de crescimento) no grupo de maior dose. O NOAEL reprodutivo foi > 0,4 mg/kg p.c./dia,
enquanto que o NOAEL fetal foi 0,12 mg/kg p.c./dia. A toxicidade para o desenvolvimento foi
investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com abamectina nas doses de 0,4; 0,8; e 1,6
mg/kg p.c./dia (ratos) e 0,5; 1; e 2 mg/kg p.c./dia (coelhos). A abamectina não induziu toxicidade ao
desenvolvimento de ratos em níveis de doses que induziram toxicidade materna (NOAEL materno
1,6 mg/kg p.c./dia; NOAEL para o desenvolvimento > 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo em coelhos, foi
observado atraso na ossificação, aumento da incidência de fenda palatina, onfalocele e
deformidades nos pés no grupo de maior dose em um pequeno número de ninhadas tratadas em
um nível de dose indutora de toxicidade materna (NOEL para desenvolvimento e NOEL materno 1
mg/kg p.c./dia). Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos acima descritos.
Clorantraniliprole: A carcinogenicidade do clorantraniliprole foi investigada em estudos conduzidos
em ratos e camundongos, com duração de 24 e 18 meses, respectivamente. Ambos os estudos
indicaram ausência de potencial carcinogênico para o produto. No estudo de 24 meses, os ratos
foram tratados pela via oral nas seguintes doses: 0; 7,71; 39; 156 e 805 mg/kg p.c./dia para machos
e 0, 10,9; 51; 212 e 1076 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Foi observado aumento no peso relativo do
fígado das fêmeas, mas não foi associado a nenhum outro parâmetro de toxicidade hepática e, por
isso, não foi considerado efeito-adverso relacionado à exposição a substância teste. Foi observado
também aumento na microvesiculação na zona fasciculada da adrenal em alguns ratos machos em
todos os grupos tratados. Esse achado, apesar de ter sido associado à substância de teste não foi
considerado adverso, pois achados histopatológicos similares foram observados nos animais do
grupo controle e esse achado não foi associado a nenhuma indicação de citotoxicidade ou outra
evidência de comprometimento estrutural ou funcional da glândula adrenal. Nenhum outro achado
microscópico foi observado nos machos e fêmeas tratados. Baseado na ausência de efeitos
adversos relacionados ao tratamento em machos e fêmeas, o NOAEL estabelecido foi de 805
(machos) e 1076 (fêmeas) mg/kg p.c./dia.
Em estudo de 18 meses duração, camundongos foram expostos por via oral nas seguintes doses:
0; 2,60; 9,20; 26,1; 158 ou 935 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,34; 11,6; 32,9; 196 ou 1155 p.c./dia
para fêmeas. Não houve efeitos relacionados ao tratamento, exceto no fígado em que foi verificado
aumento nos pesos hepáticos absolutos e relativos (*, p≤0,05) em machos e fêmeas nos grupos
expostos a 158/196 mg/kg/dia (6-11%) e 935/1155 mg/kg/dia (15-19%), respectivamente. Também
foi observado aumento da incidência de hipertrofia hepatocelular em machos tratados com doses
≥158 mg/kg/dia. Estes achados são consistentes com a indução de enzimática hepática e, embora
não sejam considerados adversos, são consistentes e apoiam os achados de focos eosinofílicos
observados no fígado dos machos expostos a 935 mg/kg/dia. Esse efeito foi relacionado à
substância teste e considerado adverso com LOAEL estabelecida de 935 mg/kg/dia para machos.
O NOAEL para machos foi de 158 mg/kg/dia com base na presença de focos eosinofílicos
acompanhados de hipertrofia hepatocelular e aumento do peso hepático na maior dose testada. O
NOAEL para fêmeas foi de 1155 mg/kg/dia. Estudos in vitro, com células bacterianas e de
mamíferos, e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram
evidência de mutagenicidade. Sendo assim, o clorantraniliprole não foi considerado carcinogênico
para seres humanos. Foi relatado um aumento da incidência na microvesiculação do córtex adrenal
em ratos parentais P1 e F1, porém esse achado isolado, sem impacto funcional no córtex adrenal
ou qualquer evidência de degeneração ou toxicidade celular adrenal, não é considerado adverso.
O NOAEL foi estabelecido em 1199 (macho) e 1594 mg/kg/dia (fêmea).
Dois estudos de toxicidade do desenvolvimento foram realizados em ratos e coelhos, que foram
tratados com a substância de teste nas seguintes doses: 0, 20, 100, 300 e 1000 mg/kg/dia. Não
foram observadas malformações relacionadas ao tratamento do desenvolvimento no estudo de
toxicidade pré-natal em ratos ou coelhos em doses de até 1000 mg/kg/dia. O NOAEL estabelecido
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é de 1000 mg/kg/dia para os dois estudos de desenvolvimento e clorantraniliprole não foi
considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
Este produto é:
Altamente perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação de abelhas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
Telefone da empresa: 0800 704 4304.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão de impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante, conforme indicado.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça essa operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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