Unique
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Acaricida/Inseticida
Abamectina (avermectina) (70 g/L) + Espirodiclofeno (cetoenol) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
16125
Marca Comercial
Unique
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (70 g/L) + Espirodiclofeno (cetoenol) (400 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Conteúdo da Bula
UNIQUE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 16125
COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-butyl]-21,24-dihydroxy-5',11,13,22-
tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24] pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-
(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabinohexopyranosyl)-3-O-
methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,
20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo
[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-
(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(ABAMECTINA).................................................................................................................................70,0 g/L (7,0% m/v)
3-(2,4-dichlorophenyl)-2-oxo-1-oxaspiro[4.5]dec-3-en-4-yl 2,2-dimethylbutyrate
(ESPIRODICLOFENO)....................................................................................................................400,0 g/L (40,0% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................................649,95 g/L (64,99% m/v)
GRUPO 6 INSETICIDA
GRUPO 23 INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Acaricida e Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Abamectina: Avermectinas
Espirodiclofeno: Cetoenol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone: (85) 4011-
1000 – SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 – www.sumitomochemical.com – CNPJ:
07.467.822/0001-26 – Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Abamectina Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 11614
Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co., Ltd. - Dalate Region, 014300, Wangaizhao Town, Inner Mongolia
- China
Abamex Técnico – Registro MAPA nº 03903
Sinochem International Chemical Co. - 29-4-501, Guojicheng, nº 576, Huai Zhong Road, Shijiazhuang, China
Tide Internacional Co., Ltd. - 19 South Street, Yiyuan Xiaoqu, Longkou City, Shandong, China
Espirodiclofeno Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº TC01722
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development
Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang - China
FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 – Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
8.764 IMA/MG
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Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 1 de 20
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. – Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
– CEP 61939-000 – Maracanaú/CE – CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos
Pássaros, Paulínia/SP - CEP 13148-030 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: CDA/SP N° 477
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de
2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
UNIQUE é um acaricida e inseticida de contato e ingestão, não sistêmico, recomendado para o controle das
seguintes pragas nas culturas, conforme descritas abaixo:
Pragas Doses de produto
Volume de calda N° máximo de
Culturas Nome comum comercial
(L/ha) aplicações
(Nome científico) (mL/ha; mL/100L)
Ácaro-da-leprose
(Brevipalpus phoenicis) Terrestre:
Café 150 – 250 mL/ha 1
Ácaro-vermelho 600 – 1000
(Oligonychus ilicis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Ácaro-da-leprose e Ácaro-vermelho: aplicar no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as
primeiras formas de desenvolvimento das pragas. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em
alta infestação, em condições de plantas de maior porte, enfolhamento e com presença de frutos.
Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Adicionar adjuvante (óleo vegetal) na dose 0,25 % v/v.
Ácaro-da-leprose
10 – 15 mL/100L
(Brevipalpus phoenicis) Terrestre:
Citros 1
Ácaro-da-falsa-ferrugem 2000
(200 – 300 mL/ha)
(Phyllocoptruta oleivora)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Ácaro-da-leprose: aplicar no início da infestação, quando possível realizando-a em pós-colheita e no monitoramento for
constatada a infestação de 3% a, no máximo, 10 % de qualquer forma do ácaro (adultos ou ninfas) em frutos ou ramos. A maior
dose deverá ser utilizada quando a praga estiver presente com índice de 10% de infestação em frutos ou ramos, em
condições de plantas de maior porte, enfolhamento e com presença de frutos.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: aplicar quando os frutos estiverem em fase inicial de desenvolvimento, entre 3 a 4 cm de diâmetro
(tamanho semelhante a uma “azeitona” até o tamanho semelhante a uma bola de “ping pong”) quando no monitoramento 10
% dos frutos apresentarem infestação de 20 ácaros/cm², em frutas destinadas ao consumo in natura ou 30 ácaros/cm², em
frutos destinadas à indústria de suco. A verificação dos níveis de infestação deste ácaro nos pomares deve ser semanal, nos
períodos quentes e úmidos, e quinzenal, nas épocas mais frias. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver
presente em altas infestações, condições de plantas de maior porte e enfolhamento.
Utilizar volume de calda de 2000 L/ha ou de acordo com o tamanho da planta de forma que garanta o bom molhamento dos
frutos, folhas e ramos.
Adicionar adjuvante (óleo vegetal) na dose 0,25 % v/v.
