Tucson; Tractor; Verlon SL; Territory;
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (103 g/L)
Informações
Número de Registro
18707
Marca Comercial
Tucson; Tractor; Verlon SL; Territory;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (103 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Cana-de-açúcar
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Ambrosia elatior
ambrosia-americana; carprineira; cravorana
Pastagens
Baccharis coridifolia
alecrim (2); alecrim-falso; mio-mio
Pastagens
Baccharis trimera
carqueja; carqueja-amarga; tiririca-de-bebado
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton floribundus
capexingui; capixingui; tapixingui
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Pastagens
Eupatorium laevigatum
cambarazinho (2); eupatório (2); falso-cambará
Pastagens
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Polygonum punctatum
erva-de-bicho (5)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sida santaremnensis
guanxuma (4); guanxumona; guaxima (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pastagens
Ulex europaeus
tojo
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa
Conteúdo da Bula
TUCSON TRACTOR VERLON SL TERRITORY Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 018707 COMPOSIÇÃO: Sal trietanolamina do ácido 4-amino 3,5,6 Tricloropicolínico (PICLORAM, sal trietanolamina) ...............................................................................103,00 g/L (10,30% m/v) Equivalente ácido do PICLORAM .................................................................................64,00 g/L (6,40% m/v) Sal trietanolamina do ácido 2,4-Diclorofenoxiacético(2,4-D, sal trietanolamina)....406,00 g/L (40,60% m/v) Equivalente ácido do 2,4-D ......................................................................................240,00 g/L (24,00% m/v) Outros Ingredientes .................................................................................................860,30 g/L (86,03% m/v) GRUPO O HERBICIDA GRUPO O HERBICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Picloram: Ácido piridinocarboxílico 2,4-D: Ácido ariloxialcanoico TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO: SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011- 1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: 2,4-D Ácido Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 04901 Nufarm Australia Limited - 103 -105 Pipe Road, Laverton North, 3026 - Victoria - Austrália Nufarm GmbH & Co Kg - St. Peter Strasse 25 A-4021 - Linz - Áustria Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. - Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 - China 2,4-D Técnico Agrisor – Registro MAPA nº 20418 CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County 226407 Nantong City, Jiangsu Province - China Jiangxi Tianyu Chemical Co., Ltd. - Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 - China 2,4-D Técnico AL – Registro MAPA nº 07314 Atul Limited - Atul - 396 020 Gujarat - Índia 2,4-D Técnico Mol – Registro MAPA nº 4215 Meghmani Organics Limited - Plot Nº CH - 1 &CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch 392130 - Taluka Vatva, Gujarat - Índia 2,4-D Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 15912 Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong - China Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 1 de 25 Ácido 2,4-D Técnico Atanor – Registro MAPA nº 02302 Atanor S.C.A. - Paula Albarracin S/N - Rio Tercero - Córdoba - Argentina Picloram Técnico – Registro MAPA nº 010206 Hebei Wanquan Pesticide Factory - Kongjiazhuang, Wanquan Hebei - China Picloram Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 01707 Nufarm Australia Limited - 103 -105 Pipe Road - Laverton North - 3026 - Victoria - Austrália Picloram Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº 23217 Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone, 621000 Mianyang, Sichuan - China Picloram Técnico YN – Registro MAPA nº 02611 Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. - Lantian, Yongqiang, Wenzhou City, Zhejiang - China FORMULADOR: Adama Brasil S.A. - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 1047/99 SEAPA/RS Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR FMC Química do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001- 970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 IMA/MG Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2.972 IMA/MG Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 2 de 25 INSTRUÇÕES DE USO: TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY é um herbicida sistêmico, seletivo e pós-emergente, recomendado para o controle de plantas infestantes dicotiledôneas de porte herbáceo e semi-arbustivo em áreas de pastagens. Modo de Ação: O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte. Alvo biológico Doses Volume de N° máximo Cultura Nome comum Produto Comercial calda de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru (Amaranthus viridis) 1,0 Losna-branca (Parthenium hysterophorus) Losna-do-campo (Ambrosia elatior) Arranha-gato 1,5 - 2,0 (Acacia plumosa) Erva-quente; Poaia-do-campo 2,0 (Spermacoce alata) Maria-mole (Senecio brasiliensis) Tratorizado: Malva-preta; Malvisco 200 - 300 Pastagem (Sidastrum micranthum) Malva-roxa 3,0 Costal: 1 (Aplicação (Sidastrum paniculatum) 200 - 300 Foliar) Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) Aéreo: 50 Malva-veludo (Waltheria indica) Amendoim-bravo 3,5 (Euphorbia heterophylla) Buva (Conyza bonariensis) Cambarazinho (Eupatorium laevigatum) Capixingui (Croton floribundus) Carqueja (Baccharis trimera) Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 3 de 25 Alvo biológico Doses Volume de N° máximo Cultura Nome comum Produto Comercial calda de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações Erva-lanceta (Solidago chilensis) Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Samambaia (Pteridium aquilinum) Tanchagem (Plantago major) Tojo (Ulex europaeus) Vassourinha (Baccharis coridifolia) Corda-de-viola 3,0 - 4,0 (Ipomoea purpurea) Joá-bravo 4,0 (Solanum aculeatissimum) Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) Aguapé (Eichhornia crassipes) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Assa-peixe (Vernonia polyanthes) Guanxuma (Sida rhombifolia) Guanxuma (Sida santaremnensis) Fedegoso 3,0 - 5,0 (Senna obtusifolia) Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) Guanxuma-branca (Sida glaziovii) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Gervão-branco (Cróton glandulosus) Jurubeba (Solanum paniculatum) Malva-branca 4,0 - 5,0 (Sida cordifolia) Amor-de-cunhã, Cajuçara 6,0 Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 4 de 25 Alvo biológico Doses Volume de N° máximo Cultura Nome comum Produto Comercial calda de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações (Solanum rugosum) Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Lobeira (Solanum lycocarpum) Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. Em aplicações em pós- emergência em área total, deve-se utilizar um volume de calda que proporcione o adequado molhamento foliar. Melhores performances de controle são obtidas quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem combatidas estão em pleno vigor vegetativo. ATENÇÃO: No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) 3,0 - 4,0 % v/v Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) (misturar de 3,0 a 4,0 Jacarandá-de-espinho L do produto em 97,0 (Machaerium aculeatum) a 96,0 L de água). Lobeira Tratorizado: (Solanum lycocarpum) 200 - 300 Roseta Pastagem 1 (Randia armata) Costal: Leiteiro (Aplicação em 200 - 300 (Peschiera fuchsiaefolia) Tocos) Aroerinha 4,0 % v/v (Schinus terebinthifolius) Arranha-gato (misturar 4,0 L do (Acacia plumosa) produto em 96,0 L de Unha-de-gato água). (Acacia paniculata) Espinho-agulha (Barnadesia rosea) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, aplicando-se até o ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Deve-se Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 5 de 25 Alvo biológico Doses Volume de N° máximo Cultura Nome comum Produto Comercial calda de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente, sendo preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando as plantas daninhas já tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Cada litro (L) do TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY contém 103,0 g/L de Picloram em sal de trietanolamina que corresponde a 64,0 g/L do equivalente ácido de Picloram + 406,0 g/L de 2,4- diclorofenoxiacético em sal de trietanolamina que corresponde a 240,0 g/L do equivalente ácido de 2,4- diclorofenoxiacético. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial: Quantidade de ingrediente ativo e equivalente ácido de produto comercial. Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido: Doses Ingredientes Ativos (Kg/ha) Produto Comercial Picloram em sal de 2,4-D em sal de Equivalente ácido Equivalente ácido (L/ha) trietanolamina (Kg/ha) trietanolamina (Kg/ha) de Picloram (Kg/ha) de 2,4-D (Kg/ha) 1,0 0,103 0,406 0,064 0,240 1,5 0,155 0,609 0,096 0,360 2,0 0,206 0,812 0,128 0,480 3,0 0,309 1,218 0,192 0,720 3,5 0,361 1,421 0,224 0,840 4,0 0,412 1,624 0,256 0,960 5,0 0,515 2,030 0,320 1,200 6,0 0,618 2,436 0,384 1,440 MODO DE APLICAÇÃO TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados de barra, autopropelidos e por via aérea com aeronave tripulada ou aeronave remotamente controlada, ou conforme recomendações para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 6 de 25 Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. Preparo da Calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Aplicação Terrestre Equipamento Costal Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorra sobreposição da pulverização nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano de pré-orifício, jato plano de impacto, jato plano com indução de ar ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossas ou superior para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz da planta daninha. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva de faixas de aplicação. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para organismos e áreas não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 200 - 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 7 de 25 Equipamento Tratorizado Tratamento de plantas daninhas em pastagens com jato dirigido: Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva. Volume de calda: 200 - 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica. Pulverizadores de barra curta: Utilizar pontas de pulverização do tipo leque, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior para a redução de deriva. Volume de calda: 200 - 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica. Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas grossa ou superior, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição da pulverização. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 200 a 300 L/ha ou conforme recomendação agronômica. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Aplicação aérea Aeronave tripulada Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excesso de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 8 de 25 Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência, plano “simples” com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero grau de deflexão. Caso seja usado ponta de jato cônico, utilizar discos de maior vazão para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado, gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme da calda, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Para aplicações em pastagem não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe a largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis e áreas não alvo. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Aeronaves remotamente pilotadas (Drones) Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou superior, dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme o espectro de gotas das classes grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, de preferência aos modelos com indução de ar. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 9 de 25 Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite altura de voo muito alta ou muito baixa, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição. Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixa de deposição ideal entre 4 e 6 m. Velocidade de aplicação: a fim de evitar falhas de deposição, utilizar velocidade máxima de aplicação de 10 km/h – 2,8 m/s. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de distância de culturas, áreas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: mínimo de 50 L/ha. Para aplicação com aeronave remotamente pilotada é obrigatório que a empresa prestadora de serviço tenha realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura e Umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 10 de 25 barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Importância do diâmetro de gota: O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro geram maior cobertura, porém, também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais: Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão. Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de inversão térmica; entretanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 11 de 25 Lavagem do Equipamento de Aplicação: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de Segurança (dias) Pastagem Uso não alimentar / Intervalo de segurança não determinado. INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada. Intervalo de reentrada na área Cultura Duração da atividade que será realizada aplicada com TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY (1) Pastagem 2 horas 5 dias (2) Pastagem 8 horas 23 dias (2) Situações de aplicações individuais nas Pastagem 24 horas (3) plantas que se quer eliminar (1) (1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) (3) (2) Para a cultura da pastagem, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa). (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Deverão ser tomadas medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres na aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola. - É proibida a aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar. - Para pastagens: manter um intervalo de 07 dias entre a última aplicação e o pastoreio. - Para a aplicação tratorizada as atividades de mistura, abastecimento e aplicação não podem ser realizadas pelo mesmo indivíduo. - Para as aplicações contendo 2,4-D é exigido a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada, conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 12 de 25 sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. - Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas como: algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas hormonais. Caso o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY tenha sido aplicado em área total, o plantio de espécies sensíveis citadas anteriormente deve ser feito somente após 2 a 3 anos da última aplicação. Evitar que o produto atinja diretamente ou por deriva as culturas sensíveis citadas anteriormente. - Não utilizar para aplicação de outros agrotóxicos em culturas sensíveis o mesmo pulverizador utilizado para aplicar o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY. - Não utilizar esterco de curral para adubar culturas sensíveis proveniente de animais que se alimentaram de pastagem tratada com TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY até 15 dias da aplicação. - Fitotoxicidade: o produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY não é fitotóxico às pastagens nas dosagens recomendadas em rótulo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO O HERBICIDA GRUPO O HERBICIDA O produto TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY é composto por PICLORAM e 2,4-D, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores de auxina, ambos pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 13 de 25 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 14 de 25 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 15 de 25 pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; macacão