U 46 Prime
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)

Informações

Número de Registro
02704
Marca Comercial
U 46 Prime
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Conyza sumatrensis
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Glycine max
soja
Arroz
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Ricinus communis
mamona
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Aveia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Aveia
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Aveia
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Aveia
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Aveia
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Conyza sumatrensis
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa

Conteúdo da Bula

                                    U 46 PRIME
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 02704

COMPOSIÇÃO:
Sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D dimetilamina) .............806,0 g/L (80,6% m/v)
Equivalente Ácido de 2,4-D .........................................................................................670,0 g/L (67,0% m/v)
Outros Ingredientes ....................................................................................................429,0 g/L (42,9% m/v)

                   GRUPO                                           O                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida hormonal seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
2,4-D Ácido Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 04901
Nufarm Austrália Limited - 103 - 105 Pipe Road, Laverton North - Victoria 3026 - Austrália
Nufarm GmbH & Co KG - St. Peter Strasse 25 A-4021 - Linz - Áustria
Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. - Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County,
Jiangxi, 331300 - China
2,4-D Técnico Agrisor - Registro MAPA nº 20418
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
County 226407 Nantong City, Jiangsu Province - China
Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. - Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County,
Jiangxi, 331300 - China
2,4-D Técnico AL - Registro MAPA nº 07314
Atul Limited - Atul - 396 020 Gujarat - Índia
2,4-D Técnico Mol - Registro MAPA nº 04215
Meghmani Organics Limited - PIot N° CH - 1 &CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch,
392130 - Taluka Vatva, Gujarat - Índia
2,4-D Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 15912
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong - China
Ácido 2,4-D Técnico Atanor - Registro MAPA nº 02302
Atanor S.C.A. - Paula Albarracin S/N - Rio Tercero - Córdoba - Argentina

FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza 400 - Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
- CNPJ 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                      U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                                         Página 1 de 31
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

                                      No do lote ou da partida:
                                      Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                                      Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)
                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                         U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                            Página 2 de 31
 INSTRUÇÕES DE USO:

U 46 PRIME é um herbicida hormonal seletivo do grupo químico Ácido Ariloxialcanóico, concentrado
solúvel, que contém 806 g/L do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético,
utilizado na pós-emergência das plantas infestantes.

                                         Plantas Infestantes                   Doses
                                                                                                               N° máximo
                                                                              Produto        Volume de
   Cultura                                                                                                         de
                       Nome comum                        Nome científico     Comercial      calda (L/ha)
                                                                                                               aplicações
                                                                               (L/ha)
                    Algodão
                                                    Gossypium hirsutum       1,25 - 1,5
                    voluntário
                    Amendoim-bravo                  Euphorbia heterophylla   0,5 - 1,5

                    Angiquinho                      Aeschynomene rudis          1,5

                    Apaga-fogo                      Alternanthera tenella    1,0 - 1,5

                    Beldroega                       Portulaca oleracea       0,5 - 1,5

                    Buva                            Conyza sumatrensis          1,5

                    Buva                            Conyza bonariensis          1,5
                    Carrapicho-de-                  Acanthospermum
                                                                             0,5 - 1,5
                    carneiro                        hispidum
                    Caruru-de-
                                                    Amaranthus viridis       0,5 - 1,5
                    mancha
                    Caruru-rasteiro                 Amaranthus deflexus      0,5 - 1,5

                    Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus      0,5 - 1,5      Tratorizado:
                                                                                             100 - 300
     Arroz          Corda-de-viola                  Ipomoea grandifolia      0,5 - 1,5                              01
                    Corda-de-viola                  Ipomoea purpurea         0,5 - 1,5          Aérea:
                                                                                                30 - 50
                    Falsa-serralha                  Emilia sonchifolia       1,0 - 1,5

                    Guanxuma                        Sida rhombifolia         0,5 - 1,5

                    Mastruço                        Lepidium virginicum      0,5 - 1,5

                    Mentrasto                       Ageratum conyzoides      0,5 - 1,5

                    Mostarda                        Brassica rapa            0,5 - 1,5

                    Nabo-bravo                      Raphanus raphanistrum    0,5 - 1,5

                    Picão-branco                    Galinsoga parviflora     0,5 - 1,5

                    Picão-preto                     Bidens pilosa            0,5 - 1,5

                    Poaia-branca                    Richardia brasiliensis   0,5 - 1,5

                    Rubim                           Leonorus sibiricus       0,5 - 1,5

                    Serralha                        Sonchus oleraceus        0,5 - 1,5


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                              U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                                 Página 3 de 31
                    Soja Voluntária                 Glycine max              1,0 - 1,5