MODO DE APLICAÇÃO:
UNIQUE deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Pode ser aplicado por via terrestre, através de turbopulverizadores conforme recomendações para cada
cultura.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COSTAL E MANUAL (SEMI-ESTACIONÁRIA OU ESTACIONÁRIA),
MOTORIZADA OU NÃO.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
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O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de
material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da
calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador,
fazer a pré-mistura do adjuvante (óleo vegetal) e UNIQUE de acordo com a dose recomendada para a
cultura e adicionar no tanque do pulverizador. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do
pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar
UNIQUE, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto
utilizado.
Aplicação terrestre
Equipamento tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado (café e citros), semi-
montado (café e citros) ou de arrasto (café), dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo
de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja
feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva.
A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para
o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: 600 - 2000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
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• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas
e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
• Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume
de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas
de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de
produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de
pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de
segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Café.............................................. 21 dias
Citros............................................ 23 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo
Abamectina, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
INTERVALO DE REENTRADA (dias)
Cultura Atividades de irrigação Atividades de colheita
Outras atividades
manual manual
27 dias com uso de
Café vestimenta simples de - 18 dias
trabalho
23 dias com uso de
Citros - vestimenta simples de 11 dias
trabalho
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o UNIQUE somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 5 metros livres de aplicação por turbopulverizador
de produtos formulados contendo Abamectina.
- A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória
sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos
de 500 metros do limite externo da plantação.
- É proibido que as atividades de manipulação/abastecimento e aplicação sejam realizadas pelo mesmo
indivíduo.
- É obrigatório o uso de turbopulverizador com cabine fechada, vestimenta simples e luvas (fora do trator).
- É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para todos os tipos de
aplicação tratorizada.
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- É proibida a aplicação costal e manual (semiestacionária ou estacionária), motorizada ou não.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, social e ambiental, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida UNIQUE pertence aos Grupos 6 e 23 (moduladores alostéricos de canais de cloro mediados
pelo glutamato e inibidores da acetil-CoA carboxilase) e o uso repetido deste acaricida e inseticida ou de
outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes
em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do UNIQUE, como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou até mesmo
reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo para inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 6 e 23. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo;
• Usar UNIQUE ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de UNIQUE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do UNIQUE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos
da Avermectina e Cetoenol não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do UNIQUE ou outros produtos dos Grupos 6 e 23
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(http://www.agricultura.gov.br).
GRUPO 6 INSETICIDA
GRUPO 23 INSETICIDA
O produto UNIQUE é composto por Abamectina e Espirodiclofeno, que apresentam mecanismos de ação
de moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato (Grupo 6) e de inibidores da
acetilcolina carboxilase (Grupo 23), respectivamente, segundo a classificação internacional IRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Inseticidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle
químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Controle físico e mecânico: utilizar barreiras físicas, como valas e coberturas plásticas, para dificultar a locomoção
dos insetos para a plantação. Outras técnicas apropriadas incluem o uso de armadilhas plásticas, fitas adesivas,
dentre outras.
Controle através de práticas agrícolas: adotar práticas agrícolas tornando o plantio menos favorável às
infestações, como incluir a rotação de culturas, seleção de áreas de plantio, plantio de culturas, armadilhas, e
ajuste do plantio e colheita na época menos favorável as infestações.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou
boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador FP1 ou P1; viseira facial ou
óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
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− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável, máscara facial ou respirador FP1 ou P1; viseira facial ou
óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com
proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com
tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de
proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
Provoca danos ao SNC por exposição
única, repetida ou prolongada¹
PERIGO Suspeita-se que prejudique o feto
(malformações congênitas)1
Pode ser nocivo às crianças alimentadas
com leite materno1
1 Referente ao i.a. Abamectina.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR UNIQUE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Abamectina: Avermectinas
Grupo químico
Espirodiclofeno: Cetoenol
Classe toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória.
Abamectina: a Abamectina é uma mistura de avermectina B1a (mínimo 80%) e
avermectina B1b (máximo 20%). Um estudo comparativo de metabolismo e
cinética com avermectina B1b mostrou o mesmo perfil toxicocinético da
avermectina B1a. As avermectinas são lactonas macrocíclicas produzidas como
produtos naturais da fermentação da bactéria do solo Streptomyces avermitilis.
Nos estudos toxicocinéticos em ratos, a biodisponibilidade sistêmica da
avermectina B1a foi estimada em 86% após administração oral e não houve
evidência de acúmulo. Avermectina B1a foi distribuída por todos os principais
Toxicocinética órgãos e tecidos e excretada quase exclusivamente nas fezes (mais de 92%). A
principal via metabólica incluiu desmetilação, hidroxilação, clivagem do anel
oleandrosil e reações de oxidação. A avaliação dos estudos in vitro da literatura
pública, realizados em microssomas humanos e de ratos leva à conclusão de que o
metabolismo da Abamectina é comparável entre as duas espécies. A absorção
dérmica máxima de avermectina B1a em estudo conduzido em macacos foi de 1%
da dose aplicada.
