Vasto
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
21820
Marca Comercial
Vasto
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Schizothyrium pomi
Sujeira-de-mosca
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pinhão manso
Oidium spp.
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Aspergillus spp.
Fungo-de-armazenamento; Tombamento
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Fusarium oxysporum
Murcha; Murcha-de-Fusarium
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela

Conteúdo da Bula

                                    VASTO_BL_2025-04-15


                                                                         VASTO
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob no 21820

COMPOSIÇÃO:
dimethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO-METILICO)............................... 500 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................................................... 680 g/L (68,0% m/v)
                     GRUPO                                                   B1                                            FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Benzimidazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tiofanato-metílico Técnico Agristar - Registro MAPA nº 27316
Ningxia Ruitai Technology Co. Ltd. - Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, 755000 - Ningxia - China.
Jiangxi Heyi Chemical Co. Ltd. - Longcheng Town, Pengze County, 332700 Jiujiang, Jiangxi, China.
Tiofanato-metílico Técnico Consagro - Registro MAPA nº 2919 - Anhui Guangxin Agrochemical Co., Ltd., Pengcun
Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China.

FORMULADOR / MANIPULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. – Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Anhui Guangxin Agrochemical Co. LTD - Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235,
Anhui – China.
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., LTD - Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Jiangsu,
China.
Shangyu Nutrichem Co., Ltd - Nº 9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Development Area, Zhejiang,
312369 – China.

                                     Nº de lote ou da partida:
                                          Data de fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:

         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                                  Corrosivo a metais
                                              Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                            de 15 de junho de 2010)


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15



                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:

VASTO é um fungicida sistêmico, empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas em diversas culturas.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

I. Em Pulverização da Parte Aérea:
                                                                  DOSE
                               DOENÇA                                                   Nº MÁXIMO            VOLUME
                                                            produto comercial
    CULTURAS                 Nome comum                                                     DE               DE CALDA
                                                          L/100L
                            (Nome científico)                           L/ha            APLICAÇÕES            (L/ha)
                                                           água
                                                                                                             TERRESTRE:
                                                                                                                200
                              Ramulária
                                                             -           0,6 – 0,8            04
                           (Ramularia areola)
                                                                                                               AÉREA:
    ALGODÃO
                                                                                                               30 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo-se a cada 10
                      a 15 dias.
                                                                                                     TERRESTRE:
                                                                                                     700 - 1000
                             Mal-de-Sigatoka
                                                         0,1          0,4 - 0,6        03
                       (Mycosphaerella musicola)
     BANANA                                                                                            AÉREA:
                                                                                                       30 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Realizar aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias.
                                Verrugose
                                                                                              02
                            (Elsinoe australis)                                                       TERRESTRE:
                                                            0,1               -
                             Mancha-preta                                                              700 - 1000
                                                                                        04
                         (Phyllosticta citricarpa)
      CITROS          ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      No caso de Verrugose, realizar a primeira aplicação no estágio de florescimento "palito de
                      fósforo" e a segunda com "2/3 das pétalas caídas".
                      No caso de Mancha-preta, iniciar o tratamento a partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com
                      intervalos de 40 dias, sempre intercalando a aplicação com produtos de outros grupos químicos.
                      Adicionar sempre à calda de pulverização Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%.
                                  Oídio
                                                                                                      TERRESTRE:
                           (Erysiphe polygoni)            0,1             0,7           03
                                                                                                       700 - 1000
     ERVILHA                  (Erysiphe pisi)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 a 10 dias.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


