Tryba
Biota Innovations Industria e Comercio de Bioprodutos Ltda – Uberaba/MG
Fungicida microbiológico
Bacillus amyloliquefaciens isolado SVG-0036-B (Biológico) (1 g/kg) + Bacillus subtilis isolado SVG-0037-B (Biológico) (1 g/kg) + Trichoderma asperellum isolado SVG-00124-F (Biológico) (300 g/kg) + Trichoderma harzianum isolado SVG-00003-F (Biológico) (300 g/kg)

Informações

Número de Registro
23523
Marca Comercial
Tryba
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Bacillus amyloliquefaciens isolado SVG-0036-B (Biológico) (1 g/kg) + Bacillus subtilis isolado SVG-0037-B (Biológico) (1 g/kg) + Trichoderma asperellum isolado SVG-00124-F (Biológico) (300 g/kg) + Trichoderma harzianum isolado SVG-00003-F (Biológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Biota Innovations Industria e Comercio de Bioprodutos Ltda – Uberaba/MG
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Rhizoctonia solani
Rizoctoniose; Tombamento
Todas as culturas
Rhizoctonia solani
Rizoctoniose; Crosta-preta; Damping-off
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco

Conteúdo da Bula

                                    TRYBA
                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob no 23523

   COMPOSIÇÃO:
   Trichoderma harzianum, isolado SVG-00003-F. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mínimo 5 x 109 UFC/g pc (300
   g/kg(30% m/m))
   Trichoderma asperellum, isolado SVG-00124-F............................Mínimo 5 x 109 UFC/g pc (300
   g/kg(30% m/m))
   Concentração mínima do pool de Trichoderma spp.........................................Mínimo 1 x 1010 UFC/g pc
   Bacillus amyloliquefaciens, isolado SVG-00036-B. . . . . . . . . . . . . . . . . Mínimo 5 x 106 UFC/g pc (1 g/kg
   (0,1% m/m))
   Bacillus subtilis, isolado SVG-00037-B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mínimo 5 x 106 UFC/g pc (1 g/kg
   (0,1 % m/m))
   Concentração mínima do pool de Bacillus spp................................................Mínimo 1 x 107 UFC/g pc
   Outros ingredientes.................................................................................................398g/kg (39,8% m/m)

   PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

   CLASSE: Fungicida Microbiológico

   TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulo Dispersíveis (WG)

   TITULAR DO REGISTRO:
   Biota Innovations Ind. e Com. De Bioprodutos Ltda.
   Rua Pedro Barbassa, 517 – Anexo 456 – Recreio dos Bandeirantes, Uberaba – MG – CEP 38040-290
   -C.N.P.J.: 29.194.673/0001-01 – Tel. (034) 3333 – 1161
   Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro IMA/MG nº 13.771

   FABRICANTE/FORMULADOR:
   Biota Innovations Ind. e Com. De Bioprodutos Ltda.
   Rua Pedro Barbassa, 517 – Anexo 456 – Recreio dos Bandeirantes, Uberaba – MG – CEP 38040-290
   -C.N.P.J.: 29.194.673/0001-01 – Tel. (034) 3333 – 1161
   Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro IMA/MG nº 13.771

                       No do lote ou partida:
                       Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

                  TEMPERATURA IDEAL DE ARMAZENAMENTO: MENOR QUE 20ºC
                             PRAZO DE VALIDADE: 15 MESES

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
               PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.


                                   Indicações e restrições de uso: vide bula
                       Restrições estaduais, do Distrito Federal e municipais: vide bula.

 Produto registrado para controle Rhizoctonia solani em todas as culturas em quais ocorram.

                                                     Indústria Brasileira

               “ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS”
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV– POUCO PERIGOSO AO
                                MEIO AMBIENTE




 1. INSTRUÇÕES DE USO:

 TRYBA é um fungicida microbiológico formulado a partir de Trichoderma harzianum, Trichoderma
 asperellum, Bacillus amyloliquefaciens e Bacillus subtilis, indicado para o contrôle de Rhizoctonia solani.

 1.1. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO
                          Alvos Biológicos
                                                                                          Nº máximo de
                            Nome comum             Dose(s) do produto comercial
       Cultura                                                                              aplicações
                          (nome científico)

Em      todas   as                                                                    Aplicação em uma
culturas      com           Podridão da saia                                            única vez via
                                                            5 – 25 g/ha
ocorrência do alvo        (Rhizoctonia solani)*                                        pulverização em
biológico.                                                                             sulco de plantio.
 *Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura do alface, podendo ser utilizado em
 qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.


 1.2. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

 O produto deve ser aplicado uma única vez via pulverização em sulco de plantio para o controle de
 Rhizoctonia solani.

 1.3. MODO DE APLICAÇÃO :

 Sulco de plantio: Diluir o produto na calda a ser aplicada no sulco de plantio. Efetuar as aplicações com
 equipamento de pulverização acoplado a semeadora que permita a pulverização diretamente no sulco de
 plantio após o disco de corte e o sulcador fixo e antes da deposição da semente ou muda.

 A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a
 critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto
 causadas por evaporação.


 1.4. INTERVALO DE SEGURANÇA:

 Intervalo de segurança não determinado em função da não necessidade de estipular o limite
 máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.


 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

 Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentosde proteção
 individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Para a aplicação no sulco de cultura, não
 há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao
 entrarem na área tratada.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob
vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo e esporos das bactérias à
radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico
quando aplicado nas doses recomendadas.