Espirodiclofeno: em um estudo conduzido em ratos, o Espirodiclofeno foi
rapidamente absorvido e eliminado. As fêmeas tenderam a exibir maior absorção
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e excreção urinária em comparação aos machos. As concentrações sanguíneas
atingiram o pico plasmático entre 3 e 4 horas em doses baixas (1–2 mg/kg p.c.) e
em 8 horas em doses mais elevadas (100 mg/kg p.c.). Urina e fezes foram as
principais vias de excreção. O Espirodiclofeno foi extensamente metabolizado em
ratos e parece ser rapidamente metabolizado no metabólito enol (BAJ 2510). Em
ratos, a meia-vida plasmática do Espirodiclofeno foi estimada sendo inferior a 15
minutos. Não foi detectado Espirodiclofeno inalterado na urina ou bile e foram
identificados até 11 metabólitos, representando 59 a 90% da dose administrada.
Até 16% do Espirodiclofeno inalterado foi detectado nas fezes. O principal
metabólito urinário nas fêmeas foi o metabólito enol BAJ 2510, enquanto nos
machos, o principal metabólito urinário foi o metabólito 3-hidroxi-enol. Não houve
evidência de bioacumulação.
Abamectina: nos nematóides, a Abamectina bloqueia a transmissão do sinal dos
interneurônios de comando central para os motoneurônios periféricos, levando à
paralisia e morte. Em estudos de toxicidade em mamíferos, a paralisia também é
um achado comum antes da eutanásia do moribundo, porém, a afinidade dos
receptores é menor comparada a dos nematóides. Os dados in vitro derivados de
uma cultura primária de neurônios granulares cerebelares de ratos mostram que,
no nível celular, a Abamectina atua ligando-se aos canais de cloreto de ácido gama-
aminobutírico (GABA) em dois locais diferentes, um local de ligação de alta
afinidade que ativa o canal e um sítio de baixa afinidade que bloqueia o canal. O
GABA desempenha um papel crítico no sistema nervoso através de mecanismos
não sinápticos e sinápticos. Os dados da literatura mostram que dentro do cérebro
de mamíferos a ligação da Abamectina aos receptores GABA é disseminada, mas
particularmente abundante no cerebelo. Suspeita-se que a Abamectina possa
Toxicodinâmica
atuar nos receptores GABA no sistema nervoso entérico e induzir contrações
rítmicas longitudinais no íleo isolado. Portanto, é passível de influenciar na
regulação do metabolismo mediada pelo GABA. Embora a neurotoxicidade
mediada pelo receptor GABA seja uma hipótese sólida, dificilmente a Abamectina
rompe a barreira hematoencefálica. Atualmente faltam dados para comprovação
da relevância toxicológica em humanos.
Espirodiclofeno: estudos in vitro evidenciaram que o metabólito enol (BAJ 2510)
interrompeu o metabolismo do colesterol, precursor de uma variedade de
hormônios. Estudos in vitro com BAJ 2510, bem como estudos in vivo com
Espirodiclofeno evidenciaram efeitos na síntese de esteroides. Além disso, as
lesões observadas no sistema reprodutivo e endócrino foram consistentes com as
perturbações na esteroidogênese. Entretanto, a plausibilidade deste modo de ação
de toxicidade em humanos não é conhecida.
As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
animais de experimentação, tratados com a formulação à base de Abamectina e
Espirodiclofeno, UNIQUE:
Exposição oral: em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos nas doses de 2000 e 300 mg/kg de p.c. da substância de teste. Na dose
Sintomas e Sinais
de 2000 mg/kg de p.c., sinais clínicos como tremores foram observados durante o
clínicos
período do estudo e persistiram até a morte dos animais. Na dose de 300 mg/kg
de p.c., não foi observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de
toxicidade sistêmica.
Exposição inalatória: em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
animais foram expostos às concentrações de 1,637mg/L da substância de teste. Na
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concentração de 1,637 mg/L, um animal de experimentação morreu. Não foi
observado sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica.
Exposição cutânea: em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, os animais
foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de toxicidade
sistêmica. O produto não foi considerado irritante cutâneo em estudos de irritação
cutânea conduzido com coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante
cutâneo em cobaias.
Exposição ocular: em um estudo realizado em coelhos foi observado irite reversível
dentro de 24 horas e hiperemia reversível dentro de 48 horas. Não houve
opacidade da córnea. Nas condições de teste, o produto não é classificado para
irritação ocular.
Exposição crônica: vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
Diagnóstico sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
extrapiramidal.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
respiratórias e de aspiração.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica
seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de especialista
capacitado.