                    Trapoeraba                      Commelina benghalensis   0,5 - 1,5
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento
                    e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5
                    folhas.
                    Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação.
                    Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                    Carrapicho-de-                  Acanthospermum
                                                                             0,5 - 1,5
                    carneiro                        hispidum                                 Tratorizado:
                    Caruru-rasteiro                 Amaranthus deflexus      0,5 - 1,5        100 - 300
                                                                                                                      01
                    Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus      0,5 - 1,5           Aérea:
                                                                                                 30 - 50
                    Mentrasto                       Ageratum conyzoides      0,5 - 1,5
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as
                    plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas.
                    Angiquinho                      Aeschynomene rudis         1,5
                                                                                             Tratorizado:
                    Carrapicho-de-                  Acanthospermum                            100 - 300
                                                                             0,8 - 1,5
                    carneiro                        hispidum                                                          01
                    Picão-preto                     Bidens pilosa            0,8 - 1,5           Aérea:
     Arroz                                                                                       30 - 50
                    Mamona                          Ricinus communis         0,8 - 1,5
   irrigado
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das
                    plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as
                    plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                    Amendoim-bravo                  Euphorbia heterophylla   0,5 - 0,7

                    Corda-de-viola                  Ipomoea grandifolia      0,4 - 0,7

                    Corda-de-viola                  Ipomoea purpurea         0,4 - 0,7

                    Guanxuma                        Sida rhombifolia         0,5 - 0,7       Tratorizado:
                                                                                              100 - 300
                    Nabo-bravo                      Raphanus raphanistrum    0,4 - 0,7                                01
     Aveia                                                                                       Aérea:
                    Picão-branco                    Galinsoga parviflora     0,4 - 0,7           30 - 50
                    Picão-preto                     Bidens pilosa            0,4 - 0,7

                    Serralha                        Sonchus oleraceus        0,4 - 0,7

                    Trapoeraba                      Commelina benghalensis   0,5 - 0,7

                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                              U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                                 Página 4 de 31
                    Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do
                    perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes
                    no estádio de 3 a 5 folhas.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                    Amendoim-bravo                  Euphorbia heterophylla

                    Beldroega                       Portulaca oleracea
                    Caruru-de-
                                                    Amaranthus viridis
                    mancha
                    Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus

                    Caruru-rasteiro                 Amaranthus deflexus

                    Corda-de-viola                  Ipomoea grandifolia
                    Carrapicho de                   Acanthospermum
                    carneiro                        hispidum
                    Guanxuma                        Sida rhombifolia                          Tratorizado:
                                                                                               150 - 300
                    Mastruço                        Lepidium virginicum
                                                                               1,0 - 1,5                              01
                                                                                               Costal (jato
                    Mentrasto                       Ageratum conyzoides
                                                                                                dirigido):
      Café          Mostarda                        Brassica rapa                               150 - 300

                    Nabiça ou nabo                  Raphanus raphanistrum
                    Picão-branco ou
                                                    Galinsoga parviflora
                    fazendeiro
                    Picão-preto                     Bidens pilosa

                    Poaia branca                    Richardia brasiliensis

                    Rubim                           Leonorus sibiricus

                    Serralha                        Sonchus oleraceus

                    Trapoeraba                      Commelina benghalensis
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das
                    plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época
                    quente, logo após a arruação ou esparramação.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                    Caruru-de-              Amaranthus
                    mancha                  viridis                                 Tratorizado:
                                                                                     150 - 300
                    Picão-preto             Bidens pilosa
                    Falsa-                                               3,5                                         01
                                            Emilia sonchifolia                       Costal (jato
  Cana-de-          serralha                                                          dirigido):
   açúcar           Picão-branco
                                            Galinsoga                                 150 - 300
                    ou
                                            parviflora
                    fazendeiro                                                         Aérea:
                                            Portulaca                    3,5                                         01
                    Beldroega                                                          30 - 50
                                            oleracea

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                                   Página 5 de 31
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo
                    estiver úmido.
                    Amendoim-               Euphorbia
                                                                 1,0 - 1,5
                    bravo                   heterophylla
                                            Aeschynomene
                    Angiquinho                                     1,5
                                            rudis
                                            Alternanthera
                    Apaga-fogo                                   1,0 - 1,5
                                            tenella
                                            Portulaca
                    Beldroega                                    1,0 - 1,5
                                            oleracea
                    Carrapicho-             Acanthospermum
                                                                 1,0 - 1,5
                    de-carneiro             hispidum
                    Caruru-de-              Amaranthus
                                                                 1,0 - 1,5
                    mancha                  viridis
                    Caruru-                 Amaranthus
                                                                 1,0 - 1,5
                    rasteiro                deflexus
                                            Amaranthus
                    Caruru-roxo                                  1,0 - 1,5
                                            hybridus
                    Corda-de-               Ipomoea
                                                                 1,0 - 1,5   Tratorizado:
                    viola                   grandifolia
                    Corda-de-               Ipomoea                           150 - 300
                                                                 1,0 - 1,5
                    viola                   purpurea
                    Falsa-                                                   Costal (jato
                                            Emilia sonchifolia     1,5        dirigido) :                 01
                    serralha
                                                                              150 - 300
                    Guanxuma                Sida rhombifolia     1,0 - 1,5
                                            Lepidium                           Aérea:
                    Mastruço                                     1,0 - 1,5
                                            virginicum                         30 - 50
                                            Ageratum
                    Mentrasto                                    1,0 - 1,5
                                            conyzoides
                    Mostarda                Brassica rapa        1,0 - 1,5
                                            Raphanus
                    Nabo-bravo                                   1,0 - 1,5
                                            raphanistrum
                                            Galinsoga
                    Picão-branco                                 1,0 - 1,5
                                            parviflora
                    Picão-preto             Bidens Pilosa        1,0 - 1,5
                                            Richardia
                    Poaia-branca                                 1,0 - 1,5
                                            brasiliensis
                    Rubim                   Leonorus sibiricus   1,0 - 1,5
                                            Sonchus
                    Serralha                                     1,0 - 1,5
                                            oleraceus
                                            Commelina
                    Trapoeraba                                   1,0 - 1,5
                                            benghalensis
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as
                    mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                     U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                        Página 6 de 31
                    30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico.
                    Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura.
                    Não adicionar espalhante adesivo ou óleos.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                                                                                  Tratorizado:
                                                                                   150 - 300
                                                                    1% v/v
                                                                                  Costal (jato
                    Tiririca                Cyperus rotundus     (1L em 100L                                   01
                                                                                   dirigido) :
                                                                   de água)
                                                                                   150 - 300