                                                                  DOSE
                               DOENÇA                                                   Nº MÁXIMO            VOLUME
                                                            produto comercial
    CULTURAS                 Nome comum                                                     DE               DE CALDA
                                                          L/100L
                            (Nome científico)                           L/ha            APLICAÇÕES            (L/ha)
                                                           água
                                                                                                             TERRESTRE:
                                Antracnose                                                                    200 - 300
                              (Colletotrichum                -           0,5 – 0,75           03
                            lindemuthianum)                                                                    AÉREA:
      FEIJÃO
                                                                                                               30 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      A primeira pulverização deverá ser realizada aos 20 dias após a emergência e as demais em pré
                      e pós florada.
                           Sarna-da-macieira
                         (Venturia inaequalis)
                             (Cladosporium
                              carpophilum)
                           Podridão-amarga
                            (Colletotrichum                                                           TERRESTRE:
                                                         0,1         0,7 – 1,0          03
                            gloesporioides)                                                            700 - 1000
      MAÇÃ
                            Sujeira-da-mosca
                          (Schizothyrium pomi)
                           Cancro-europeu
                         (Neonectria galligena)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Concentrar as aplicações de novembro a janeiro (período chuvoso), com intervalos de 10 dias.
                                Antracnose
                                                                                                         TERRESTRE:
                              (Colletotrichum          0,1 – 0,15           -              02
                                                                                                          700 - 1000
                              gloesporioides)
     MANGA
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Aplicação com intervalo de 10 dias. A primeira aplicação deverá ocorrer quando os frutos estiverem
                      formados.
                                Antracnose                                                               TERRESTRE:
                                                           0,1          0,7 – 1,0          03
                       (Colletotrichum orbiculare)                                                        700 - 1000
      MELÃO
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Realizar as primeiras aplicações no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias.
                                                                                                             TERRESTRE:
                                                                                                                200
                      Mancha-de-Phaeosphaeria
                                                             -           0,8 – 1,0            02
                       (Phaeosphaeria maydis)
      MILHO                                                                                                    AÉREA:
                                                                                                               30 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      A primeira aplicação no 4º par de folhas e a segunda no início da florada.
                           Mancha-foliar
                      (Mycosphaerella fragariae)                                                             TERRESTRE:
                                                            0,1               -               04
                        Mancha-de-Diplocarpon                                                                 700 - 1000
    MORANGO             (Diplocarpon earlianum)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, totalizando 4
                      pulverizações.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 3 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


                                                                  DOSE
                               DOENÇA                                                   Nº MÁXIMO            VOLUME
                                                            produto comercial
    CULTURAS                 Nome comum                                                     DE               DE CALDA
                                                          L/100L
                            (Nome científico)                           L/ha            APLICAÇÕES            (L/ha)
                                                           água
                                  Oídio                                                                      TERRESTRE:
                                                         0,1 - 0,15           -               04
                               (Oidium sp.)                                                                     1250
     PINHÃO-
     MANSO            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Iniciar a aplicação ao detectar os primeiros sintomas ou em condições favoráveis à doença.
                      Realizar no máximo 4 aplicações em intervalos semanais.
                             Mancha-negra                                                                    TERRESTRE:
                                                            0,1             0,7               05
                          (Diplocarpon rosae)                                                                700 - 1000
       ROSA           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Realizar até 5 aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a
                      10 dias.
                           Crestamento-foliar
                          (Cercospora kikuchii)                        0,6 - 0,8                      TERRESTRE:
                                                            -                                             200
                             Mancha-parda
                                                                                         02
                           (Septoria glycines)
                                                                                                        AÉREA:
                              Mofo-branco                                                               30 - 40
       SOJA                                                 -             1,0
                       (Sclerotinia sclerotiorum)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      No caso de Crestamento-foliar e Mancha-parda, efetuar a primeira aplicação no Estágio R5.1
                      (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira.
                      No caso do Mofo-branco, realizar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda na
                      floração plena (R2).
                               Septoriose                                                                    TERRESTRE:
                                                            0,1              -                02
                          (Septoria lycopersici)                                                             700 - 1000
     TOMATE           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      A primeira pulverização deve ser feita ao surgirem os primeiros sintomas e a segunda 10 dias
                      após. Para a Podridão-de- Sclerotinia o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a
                      primeira aos 55 dias do transplante e a segunda 10 dias após.
                                                                                                      TERRESTRE:
                                                                                                       700 - 1000
                                Fusariose
                                                          0,1         0,7 – 1,0           02
                        (Fusarium graminearum)
                                                                                                        AÉREA:
      TRIGO
                                                                                                        30 - 40
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      Realizar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do
                      florescimento.
Nota: As doses de VASTO em mL/100L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de
água de 700 - 1000 litros de água/hectare. No caso da cultura da banana, assegurar a dose de 400 - 600 mL/ha do produto
comercial.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 4 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