ou calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 16 de 25 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. INTOXICAÇÕES POR TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY INFORMAÇÕES MÉDICAS Picloram: Ácido piridinocarboxílico Grupo químico 2,4-D: Ácido ariloxialcanoico Classe toxicológica CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. Vias de exposição Dérmica, inalatória e ocular. Picloram: Após administração oral em ratos, o picloram (sal de potássio solúvel) foi rápida e extensivamente absorvido (Cmax atingido em 5 minutos). Com base na excreção urinária, lavagem da gaiola e contribuição biliar, a absorção oral foi estimada em ≥ 80% (dentro de 72 horas). Esses resultados foram confirmados em um estudo complementar com o sal sódico administrado a voluntários humanos, mostrando uma rápida absorção oral (Tmax = 30 min) com extensa excreção urinária (>80% em 72 horas). Nenhum potencial de bioacumulação foi demonstrado e nenhum metabólito foi detectado na urina ou nos extratos fecais, indicando que o picloram é excretado inalterado. 2,4-D: O 2,4-D é absorvido principalmente pela pele e rapidamente absorvido após Toxicocinética administração oral a diversas espécies animais, inclusive a seres humanos voluntários. O 2,4-D passa por metabolismo limitado, que envolve principalmente a conjugação de pequenas quantidades, excretadas pela urina. Em ratos, hamsters e camundongos, o 2,4-D foi o principal composto urinário eliminado. Em humanos, aproximadamente 82% da dose foi depurada pela urina como 2,4-D, enquanto os conjugados representaram, aproximadamente, 13% da dose administrada. A meia- vida de eliminação plasmática do 2,4-D varia de 0,8 a 12h em camundongos, ratos, porcos, gado e humanos, geralmente aumentando em função do peso corpóreo. Após a administração oral a seres humanos voluntários (homens) foi demonstrado que a ingestão oral de uma dose de 5 mg/kg de 2,4-D resultou em uma meia-vida variando de 1,7 a 4,2 horas. Não houve evidências de bioacumulação. Picloram: O picloram é um herbicida que atua através da mimetização da auxina, hormônio de crescimento presente exclusivamente em plantas. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. 2,4-D: Os mecanismos específicos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Os diferentes estudos mostram que a toxicidade renal é um efeito característico do 2,4-D. Em um estudo de exposição oral por 28 dias em ratos foi observado Toxicodinâmica indução da peroxidação lipídica e diminuição de enzimas antioxidantes nos rins, eventos que desencadeiam a disfunção renal. Desta forma, a patogênese da falência renal induzida pelo 2,4-D em ratos, ocorre via peroxidação lipídica e estresse oxidativo. Em roedores, o 2,4-D causa efeitos nos hormônios tireoidianos que estão restritos a altas doses (iguais ou superiores a 100 mg/kg em estudos subcrônicos e 75 mg/kg em estudos crônicos). O rato é a espécie que apresenta maior sensibilidade às alterações tireoidianas, desta forma, considerando a toxicocinética não linear, Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 17 de 25 diferenças entre espécies no transporte de hormônios tireoidianos e a alta margem de exposição, não se espera que esse modo de ação seja relevante para a saúde humana, portanto, o 2,4-D não representa perigo à tireoide de humanos. Picloram: Não são conhecidos sintomas e sinais clínicos em humanos associados à intoxicação por picloram. 2,4-D: Em humanos, sintomas como coma, hipertonia, hiperreflexia, ataxia, nistagmo, miose, alucinações, convulsões, fasciculação, paralisia, além de sintomas miopáticos que incluem fraqueza muscular dos membros, perda de reflexos dos tendões, miotonia e aumento da atividade da creatina quinase foram associados à intoxicação por 2,4-D. As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com animais de experimentação, tratados com a formulação à base de Picloram e 2,4- D, TUCSON / TRACTOR / VERLON SL / TERRITORY: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada mortalidade e entre os sinais clínicos observados estão a apatia e a piloereção, Sintomas e sinais completamente revertidos até o final do estudo. clínicos Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória em ratos, os animais foram expostos à concentração de 6,77 mg/L da substância de teste. Não foi observada mortalidade e nem sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais foram expostos à dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo Método de Buehler. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em dois coelhos, os animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: irite, hiperemia, e edema, totalmente revertidos até o fim do estudo. O produto foi considerado irritante ocular para coelhos. Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados Diagnóstico sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou extrapiramidal. Antídoto: Não há antídoto específico. Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente. Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias respiratórias e de aspiração. Tratamento Medidas de descontaminação: Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 18 de 25 seguida da admnistração do carvão ativado, conforme orientação de especialista capacitado. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou interações químicas potencializadores relacionados ao produto. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS. As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). ATENÇÃO Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA). Telefones de Emergência da Empresa: Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: em estudo de irritação ocular realizado em dois coelhos, os animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: irite, hiperemia, e edema, totalmente Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 19 de 25 revertidos até o fim do estudo. O produto foi considerado irritante ocular para coelhos. Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias. Mutagenicidade: não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos Crônicos: Picloram: Em estudos de toxicidade de dose repetida, o órgão-alvo primário foi o fígado, mas também foram observados efeitos nos rins e no sangue em alguns estudos. O NOAEL de curto prazo foi de 300 mg/kg de peso corporal/dia em ratos e de 35 mg/kg de peso corporal/dia em cães. O produto não é genotóxico, de acordo com estudos in vitro e in vivo. O produto não apresentou potencial carcinogênico em estudos de longo prazo com ratos e camundongos (NOAELs relevantes foram 60 mg/kg de peso corporal/dia em ratos e 1000 mg/kg de peso corporal/dia em camundongos). Não houve evidência de toxicidade reprodutiva ou prole em estudos conduzidos com ratos até 1.000 mg/kg de peso corporal/dia, enquanto alguma toxicidade parental foi observada neste nível de dosagem. Nos estudos de desenvolvimento em ratos, realizados com dois sais de picloram, malformações craniofaciais foram observadas em fetos únicos em um grupo de dose média e alta, mas concluiu-se que os efeitos não estavam relacionados ao tratamento. Nos estudos de desenvolvimento em coelhos, as incidências de algumas anormalidades fetais foram maiores no nível de dose mais alto em cada estudo, na presença de toxicidade materna, e foram consideradas relacionadas à substância. Os NOAELs maternos relevantes foram de 30 mg/kg de peso corporal/dia para coelhos e 280 mg/kg de peso corporal/dia para ratos, enquanto os NOAELs de desenvolvimento relevantes foram de 560 mg/kg de peso corporal/dia para ratos e 300 mg/kg de peso corporal/dia para coelhos. 2,4-D: Em estudos crônicos e de carcinogenicidade onde o 2,4-D foi administrado por via oral foi observado redução no ganho de peso e consumo alimentar em doses iguais e superiores a 75 mg/kg em ratos, 150 mg/kg em camundongos e 5 mg/kg em cães. Em ratos foi observado aumento do peso relativo dos rins de maneira dose-dependente a partir de 5 mg/kg e alterações histopatológicas relevantes a partir de 15 mg/kg. Em doses superiores houve diminuição da gravidade específica da urina e aumento da creatinina em ratos. Em camundongos, o aumento do peso relativo dos rins foi observado a partir da dose de 15 mg/kg em fêmeas. Em cães foi observado aumento do nitrogênio ureico do sangue e da creatinina a partir de 5 mg/kg, os quais podem estar associados às alterações histopatológicas renais. O NOAEL crônico foi definido em 1 mg/kg/dia, com base nos efeitos renais em roedores e achados de patologia clínica e histopatologia em cães. Com base nos resultados dos estudos de carcinogenicidade em animais de experimentação, não se espera que o 2,4-D seja carcinogênico. Em um estudo de toxicidade no desenvolvimento em ratos foi observada fetotoxicidade (aumento da incidência de variações esqueléticas) na presença de toxicidade materna (diminuição do ganho de peso corporal). O NOAEL materno foi determinado como 25 mg/kg dia e o NOAEL para o desenvolvimento foi determinado como 25 kg/kg/dia. Em um estudo de uma geração estendida em ratos, o NOAEL parental foi definido em 300 ppm (machos: 16,6 mg/kg/dia e fêmeas: 28,7 mg/kg/dia) com base na diminuição do peso dos rins e alterações histopatológicas em machos e diminuição do peso corpóreo materno durante a lactação em fêmeas. O NOAEL para o desenvolvimento foi definido em 100 ppm (machos: 6,8 mg/kg/dia e fêmeas: 7,6 mg/kg/dia) com base nas alterações histopatológicas renais características observadas em machos e aumento do peso dos rins em fêmeas. O NOAEL reprodutivo foi definido em 45,3 mg/kg/dia para machos e 40,2 mg/kg/dia em fêmeas, a maior dose testada. Em estudos subcrônicos e crônicos conduzidos em ratos foi observado degeneração retiniana (neuropatologia) após a exposição a altas doses (300 mg/kg em estudos subcrônicos e 150 mg/kg em estudos crônicos) de 2,4-D, especialmente em fêmeas. Com base nos resultados dos estudos de neurotoxicidade, não se espera que o 2,4-D seja neurotóxico. Com base nos resultados dos estudos de genotoxicidade, não se espera que o 2,4-D seja genotóxico. Em roedores, o 2,4-D causa efeitos nos hormônios tireoidianos, porém esses efeitos estão restritos a altas doses (iguais ou superiores a 100 mg/kg em estudos subcrônicos e a 75 mg/kg em estudos crônicos) e não representam perigo à tireioide de humanos. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 20 de 25 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’águas. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 21 de 25 utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido; - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 22 de 25 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 23 de 25 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 24 de 25 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Fone: (85) 4011-1000 Tucson-Tractor-Verlon-SL-Territory_BL_2024-03-14_Rev26 Página 25 de 25