                                                                               Aérea: 30 - 50
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose
                    de 1,5L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo
                    aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus
                    rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento.
                    Algodão                 Gossypium
                                                                  1,25 - 1,5
                    voluntário              hirsutum
                    Amendoim-               Euphorbia
                                                                  0,5 - 1,5
                    bravo                   heterophylla
                                            Aeschynomene
                    Angiquinho                                       1,5
                                            rudis
                                            Alternanthera
                    Apaga-fogo                                    0,5 - 1,5
                                            tenella
                                            Portulaca
                    Beldroega                                     0,5 - 1,5
                                            oleracea
                                            Conyza
                    Buva                                             1,5
                                            sumatrensis
                                            Conyza                                Tratorizada:
                    Buva                                             1,5
                                            bonariensis                            100 - 300
                    Carrapicho-             Acanthospermum
                                                                  0,5 - 1,5
                    de-carneiro             hispidum                              Costal (jato
    Milho                                   Amaranthus                             dirigido):                  01
                    Caruru                                        0,5 - 1,5
                                            retroflexus                            100 - 300
                    Caruru-de-              Amaranthus
                                                                  0,5 - 1,5
                    mancha                  viridis                                 Aérea:
                    Caruru-                 Amaranthus                              30 - 50
                                                                  0,5 - 1,5
                    rasteiro                deflexus
                                            Amaranthus
                    Caruru-roxo                                   0,5 - 1,5
                                            hybridus
                    Corda-de-               Ipomoea
                                                                  0,5 - 1,5
                    viola                   grandifolia
                    Corda-de-               Ipomoea
                                                                  0,5 - 1,5
                    viola                   purpurea
                    Falsa-serralha          Emilia sonchifolia    0,8 - 1,5

                    Guanxuma                Sida rhombifolia      0,5 - 1,5
                                            Lepidium
                    Mastruço                                      0,5 - 1,5
                                            virginicum
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                          U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                             Página 7 de 31
                                            Ageratum
                    Mentrasto                                            0,5 - 1,5
                                            conyzoides
                    Mostarda                Brassica rapa                0,5 - 1,5
                                            Raphanus
                    Nabo                                                 0,5 - 1,5
                                            raphanistrum
                                            Galinsoga
                    Picão-branco                                         0,5 - 1,5
                                            parviflora
                    Picão-preto             Bidens pilosa                0,5 - 1,5
                                            Richardia
                    Poaia-branca                                         0,5 - 1,5
                                            brasiliensis
                    Rubim                   Leonorus sibiricus           0,5 - 1,5
                                            Sonchus
                    Serralha                                             0,5 - 1,5
                                            oleraceus
                    Soja
                                            Glycine max                  1,0 - 1,5
                    Voluntária
                                            Commelina
                    Trapoeraba                                           0,5 - 1,5
                                            benghalensis
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Plantio Direto: aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área,
                    com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas.
                    Pós-emergência da cultura: aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da
                    cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em
                    jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com
                    mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de
                    milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido.
                    Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                    Amendoim-bravo                   Euphorbia heterophylla          1,0 - 2,0

                          Beldroega                       Portulaca oleracea         1,0 - 2,0

                              Buva                        Conyza bonariensis         1,0 - 2,0

                      Caruru-rasteiro                    Amaranthus deflexus         1,0 - 2,0      Tratorizada:
                       Gervão-branco                      Croton glandulosus         1,0 - 2,0       200 - 300

                          Guanxuma                         Sida rhombifolia          1,0 - 2,0         Costal
                         Guanxuma-                                                                      (jato
 Pastagem                                                    Sida glaziovii            2,0                                  01
                           branca                                                                     dirigido):
                         Guanxuma,                                                                    300 - 400
                                                            Sida cordifolia          1,0 - 2,0
                        Malva-branca
                       Juá, Joá-bravo,                                                                  Aérea:
                                                    Solanum palinacanthum            1,0 - 2,0          30 - 50
                        Mata-cavalo
                         Maria-mole                       Senecio brasiliensis         2,0