II. Em Tratamento de Sementes:
                                                                     DOSE
                                 DOENÇA                                                 Nº MÁXIMO
                                                              produto comercial                              VOLUME
    CULTURAS                   Nome comum                                                   DE
                                                                 (L/100 Kg de                                DE CALDA
                              (Nome científico)                                         APLICAÇÕES
                                                                  sementes)
                                  Ramulose
                                                                                                          600 mL / 100 kg
                        (Colletotrichum gossypii var.                  0,3                    01
                                                                                                           de sementes
    ALGODÃO                  cephalosporioides)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      O tratamento das sementes deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
                             Podridão-do-colo
                         (Fusarium pallidoroseum)
                                Antracnose
                        (Colletotrichum truncatum)
                          Phomopsis-da-semente
                             (Phomopsis sojae)
                       Mancha-púrpura-da-semente                   0,1 – 0,15
                                                                                                          600 mL / 100 kg
                           (Cercospora kikuchii)                                              01
                                                                                                           de sementes
       SOJA              Fungo-do-armazenamento
                             (Aspergillus spp)
                            Murcha-de-Fusarium
                           (Fusarium oxysporum)
                                 Antracnose
                                                                 0,125 – 0,150
                         (Colletotrichum dematium)
                      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                      O tratamento das sementes deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.

MODO DE APLICAÇÃO:
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o VASTO diretamente
na quantidade de água previamente estabelecida, de acordo com o modo de aplicação, até obter uma calda
homogênea.
0BS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

Para uso em tratamento de sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (máquinas de tratar
sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente
na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do VASTO nas sementes, o produto deverá ser
misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes.
Para tratamento de sementes adicionar corante.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

Para pulverização da parte aérea:
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou
motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologia de
aplicação que ofereça boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 5 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


Uso de equipamentos de aplicação via pulverização terrestre: Usar pulverizadores tratorizados, dotados de bicos
cônicos, densidade mínima de 50-70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso da cultura da manga, usar pulverizadores tratorizados dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para
a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento,
de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda.
O volume e calda indicado em intervalo é variável conforme o estádio de desenvolvimento da planta, para a cultura
de citros considerar volume médio de 10 L/planta.

Uso de equipamentos de aplicação via pulverização aérea: (Uso de barra e atomizador rotativo Micronair):
- Utilizar esta modalidade de aplicação nas culturas de: Algodão, Banana, Feijão, Milho, Soja e Trigo.
- Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda.
- Altura de vôo com barra: 2-3 m, com Micronair: 3-4 m.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
- Tamanho/densidade de gota: 180-220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
- No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 - disco (core) inferior a 45°.
- Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão
  e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.

Condições climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a
adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos de até 8 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir
perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer à umidade relativa não inferior a 70%.

PREPARO DA CALDA:
VASTO deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao
adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto,
completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação. O sistema de agitação
do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de
aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.

INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONTROLE DE MOFO-BRANCO NA CULTURA DA SOJA:
- Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor
  forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de
  disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise
  sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor
  representam um risco ainda maior à sustentabilidade do negócio.
- Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é através de escleródios
  que podem ser levados por implementas agrícolas infestados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar
  limpeza dos implementos, para remoção de restos culturais e solo, para isso, poderá utilizar apenas água sob
  pressão.
- Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da
  agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do
  sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a
  rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor
  deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de
  milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o
  solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
- Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas altamente
  infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira) e pela erradicação de


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 6 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


    muitas plantas daninhas tidas como hospedeiras. Entretanto, plantas infestantes comuns nas lavouras de soja
    como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são
    hospedeiras do mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras, proporcionado pela integração lavoura-
    pecuária, pode reduzir significativamente a fonte de inóculo.
- Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico deve optar por cultivares de
  ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares que apresentam arquitetura de folhas
  eretas e porte baixo.
- Porte e arquitetura de folhas - plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à
  ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do
  patógeno.