Tratamento Exposição inalatória: se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação.
Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
sinais persistirem.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
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descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos das interações Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
químicas potencializadores relacionados ao produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) - ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 – 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: em um estudo conduzido em coelhos, não foram observados
edema e eritema na pele dos animais de experimentação. Nas condições de teste, o produto não é para
irritante cutâneo.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: em um estudo realizado em coelhos foi observado irite, reversível
dentro de 24 horas, e hiperemia, reversível dentro de 48 horas. Não houve opacidade da córnea. Nas
condições de teste, o produto não é irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Abamectina: os dados de toxicidade disponíveis mostraram que, com administração de dose única ou
repetida, o órgão-alvo primário foi o sistema nervoso, e que a diminuição do peso corporal também foi
um dos achados mais frequentes. A Abamectina não mostrou potencial carcinogênico em ratos ou
camundongos. Com base nos estudos de genotoxicidade disponíveis, é improvável que Abamectina seja
mutagênica ou clastogênica. O NOAEL oral de longo prazo relevante é de 1,5 mg/kg p.c. por dia a partir
do estudo de 2 anos em ratos, com base na toxicidade do SNC. Com relação à toxicidade reprodutiva da
Abamectina, o NOAEL parental e reprodutivo no estudo multigeração em ratos foi estabelecido em 0,4
mg/kg p.c. por dia (dose mais alta) na ausência de efeitos relacionados ao tratamento; e uma prole NOAEL
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de 0,12 mg/kg p.c. por dia foi identificada com base no aumento da mortalidade dos filhotes, ganho de
peso corporal retardado e anomalias transitórias da retina. Nos estudos de toxicidade de
desenvolvimento, o NOAEL de desenvolvimento foi fixado em 0,8 mg/kg p.c. por dia com base na fenda
palatina, efeitos na razão sexual, na costela lombar e variação da contagem lombar em ratos; e a 0,5
mg/kg de peso corporal por dia, com base em uma incidência aumentada de antepé torto e um número
aumentado de reabsorções, uma ossificação retardada e um excesso de incidências de fenda palatina e
de onfalocele em coelhos. O NOAEL materno foi fixado em 1,6 mg/kg p.c. por dia, com base na ausência
de efeitos no grupo de dose mais alta em ratos e em 1,0 mg/kg p.c. por dia, com base na diminuição do
consumo de água e alimentos e perda de peso durante a gestação em coelhos. Em relação à
neurotoxicidade, o NOAEL para neurotoxicidade aguda foi de 0,5 mg/kg p.c., com base em um reflexo
reduzido em ratos, enquanto o NOAEL para neurotoxicidade crônica foi estabelecido em 1,6 mg/kg p.c.
por dia, com base nos sinais clínicos (respiração irregular, curvatura para cima da coluna vertebral e
reflexos reduzidos.). O NOAEL materno para os dois estudos de neurotoxicidade de desenvolvimento foi
de 0,4 mg/kg p.c. por dia.
Espirodiclofeno: em um estudo de toxicidade oral de 1 ano em cães, o cão foi considerado a espécie mais
sensível e o NOAEL global foi determinado em 1,38 mg/kg p.c./dia. Com base nos resultados dos estudos
de genotoxicidade, não se espera que o Espirodiclofeno seja genotóxico. Em um estudo de
carcinogenicidade conduzido em ratos foi observado tumores nas células de Leydig dos testículos e
adenocarcinomas de útero nas doses de 110 mg/kg p.c./dia e 153 mg/kg p.c./dia. Em camundongos foram
observados tumores hepáticos na dose de 610 mg/kg p.c./dia. O NOAEL de carcinogenicidade foi
determinado em 4,1 mg/kg p.c./dia (camundongos) e 14,7 mg/kg p.c./dia (ratos). Em um estudo de
toxicidade reprodutiva em duas gerações em ratos, os efeitos na prole (diminuição do peso corporal)
ocorreram na presença de toxicidade parental. O NOAEL para toxicidade reprodutiva foi determinado em
26,2 mg/kg p.c./dia. O Espirodiclofeno não foi considerado teratogênico. Em coelhos, o NOAEL para
toxicidade materna foi determinado em 100 mg/kg p.c./dia, enquanto o NOAEL para toxicidade de
desenvolvimento foi determinado em 300 mg/kg p.c./dia, com base na lobulação hepática nos fetos em
presença de toxicidade materna. Com base nos resultados dos estudos de neurotoxicidade, não se espera
que o Espirodiclofeno seja neurotóxico.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
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Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Unique_BL-Agrofit_2025-07-01_Rev02
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Página 19 de 20
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovadas por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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