                      Maria-pretinha                     Solanum americanum          1,0 - 2,0
                       Melão-de-são-
                                                         Momordica charantia         1,5 - 2,0
                         caetano

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                      U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                                         Página 8 de 31
                         Picão-preto                         Bidens pilosa        1,0 - 2,0
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de
                    folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                           Algodão
                                                         Gossypium hirsutum       1,25 - 1,5
                          voluntário
                    Amendoim-bravo                   Euphorbia heterophylla       1,0 - 1,5

                          Beldroega                       Portulaca oleracea      1,0 - 1,5

                              Buva                       Conyza sumatrensis          1,5

                              Buva                        Conyza bonariensis         1,5
                      Carrapicho-de-                      Acanthospermum
                                                                                  1,0 - 1,5
                         carneiro                            hispidum
                        Caruru-de-
                                                          Amaranthus viridis      1,0 - 1,5
                         mancha
                      Caruru-rasteiro                    Amaranthus deflexus      1,0 - 1,5

                         Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus      1,0 - 1,5

                       Corda-de-viola                    Ipomoea grandifolia      1,0 - 1,5

                       Corda-de-viola                     Ipomoea purpurea        1,0 - 1,5      Tratorizada:
                                                                                                  100 - 200
                         Erva-quente                     Spermacoce latifolia        1,5                                 01
                          Guanxuma                         Sida rhombifolia       1,0 - 1,5          Aérea:
      Soja                                                                                           30 - 50
                           Mastruço                      Lepidium virginicum      1,0 - 1,5

                          Mentrasto                      Ageratum conyzoides      1,0 - 1,5

                          Mostarda                          Brassica rapa         1,0 - 1,5

                         Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum        1,0 - 1,5

                        Picão-branco                     Galinsoga parviflora     1,0 - 1,5

                         Picão-preto                         Bidens pilosa        1,0 - 1,5

                        Poaia-branca                     Richardia brasiliensis   1,0 - 1,5

                             Rubim                        Leonorus sibiricus      1,0 - 1,5

                            Serralha                      Sonchus oleraceus       1,0 - 1,5

                      Soja Voluntária                         Glycine max         1,0 - 1,5

                         Trapoeraba                 Commelina benghalensis        1,0 - 1,5
                   INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                   Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-
                   emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
                   Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                   U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                                      Página 9 de 31
                     Amendoim-bravo                  Euphorbia heterophylla     0,5 - 0,7

                       Corda-de-viola                    Ipomoea grandifolia    0,4 - 0,7
                                                                                               Tratorizado:
                       Corda-de-viola                    Ipomoea purpurea       0,4 - 0,7       100 - 300
                          Guanxuma                        Sida rhombifolia      0,5 - 0,7
                                                                                                Costal (jato
                         Nabo-bravo                  Raphanus raphanistrum      0,4 - 0,7        dirigido):            01
                                                                                                 100 - 300
                        Picão-branco                     Galinsoga parviflora   0,4 - 0,7

     Sorgo                Picão-preto                       Bidens pilosa       0,4 - 0,7          Aérea:
                                                                                                   30 - 50
                            Serralha                     Sonchus oleraceus      0,4 - 0,7

                          Trapoeraba                Commelina benghalensis      0,5 - 0,7
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o
                    sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido,
                    sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4
                    folhas.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                    Amendoim-bravo                  Euphorbia heterophylla      0,5 - 0,75

                    Beldroega                       Portulaca oleracea          0,5 - 0,75

                    Buva                            Conyza sumatrensis             1,5

                    Buva                            Conyza bonariensies            1,5
                    Carrapicho-de-                  Acanthospermum
                                                                                0,5 - 0,75
                    carneiro                        hispidum
                    Caruru-de-
                                                    Amaranthus viridis          0,5 - 0,75
                    mancha
                    Caruru-rasteiro                 Amaranthus deflexus         0,5 - 0,75

                    Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus         0,5 - 0,75

                    Corda-de-viola                  Ipomoea purpurea            0,4 - 0,7      Tratorizado:
     Trigo                                                                                                             01
                                                                                                100 - 200
                    Corda-de-viola                  Ipomoea grandifolia         0,5 - 0,75

                    Guanxuma                        Sida rhombifolia            0,5 - 0,75

                    Mastruço                        Lepidium virginicum         0,5 - 0,75

                    Mentrasto                       Ageratum conyzoides         0,5 - 0,75

                    Mostarda                        Brassica rapa               0,5 - 0,75

                    Nabo-bravo                      Raphanus raphanistrum       0,5 - 0,75

                    Picão-branco                    Galinsoga parviflora        0,5 - 0,75

                    Picão-preto                     Bidens pilosa               0,5 - 0,75

                    Poaia-branca                    Richardia brasiliensis      0,5 - 0,75

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                 U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                                   Página 10 de 31
                    Rubim                           Leonorus sibiricus       0,5 - 0,75