- Período de floração concentrada - como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram
  dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em
  senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a
  probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de
  tempo estão mais sujeitas à infecção.

- Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se pensado em um
  passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de aumentar a matéria orgânica do
  solo, permitindo a proliferação e manutenção de microrganismos antagonistas, a palha funciona como uma
  barreira física impedindo a liberação de ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for
  a palha sobre o solo, maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno, e, consequentemente,
  melhor controle da doença.
-   Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do
    mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de
    microrganismos antagonistas, como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos
    bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou
    colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por
    exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de
    acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado.
    Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios
    produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida,
    tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um
    banco de escleródios.

- Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo,
  que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do
  mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de
  um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar
  o agente patogênico.

- Controle químico com VASTO:
  Dose de uso: 1,0 L/ha com volume de calda de 200L/ha quando tratorizado ou 30-40 L/ha em aplicações aéreas.
  Recomenda-se sempre utilizar a tecnologia mais adequada para que se atinja o alvo. Aplicar o produto de forma
  preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo
  de 10 dias em relação a primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e deverá ser de caráter preventivo.
  É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.

    O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda
    aplicação.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 7 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

                             CULTURAS                             INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
               Algodão, banana, citros, ervilha, feijão,
                                                                                    14
                   manga, melão, tomate e trigo
              Algodão e soja (tratamento de sementes)                              (1)
                                Maçã                                                07
                         Milho e morango                                            03
                       Pinhão-manso e rosa                                        U.N.A.
                                 Soja                                               21
           (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
           U.N.A. = Uso Não Alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não é fitotóxico para as culturas recomendadas, dentro das dosagens e usos recomendados na bula e
rótulo, tendo uso limitado a tais recomendações.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo,
  quando apropriado.
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro
  do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
  orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
  consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 8 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


 à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
 www.gov.br/agricultura/pt-br).
                GRUPO                                        B1                                  FUNGICIDA
O fungicida VASTO é composto por Tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação de Montagem de β-
tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção (EPI) danificados, úmidos vencidos ou com vida útil fora da especificação.
  Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
  mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamento de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
 preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
- Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 9 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem sendo
  tratadas as sementes, ou após a aplicação.
- Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que
  envolvam o tratamento das sementes.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
  óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade de
 tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
  aplicado o produto, ou em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as condições
  climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
  óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
 do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
  com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 10 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
 do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                - Pode ser nocivo se ingerido
                                             ATENÇÃO            - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                - Nocivo se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e /ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                               INTOXICAÇÕES POR VASTO
                                                -INFORMAÇÕES MÉDICAS-

     Grupo químico           Benzimidazol
   Classe toxicológica       Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
   Vias de exposição         Oral e Dérmica
                             O Carbendazim é um metabólito ativo do tiofanato metílico. Após absorção, o
      Toxicocinética         Carbendazim é distribuído por todos os tecidos, atingindo altas concentrações no fígado,
                             onde é metabolizado. Tem excreção renal e biliar em até 72 horas.
                             Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e
     Toxicodinâmica
                             camundongos).
                             Nenhuma referência de intoxicação aguda causada pelo Tiofanato-metílico foi
                             encontrada em humanos.
                             Tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal, carbendazim, possuem
    Sintomas e sinais        baixa toxicidade aguda e não possuem atividade anticolinesterase. Em todas as espécies
         clínicos            de animais, o efeito toxicológico mais suscetível da exposição sub-crônica / crônica é a
                             toxicidade hepática. A tireoide também é um órgão alvo para o tiofanato-metílico. Após
                             exposição podem ocorrer alterações respiratórias, náusea, vômito, diarreia, irritações
                             moderadas nos olhos e pele (dermatite, coceira, vermelhidão, inchaço e ressecamento).
                             O diagnóstico se baseia essencialmente na anamnese e se confirma pelos sinais clínicos.
                             Monitorar sinais vitais, funções renais e hepática por meio de testes. Obter dados
       Diagnóstico
                             básicos de urianálise e monitorar a urina e dados de testes de função pulmonar, raio-x
                             torácico, gasometria e monitorar os valores séricos por diversos dias. Não existem
                             provas laboratoriais específicas para confirmação de intoxicação.
                             Exposição Oral:
       Tratamento            Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                             sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h).