Para beneficiar a atuação do TRYBA, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as
condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:

- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após
aplicação do produto;
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir
a quantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11.       INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível.
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.12. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS / MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e
parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle
químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                   ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE    DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VALVULA DE AHMED OU
PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
  punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável,
  máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial e luvas de nitrila;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial e luvas de
nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
   PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO

   - Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
   - Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato com a névoa do produto;
   - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
   - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
   - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto;
   - Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro P2 ou P3, viseira facial
   e luvas de nitrila.

   PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO

   - Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”, e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
   - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para uso durante a aplicação.
   - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
   - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
   - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
   - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: viseira facial, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
   - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   - Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
   - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
   - Não reutilizar a embalagem vazia.
   - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

                                                ATENÇÃO!
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo e bula do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 5 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa
que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Antídoto: Não há antídoto específico.
     INFORMAÇÕES MÉDICAS - RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO POR (Trichoderma
      asperellum, Trichoderma harzianum, Bacillus amyloliquefaciens e Bacillus subtilis)

Nome Técnico                  TRYBA
Nome Científico               Trichoderma asperellum isolado SVG 00124-F Trichoderma harzianum
                              isolado SVG 00003-F Bacillus amyloliquefaciens, isolado SVG 00036-B
                              Bacillus subtilis, isolado SVG 00037-B
Classe Toxicológica           CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                              AGUDO
Vias de absorção              Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Mecanismos de toxicidade      Os parâmetros de absorção e excreção não são conhecidos em seres
                              humanos. Trichoderma asperellum e Trichoderma harzianum são fungos
                              comuns de solo, assim como Bacillus amyloliquefaciens e Bacillus subtilis
                              são bactérias, gram positiva facilmente encontrada na natureza, em
                              especial no solo. Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado
                              pela exposição à Trichoderma asperellum, Trichoderma harzianum
                              Bacillus amyloliquefaciens e Bacillus subtilis. Entretanto, como qualquer
                              outro microrganismo, Trichoderma asperellum, Trichoderma harzianum
                              Bacillus amyloliquefaciens e Bacillus subtilis. possui potencial de ação
                              como patógeno oportunista.
Sintomas e sinais clínicos    Não foram encontrados relatos em literatura médica do Trichoderma
                              asperellum, Trichoderma harzianum Bacillus amyloliquefaciens e Bacillus
                              subtilis como causador de infecção em humanos salvo em pacientes
                              submetidos a situações de elevada imunossupressão. Sintomas de
                              toxicidade relacionados a aplicação agrícola do produto não foram
                              observados. Algumas reações alérgicas relacionadas ao Bacillus
                              amyloliquefaciens isolado foram descritas. Pode causar sensibilidade caso
                              o aplicador não utilize os equipamentos de proteção individual
                              indicados em bula.
Diagnóstico                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                              pela ocorrência de possível quadro clínico compatível.
Tratamento                   O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para
                             o caso de infecção bacteriana pode ser feito com antibiótico, conforme
                             definido em protocolos específicos. Deve haver monitoramento para
                             desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de
                             suporte podem ser adotadas, se necessárias.

                             Exposição oral.
                             O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para desenvolvimento
                             de possíveis reações de hipersensibilidade.

                             Exposição inalatória
                             O tratamento inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis
                             reações de hipersensibilidade. Caso seja verificada alguma
                             sintomatologia do trato respiratório, o paciente deve ser monitorado e
                             receber auxílio para ventilação, se necessário.

                             Exposição ocular
                             Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 10 minutos.
                             Um anestésico tópico pode ser necessário para alívio da dor ou no caso de
                             blefaroespasmos.
                             Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
                             Se os sintomas não forem solucionados após a descontaminação ou se for
                             detectada uma anormalidade significante durante o exame, encaminhe para
                             um oftalmologista.
                             Exposição dérmica
                             Remova as roupas contaminadas e lave a pele exposta com água e sabão.
                             Institua tratamento sintomático e medidas de suporte
                                   conforme necessário.
     Contraindicações              O produto não deve ser manuseado e/ou aplicado por indivíduos
                                   imunocomprometidos. A indução do vômito é contraindicada em razão do
                                   risco de aspiração e de pneumonite. Caso ocorra naturalmente, não deve
                                   ser evitado.
     Efeitos sinérgicos            Não há
                                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnostico
                                   e tratamento, ligue para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001.
                                   Rede nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                   (RENACIAT/ANVISA/MS)
               ATENÇÃO             As intoxicações para agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                                   e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique no Sistema de notificação
                                   em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                   Telefone de emergência da empresa: (34) 3333-1161
                                   Correio eletrônico da empresa: sac@biotainova.com br

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais.
Os animais não apresentaram alterações clínicas de toxicidade, infectividade e patogenicidade por vias
pulmonar e oral. Não foi verificada irritação ou sensibilização dérmica nos estudos realizados.

Exposição crônica: Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos. Não
foram realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
  2. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
     AMBIENTE

        Este produto é:
           Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
           Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
           Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
        ◼   POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).

 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
 contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
 e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     3. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
       PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES

 - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,rações ou
 outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
  - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
  - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    4. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES

 Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Biota Innovations Ind. e Com. De
 Bioprodutos Ltda. - Telefone: (34) 3333-1161.
 - Utilize equipamento o de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
 óculos protetor e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
 corpos d'água. Siga as instruções abaixo:

 Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
 identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
 registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
 coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
 indicado acima.

 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,contate o órgão
 ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
 dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
 produto envolvido.

 Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc., ficando a favor
 do vento para evitar intoxicação.

    5. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
       DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
       UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O
usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento das embalagens vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

    6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

    7. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
       OU MUNICIPAL.

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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