                    Serralha                        Sonchus oleraceus        0,5 - 0,75

                    Trapoeraba                      Commelina benghalensis   0,5 - 0,75
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o
                    perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no
                    estádio de 3 a 5 folhas.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.
                    Guanxuma                        Sida rhombifolia         0,5 - 0,75
                                                                                          Tratorizada:
                    Nabo-bravo                      Raphanus raphanistrum    0,5 - 0,75    100 - 300
                                                                                                                 01
                    Poaia-branca                    Richardia brasiliensis   0,5 - 0,75      Aérea:
                                                                                             30 - 50
                    Serralha                        Sonchus oleraceus        0,5 - 0,75
                    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                    Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-
                    emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 a 5 folhas.
                    Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas.



U 46 PRIME é indicado para o controle das plantas voluntárias de soja e algodão, em manejo outonal pós-
colheita, conforme quadro abaixo:
                        MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO
            Plantas voluntárias             Doses
                                           Produto     Volume de
                                                                          N° máximo de aplicações
 Nome Comum           Nome Científico     Comercial calda (L/ha)
                                            (L/ha)
                                                      Tratorizada:
     Algodão       Gossypium hirsutum                   100 - 300     Realizar uma única aplicação
                                         1,25 - 1,75                  para o controle das plantas
       Soja        Glycine max                           Aérea:       voluntárias.
                                                         30 - 50
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Manejo Outonal Pós-colheita: aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm
 e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições
 climáticas adequadas.
 Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado
 de plantas voluntárias na área.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                           U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                             Página 11 de 31
U 46 PRIME é indicado para o controle pós-colheita de soqueira de algodão rebrotada após roçada
mecânica, conforme quadro abaixo:
 DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADO APÓS
 ROÇADA MECÂNICA
                                       Doses                        N° máximo        Intervalo de
   Nome                                                Volume de
               Nome Científico        Produto                           de             aplicação
  Comum                                               calda (L/ha)
                                  Comercial (L/ha)                  aplicações           (dias)
                                                      Tratorizada:
                                                        100 - 300
 Algodão     Gossypium hirsutum      1,25 - 1,75                         2                 21
                                                         Aérea:
                                                         30 - 50
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do
 algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar
 após 21 dias.
 Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como,
 maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura.
 Adição de Adjuvante:
 O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a
 eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas.
 Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.


Cada litro (L) de U 46 PRIME contém 806g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-
diclorofenoxiacético que corresponde a 640g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas
respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:

Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial.
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:

                                                                         Ingrediente Ativo
     Dose de Produto Comercial (L/ha)                    Equivalente em sal de
                                                                                      Equivalente Ácido (Kg/ha)
                                                         dimetilamina (Kg/ha)
                          0,400                                  0,322                          0,268
                          0,500                                  0,403                          0,335
                          0,700                                  0,564                          0,469
                          0,750                                  0,605                          0,503
                          0,800                                  0,645                          0,536
                          1,000                                  0,806                          0,670
                          1,250                                  1,075                          0,838
                          1,500                                  1,209                          1,005
                          1,750                                  1,411                          1,173
                          2,000                                  1,612                          1,340
                          3,500                                  2,821                          2,345

MODO DE APLICAÇÃO:
O U46 PRIME deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados,
autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendações para cada
cultura.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                     U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                       Página 12 de 31
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das
invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as
especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de
deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a
especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso
constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto U 46 PRIME de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado /
calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador
e ao meio ambiente.

Aplicação terrestre

Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Nas culturas de café e cana-de-açúcar é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de
pelo menos 55% na aplicação costal. Caso não seja possível utilizar tecnologia de redução de deriva de
pelo menos 55% fica proibida a aplicação costal em café.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas
folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no
tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato, que
proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a
evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido:
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a
garantir uma boa cobertura.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Nas culturas de café e cana-de-açúcar é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de
pelo menos 50% na aplicação tratorizada.



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                             U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                               Página 13 de 31
Em manejo outonal pós-colheita e controle pós-colheita de soqueira de algodão rebrotada após roçada
mecânica é obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de
pelo menos 50% na aplicação tratorizada.

Classe de gotas: utilizar gotas grossa a muito grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações
quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: aplicar somente com pontas de pulverização tipo leque que produzam gotas
grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe
ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar
a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicada (gotas grossas a
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir
parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a
menor possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e
ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a
permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Pressão: 30 – 70 psi ou lbf/pol².

Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: utilize gotas grossas a extremamente grossas. Independente do equipamento utilizado,
o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as
orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar preferencialmente, bicos de jato cônico vazio ou bicos de jato sólido com
discos de orifício compatíveis com o tamanho de gota a ser produzida e tipo de aeronave utilizada, sempre
utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do fluxo de ar). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os
fatores operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a
pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                             U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                               Página 14 de 31
possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da
asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 - 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Condições Climáticas / Meteorológicas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                               U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                 Página 15 de 31
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne
se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia
as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão
maior produzem gotas maiores.

Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de
pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de
pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como
pontas com INDUÇÃO DE AR.

Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
    Culturas                                             Intervalo de Segurança (dias)
 Arroz
 Arroz Irrigado
                          Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de
 Aveia
                          emborrachamento
 Sorgo
 Trigo
 Café                     30 dias


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                       U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                         Página 16 de 31
       Cana-de-                 Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até
       açúcar                   3 (três) meses após o plantio ou corte
                                O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por
       Milho                    ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm, conforme
                                recomendações aprovadas no quadro de recomendações
                                O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o
       Soja                     agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência
                                da cultura, conforme recomendações aprovadas no quadro de recomendações
       Pastagem                 Uso não alimentar


      INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
      Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo
      2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
                                      Duração da atividade que Intervalo de reentrada na área aplicada
       Culturas
                                      será realizada               com U 46 PRIME (*)
       Arroz e arroz irrigado         2 horas                      24 horas
       Arroz e arroz irrigado         8 horas                      14 dias
       Aveia                          2 horas                      24 horas
       Aveia                          8 horas                      4 dias
       Café                           2 horas                      24 horas (1)
       Café                           8 horas                      24 horas (1)
       Cana-de-açúcar                 2 horas                      13 dias (2)
       Cana-de-açúcar                 8 horas                      31 dias (2)
       Milho e Soja                   2 horas                      24 horas
       Milho e Soja                   8 horas                      18 dias
       Pastagem                       2 horas                      5 dias
       Pastagem                       8 horas                      23 dias
                                      Situações de aplicações
       Pastagem                       individuais nas plantas que 24 horas
                                      se quer eliminar
       Sorgo                          2 horas                      24 horas
       Sorgo                          8 horas                      4 dias
       Trigo                          2 horas                      2 dias
       Trigo                          8 horas                      20 dias
(1)    (*)
           Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o U 46 PRIME anterior aos intervalos definidos,
       o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de
       proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas).
       (1)
         Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
       (2)
         Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar
       vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção
       individual.
       MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS
       CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
       É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada
       de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
       residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
       obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
       isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.

      Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
      Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                     U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                             Página 17 de 31
    LIMITAÇÕES DE USO:
•   Uso exclusivamente agrícola.
•   Para a aplicação tratorizada as atividades de mistura, abastecimento e aplicação não podem ser
    realizadas pelo mesmo indivíduo.
•   É proibida a aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
•   Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
•   Caso utilize esse produto em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
    resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com esse produto uma vez que eles podem
    ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
    consulte o seu exportador e/ou importador.
•   O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo
    de segurança para cada cultura.
•   Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de
    plantas úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras.
•   Todo equipamento usado para aplicar o U 46 PRIME deve ser descontaminado antes de outro uso.
    Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham
    2,4-D.
•   O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento
    ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita com a cultura com mais de 4 folhas ou maior
    que 25 cm.
•   O produto em contato com sementes sensíveis a herbicidas hormonais pode inibir a sua germinação.
•   Em aplicação em pós emergência das culturas, U 46 PRIME não deve ser misturado com espalhantes
    adesivos, óleo vegetal ou mineral e outros adjuvantes, pois isso diminui a seletividade do produto.
•   Aplicar apenas sobre plantas daninhas em estádio de crescimento ativo, não submetidas a qualquer
    estresse como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas. Durante o inverno, em temperatura baixa, o
    efeito do produto é muito lento, o que pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época
    chuvosa.
•   Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de
    cultivares sensíveis ao 2,4-D.
•   Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura.
•   Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.
•   Não aplicar em plantas daninhas com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10.
•   Para as aplicações contendo 2,4-D é exigido a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres
    de aplicação costal e tratorizada, conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura
    terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
    povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do
    limite externo da plantação.
•   Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto afim de
    evitar deriva.

  Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
• O produto não apresenta fitotoxicidade quando usado seguindo as instruções de uso recomendadas.
  Quando aplicado fora do período recomendado pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a
  aplicação é feita antes do perfilhamento ou após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita com
  a cultura com mais de 4 folhas ou maior que 25 cm.

  Outras restrições a serem observadas:
• Pequenas quantidades e até mesmo a névoa de pulverização podem causar danos muito sérios em
  espécies suscetíveis. Assim o produto não deve ser aplicado em espécies úteis e nem se deve permitir que
  sua pulverização atinja essas espécies.


    Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
    Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                             U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                   Página 18 de 31
• A pulverização ou sua deriva não deve atingir culturas de algodão, amendoim, batata, tomate, plantas
  ornamentais, plantas frutíferas, hortaliças e outras sensíveis a herbicidas hormonais.
• Não contaminar canais de irrigação ou depósitos de água para consumo animal ou doméstico. As
  aplicações realizadas em pulverizações, com equipamentos tratorizados, só devem ser feitas quando não
  houver o perigo de atingir as espécies acima mencionadas (suscetíveis).
• Após a utilização do produto, lavar muito bem o equipamento antes de utilizá-lo novamente.
• Este produto não deve ser armazenado perto de alimentos, rações, fertilizantes, sementes, inseticidas,
  fungicidas e outros defensivos que possam ser usados em plantas suscetíveis ao 2,4 D.
• As embalagens usadas do produto não devem entrar em contato, ou serem utilizadas para transporte de
  material que possa entrar em contato com espécies suscetíveis, devendo ser inutilizadas logo após o uso
  (vide item Destinação Adequada de Resíduos e Embalagens).

 NOTA:
 Pulverizadores utilizados na aplicação de 2,4 D não podem ser utilizados em hipótese alguma na cultura
 de algodão, sem antes serem totalmente descontaminados conforme as instruções dessa bula.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
 Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
 Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
 Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
 RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
 Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
 IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
 O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
 contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
 levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
 Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
 seguem algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
 quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
 para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
 informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
 Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
 Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                     GRUPO                                O                        HERBICIDA




 Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
 Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                            U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                               Página 19 de 31
O produto U46 PRIME é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores de
auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de
culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores
esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                         U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                           Página 20 de 31
                                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

    PRECAUÇÕES GERAIS:
-   Produto para uso exclusivamente agrícola.
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
    de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
    máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
    árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

  PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as
  pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara facial ou respirador;
  viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as

    Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
    Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                               U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                     Página 21 de 31
  pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou
  óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
  químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

  PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
  os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental
  impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça ou macacão com tratamento
  hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                    Nocivo se ingerido
                                                                    Nocivo se inalado
                                                           PERIGO
                                                                    Provoca moderada irritação à pele
                                                                    Provoca lesões oculares graves




  Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
  Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                      U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                          Página 22 de 31
 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.


                                                         INTOXICAÇÕES POR U 46 PRIME
                                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico                    2,4-D: Ácido Ariloxialcanoico

   Classe toxicológica              CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO

   Vias de exposição                Dérmica, inalatória, oral e ocular.
                                    2,4-D: em estudos com ratos, mais de 94% das doses administradas foram
                                    eliminadas em 48 horas após o tratamento: urina (85 a 94%) e fezes (2 a 11%).
                                    Molécula radiomarcada 14C-2,4-D foi rapidamente absorvida, com pico
   Toxicocinética                   plasmático por volta de 4 horas após o tratamento. Baixo potencial de
                                    acumulação. Análises da urina mostram que mais de 97% do 2,4-D marcado foi
                                    eliminado inalterado. Dois metabólitos conjugados foram detectados na urina
                                    em proporções de 0,5 a 3,2% nas primeiras 12 horas.
   Toxicodinâmica                   2,4-D: os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                                    Contato direto: irritação dos olhos, nariz e boca, irritação da pele.
                                    Inalação: bronquite e pneumonite química.
                                    Ingestão: febre.
                                    Cardiovascular: taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma,
                                    assistolia, outras disritmias e hipotensão.
                                    Respiratório: em grande quantidade pode causar bradipneia, insuficiência
                                    respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar.
                                    Neurológico: dependendo do composto envolvido, pode-se ter:
                                    a) Exposição a baixas doses: vertigem, cefaleia, mal-estar e parestesias.
   Sintomas e sinais
                                    b) Exposição a doses elevadas: contrações musculares, espasmos, astenia
   clínicos
                                    intensa, rabdomiólise, polineurite e coma.
                                    c) Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas, redução dos reflexos mio-
                                    tendinosos e incontinência urinária.
                                    Foi relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais.
                                    Gastrointestinal: náusea, vômito, diarreia e necrose da mucosa gastrointestinal.
                                    Hepático: elevação das enzimas lactatodesidrogenase, ASAT e ALAT.
                                    Geniturinário: albuminúria e porfíria; falência renal devida à rabdomiólise.
                                    Hidroeletrolítico: hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia.
                                    Hematológico: trombocitopenia e leucopenia.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                            U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                              Página 23 de 31
                                    O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
   Diagnóstico
                                    exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                                    Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                                    paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
                                    respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                                    oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a
                                    descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para
                                    aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de
                                    manutenção.
                                    Estabilização do paciente: monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                                    frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                                    Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória,
                                    hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa
                                    (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do
                                    paciente.
                                    Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente.
                                    Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
                                    necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
                                    comprometimento neurológico.
                                    Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                                    tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                                    assistida.