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 11 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


                             Dose: suspensão (240 mL de água/30g de carvão). Dose: 25 a 100g em adultos, 25 a 50g
                             em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano.
                             - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o
       Tratamento
                             paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                             - Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por no mínimo
                             24horas após o desaparecimento dos sintomas.
                             A indução do vômito e contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
    Contraindicações
                             química.
  Efeitos dasinterações
                             Não relatados em humanos.
        químicas
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                             (RENACIAT/ANVISA/MS).
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                             Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
        ATENÇÃO              Notificação (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                             TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                             Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN
                             Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral em ratos fêmeas: superior a 2000 mg/kg peso corporal.
- DL50 dérmica em ratos: superior a 2000 mg/kg peso corporal.
- CL50 inalatória em ratos: (4h) superior a 2,05 mg/L.
- Irritação dérmica em coelhos: em contato com a pele de coelhos, foi observado eritema em todos os animais
  testados, mas os sinais de irritação retornaram ao normal em 72 horas após a aplicação da substância teste.
- Irritação ocular em coelhos: em contato com os olhos de coelhos foi observado uveíte, vermelhidão na conjuntiva
  e quemose em todos os animais, com reversão dos sintomas em 72 horas. Não houve alteração na córnea.
  Nenhuma alteração comportamental ou clínica foi observada.
- Sensibilização dérmica em cobaias: o produto não é sensibilizante.
- Sensibilização respiratória do produto: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
  de experimentação.
- Mutagenicidade: não mutagênico e não genotóxico, após testes conduzidos in vitro (teste de Ames) e in vivo
  (medula óssea de camundongos).
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto não é considerado carcinogênico, teratogênico ou mutagênico em testes com animais de laboratório. Em
um estudo com dezesseis trabalhadores envolvidos na produção de Tiofanato Metílico, que foram examinados
periodicamente durante três anos e meio, nenhum efeito foi encontrado em relação a bioquímica do sangue ou
análise urinária. (Mori, 1972)

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 12 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
  materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone da empresa:
  (0XX11) 4750-3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS: 0800-707-7022
  (24h).
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros.
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
  d’água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
  coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
  Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
  em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
  Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
  das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
  envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento para
  evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 13 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 14 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


EMBALAGENS SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM VASTO)
AS EMBALAGENS – SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens - sacarias - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
  cheias.
- Use luvas no manuseio das sacarias.
- As embalagens - sacarias - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
  Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS
- Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico VASTO ou no local onde foram adquiridas as
  sementes tratadas.
- Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas
  com o agrotóxico VASTO e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou
  adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NAO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
  no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
  REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
  indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
  com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 15 de 16
                                                                                                        VASTO_BL_2025-04-15


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
  determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
  outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para os alvos biológicos Elsinoe australis na cultura Citros;
Ascochyta pinodes, Ascochyta pisi, Erysiphe polygoni na cultura Ervilha; Erysiphe polygoni na cultura Feijão.
Cladosporium carpophilum, Schizothyrium pomio e Venturia inaequalis na cultura Maçã, Mycosphaerella fragariae
na cultura Morango e nas culturas: Melão, Tomate e Trigo.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 16 de 16
                                

Compartilhar