                                    Medidas de descontaminação:
                                    Exposição oral: tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
                                    respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
   Tratamento
                                    descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
                                    dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de
                                    carvão ativado.
                                    - Lavagem gástrica: considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
                                    do produto (geralmente dentro de 1 hora).
                                    Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
                                    com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
                                    esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
                                    Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                                    alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de
                                    hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e
                                    ingestão de quantidade não significativa do produto.
                                    Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
                                    absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                                    Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
                                    água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50
                                    g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em
                                    crianças com menos de 1 ano.
                                    Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
                                    aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão
                                    ativado pode aumentar o risco de aspiração.
                                    Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico
                                    ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida
                                    de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                           U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                             Página 24 de 31
                                    a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo
                                    sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
                                    - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
                                    aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
                                    lado para evitar que aspire resíduos.
                                    ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                                    vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                                    Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                                    solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
                                    Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
                                    contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
                                    descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
                                    Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                                    negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por
                                    cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e
                                    cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo
                                    inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem
                                    ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as
                                    manifestações clínicas.
                                    Exposição inalatória: remover o paciente para um local arejado e fornecer
                                    adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                                    derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
                                    irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite
                                    e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
                                    antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                                    Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                                    Medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo:
                                    Fluidos intravenosos: administrar fluidos intravenosos (salina/dextrose) para
                                    acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O fluxo
                                    urinário de 4-6 ml/minuto é desejável.
                                    Atenção: monitorar proteína urinária, ureia, creatina e eletrólitos séricos, bem
                                    como a entrada e saída de fluidos cuidadosamente para assegurar que a função
                                    renal permanece intacta e a sobrecarga de fluidos não ocorra.
                                    Diurese: diurese forçada e alcalinização da urina com bicarbonato de sódio (44-
                                    88 mEq por litro) na solução intravenosa acelera a excreção de 2,4-D
                                    dramaticamente e deve ser considerada o mais cedo possível. O pH urinário
                                    deve ser mantido entre 7,6 e 8,8. É importante monitorar eletrólitos séricos
                                    cuidadosamente, especialmente potássio e cálcio.
                                    Deve-se monitorar cuidadosamente a integridade da função renal e o balanço
                                    de fluido administrado, pois a concentração urinária de 2,4-D elevada pode ser
                                    tóxica aos rins. Falência renal pode ocorrer durante a diurese alcalina em
                                    pacientes com severa intoxicação por 2,4-D.
                                    Hemodiálise: realizar hemodiálise se houver insuficiência renal ou quadros
                                    graves (acidemia, coma, evolução desfavorável), apesar deste procedimento
                                    apresentar pouco benefício.
                                    Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exame físico completo e
                                    neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                                    eletrólitos, mioglobinúria, função renal e função hepática. Corrigir distúrbios
                                    hidroeletrolíticos e acidose. Realizar radiografias de tórax e abdômen, ECG,
                                    endoscopias digestivas conforme necessidade.



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                         U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                           Página 25 de 31
                                    Convulsões: indicado benzodiazepínicos intravenosos (IV): Diazepam (adultos=
                                    5-10 mg IV e repetido a cada 5-10 minutos até o máximo de 30 mg; crianças =
                                    0,2-0,5 mg/kg IV e repetir a cada 5 minutos ao máximo de 10 mg em crianças >
                                    5 anos e de 5 mg em crianças < 5 anos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg/dose IV
                                    ao longo de 2-5 minutos, repetir se necessário ao máximo de 8 mg no período
                                    de 12h; crianças até 12 anos: 0,05-0,1 mg/kg ao longo de 2-5 minutos, repetir
                                    se necessário após 10-15 minutos após a primeira dose, com a dose máxima de
                                    4 mg). Considerar fenobarbital ou propofol na recorrência das convulsões em
                                    maiores de 5 anos.
                                    Atenção: esteja preparado para ventilação pulmonar mecânica e intubação se
                                    depressão respiratória e laringoespasmo ocorrerem, e para mediar reações
                                    hipotensivas e arritmias cardíacas. Avaliar também hipoglicemia, distúrbios
                                    eletrolíticos e hipóxia.
                                    Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                                    sintomas.
                                    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                                    respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um
                                    equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                                    procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                                    durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                    luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente
                                    tóxico.
   Contraindicações                 O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
   Efeitos das
                                    Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
   interações
                                    potencializadores relacionados ao produto.
   químicas
                                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                              tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                 (RENACIAT) - ANVISA/MS.
                                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                            Agravos de Notificação Compulsória.
                                          Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
          ATENÇÃO                                                       (SINAN/MS).
                                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
                                                           Telefones de emergência da empresa:
                                                    Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                        SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                       SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                             Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >3,411 mg/L (4h)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: provoca moderada irritação à pele.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                          U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                            Página 26 de 31
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: provoca lesão ocular grave.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
2,4-D: não são conhecidos efeitos crônicos; estudos realizados com animais de laboratório, em níveis de
dose e tempo de exposição que excedem em muito os níveis a que seres humanos são expostos, não
evidenciaram nenhum efeito adverso a longo prazo.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                           U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                             Página 27 de 31
                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
 AMBIENTE:

- Este produto é:
     Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
         Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
    outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
    o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                               U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                 Página 28 de 31
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                            U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                              Página 29 de 31
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                              U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                                Página 30 de 31
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                            U46-Prime_BL-Agrofit_2025-04-24_Rev15
                                                                                              Página 31 de 31
                                

Compartilhar