Trop Supra
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (612.6 g/L)

Informações

Número de Registro
01721
Marca Comercial
Trop Supra
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (612.6 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Pennisetum americanum
milheto
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Aveia
Dessecação da Cultura
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Pennisetum americanum
milheto
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Feijão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Maçã
Avena sativa
aveia
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Pennisetum americanum
milheto
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milheto
Dessecação da Cultura
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Pennisetum americanum
milheto
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará

Conteúdo da Bula

                                    TROP SUPRA

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 01721

COMPOSIÇÃO:
N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO) ........................................................ 500 g/L (50% m/v)
Potassium N -[(hydroxyphosphinato)methyl]glycine
(GLIFOSATO - SAL DE POTÁSSIO)......... .................................................. 612,6 g/L (61,26% m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................... 845,2 g/L (84,52% m/v)

                 GRUPO                                           G                                    HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo, do grupo químico glicina
substituída.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO ÁCIDO AGRICUR TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 014607.
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
FUJIAN SANNONG GROUP CO. LTD.
Wenyuan Road – Xiamen, Fujian – China.
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China.
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICAL CO., LTD.
International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152 Zhenjiang, Jiangsu - China

GLIFOSATO ÁCIDO TÉCNICO BR - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- MAPA sob nº 07701.
BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant Haven 627, Scheldelaan 460, Antuérpia (Lillo) – Bélgica.
BAYER COPSCIENCE LP
Muscatine Plant 2500 Wiggins Road – Muscatine Iowa - 52761 – Estados Unidos
BAYER COPSCIENCE LP
Lulling Plant 2501 River Road PO Box 174, Luling, Lousiana – 70070 - Estados Unidos.
MONSANTO ARGENTINA S.R.L
Ruta 12, km 83.100, Zarate 2800, Província de Buenos Aires – Argentina.
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5, Limoeiro, CEP: 12241-420, São José dos Campos/SP – Brasil.


                                                                                                     BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

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GLIFOSATO ÁCIDO TÉCNICO MILENIA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 07301.
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICAL CO., LTD.
International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152 Zhenjiang, Jiangsu - China

GLIFOSATO TÉCNICO ADAMA BR – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 24916.
JIANGSU GOOD HARVEST – WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang Qidong City, Jiangsu Province, 226221 – China.

GLIFOSATO TÉCNICO ADAMA BRASIL – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 19919.
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Nº 93, Baisha Road, Xinanjiang Town, Jiande, Hangzhou, Zhejiang Province – China.

GLIFOSATO TÉCNICO PM MILENIA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 00113.
YOUTH CHEMICAL CO., LTD.
3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402, Yangzhou, Jiangsu – China.

GLIFOSATO TÉCNICO RAINBOW - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- MAPA sob nº 11411.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area -Weifang – Shandong Province, 262737 – China.

GLIFOSATO TÉCNICO SABERO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- MAPA sob nº 3210.
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED.
Plot nº 2102, GIDC – Sarigam – 396 155 - Valsad District Gujarat – Índia.

GLIPHOGAN AGRICUR TÉCNICO – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
– MAPA sob nº 00197.
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.

GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- MAPA sob nº 29218.
SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Qiaogou Town Wutongqiao District, 614800, Leshan, Sichuan – China.

GLIFOSATO XW TÉCNICO - SABERO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 28118.
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO. LTD.
66-4 Xiaong Avenue, Xiaong District, Yichang, Hubei – China.

GLIFOSATE TÉCNICO MONSANTO, – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 01998
BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant Haven 627, Scheldelaan 460, Antuérpia (Lillo) – Bélgica.
BAYER COPSCIENCE LP
Muscatine Plant 2500 Wiggins Road – Muscatine Iowa - 52761 – Estados Unidos

PMG TÉCNICO NJ – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob
nº 11308.
NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICAL & CHEMICAL LIMITED.
998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Tecnological – Nantong Econ. & Tecn. Development Zone,
Nantong Jiangsu – China.

                                                                 BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                 Página 2 de 20
PMG TÉCNICO SYNGENTA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -
MAPA sob nº 13608.
BAYER COPSXIENCE LP
12501 River Road PO Box 174, Luling, 70070, Lousiana – Estados Unidos.
MONSANTO ARGENTINA S.A.I.C.
Ruta 12, km 83.100, Zarate 2800, Província de Buenos Aires – Argentina.
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5, Limoeiro, CEP: 12241-420, São José dos Campos/SP – Brasil.
MONSANTO EUROPE S.A
Antwerp Plant Haven 627, Scheldelaan 460, Antuérpia (Lilo) – Bélgica.
YOUTH CHEMICAL CO., LTD.
1 Youshi Road, Yizheng City, Chemical Industrial Zone, Jiangsu – China.

FORMULADOR:

ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS


                           No do lote ou da partida:
                                                              VIDE
                                Data de fabricação:
                                                           EMBALAGEM
                               Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                OS EM SEU PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                    7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO

               CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                    CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                           BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                             Página 3 de 20
INSTRUÇÕES DE USO:

TROP SUPRA é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente
modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho
convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies infestantes em área total, nas seguintes
modalidades:

• Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho,
Soja e Trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
• Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: Café, Citros, Eucalipto, Maçã e Pinus.
• Aplicação em área total para eliminação da soqueira da Cana-de-açúcar.
• Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de Cana-de-açúcar, Soja e Milho Geneticamente
modificados com resistência ao glifosato.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                                   Plantas Infestantes                                          Número, época e
    Culturas                                                                  Dose (p.c.)         intervalo de
                      Nome Comum                  Nome Científico                                  aplicação
                                       FOLHAS ESTREITAS ANUAIS
                  Capim-marmelada      Brachiaria plantaginea                  0,7 L/ha
                  Capim-carrapicho     Cenchrus echinatus                      1,1 L/ha        Em           culturas
                  Aveia                Avena sativa                         0,7 a 1,1 L/ha     convencionais,
                                                                                               entendam-se
                  Capim-colchão        Digitaria horizontalis               1,1 a 1,4 L/ha
                                                                                               culturas          não
                  Capim-pé-de-galinha Eleusine indica                          1,4 L/ha        modificadas
                  Azevém               Lolium multiflorum                   1,4 - 2,1 L/ha     geneticamente para
   Algodão        Milheto              Pennisetum americanum                   2,1 L/ha        resistência        ao
                  Capim-arroz          Echinochloa crusgalli                   2,8 L/ha        glifosato, o TROP
     Arroz
                  Arroz-vermelho       Oryza sativa                         2,8 – 3,5 L/ha     SUPRA deve ser
                                  FOLHAS ESTREITAS PERENES                                     aplicado uma única
      Café
                  Capim-massambará     Sorghum halepense                          1,4          vez da seguinte
                                                                                               forma: antes do
   Cana-de-       Capim-braquiária     Brachiaria decumbens                    1,4 – 2,8
                                                                                               plantio das culturas
    açúcar        Braquiarão           Brachiaria brizantha
                                                                                  2,8          anuais ou perenes,
                  Capim-amargoso       Digitaria insularis
                                                                                               no     sistema     de
     Citros       Grama-seda           Cynodon dactylon                        2,8 – 3,2       plantio direto ou
                  Capim-colonião       Panicum maximum                         2,8 – 3,5       cultivo      mínimo;
     Feijão       Tiririca             Cyperus rotundus                        2,8 – 4,2       através            da
                  Cana-de-açúcar                                                               aplicação dirigida
     Maçã
                  (eliminação de       Saccharum officinarum                   3,5 – 4,2       à entrelinha de
                  soqueira)                                                                    culturas     perenes
     Milho
                                    FOLHAS LARGAS ANUAIS                                       (jato       dirigido),
                  Picão-preto          Bidens pilosa                              0,7          evitando-se atingir
      Soja
                  Guanxuma                                                                     a cultura ou usando
                                       Sida rhombifolia                           1,4          equipamentos de
     Trigo        (sementes)
                  Buva                 Conyza bonariensis                         2,1          aplicação que a
                  Amendoim-bravo       Euphorbia heterophylla                                  protejam.
                                                                               2,1 – 2,8       em área total para
                  Corda-de-viola       Ipomoea grandifolia
                                                                                               eliminação         de
                                   FOLHAS LARGAS PERENES
                                                                                               soqueira da cana-
                  Maria-mole           Senecio brasiliensis                    1,4 – 2,1       de-açúcar.
                  Guanxuma
                                       Sida rhombifolia                        2,1 – 3,5
                  (perenizada)
p.c. = produto comercial.
- Para as plantas infestantes aveia, azevém, amendoim-bravo, arroz-vermelho, milheto, capim-braquiária, capim-
colchão, capim-colonião, corda-de-viola, grama-seda, guanxuma, maria-mole e tiririca, utilizar a menor dose para
plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais
avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
- Para aveia e milheto, a dessecação deve ser realizada para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
- Para a cultura da cana-de-açúcar para eliminação de soqueiras, efetuar aplicação diretamente sobre as soqueiras
com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.


                                                                                   BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                                       Página 4 de 20
Pós-emergência de culturas e plantas infestantes, em CANA-DE-AÇÚCAR GENETICAMENTE
MODIFICADA (OGM), SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA (OGM) e MILHO GENETICAMENTE
MODIFICADO (OGM) com resistência a glifosato:

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
- A aplicação de TROP SUPRA deve ser realizada em pós-emergência das espécies infestantes e das
culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema seqüencial:
- Aplicação única: recomendada para densidades médias a baixas de plantas infestantes. Seguir os estágios
de crescimento e épocas recomendadas no quadro acima. A melhor época para controle das plantas
infestantes em pós-emergência inicial, quando a cultura estiver em V2 – V3 ou 15 a 20 dias após a emergência
(soja) e V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a emergência (milho), e as plantas infestantes também se encontrarem
em estádios iniciais de desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das plantas infestantes.
- Aplicação seqüencial (duas aplicações): recomendada para áreas de altas infestações e/ ou para controlar
plantas infestantes com vários fluxos de germinação, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a
soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de
1,0 L/ha, e a aplicação seqüencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também
na dose de 1,0 L/ha.
- Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação seqüencial
de TROP SUPRA nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação seqüencial na dose de
1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.

Pós-emergência de culturas e plantas infestantes, em cana-de-açúcar, soja e milho geneticamente modificados com
resistência a glifosato:

                                                DOSE (L/ha)
                                         Aplicação
                                                         Aplicação
  Culturas      Plantas Infestantes     única na pós-                     Número, época e intervalo de aplicação
                                                        Sequencial
                                       emergência da
                                                            P(2)
                                         culturaP (1)

                     Braquiária                                           A aplicação de TROP SUPRA deve ser
                    (Brachiaria                                           realizada em pós-emergência das espécies
                    decumbens)                                            infestantes e das culturas, em área total, e
                                                                          pode ser aplicado uma única vez ou em
                                                         1,0 + 1,0 L/ha   esquema sequencial:
 Cana-de-          Capim colchão
  açúcar             (Digitaria         Não se aplica         Ou          - Aplicação única: recomendada para
  (OGM)             horizontalis)                                         densidades médias a baixas de plantas
                                                         2,0 + 2,0 L/ha   infestantes. Seguir os estágios de
                                                                          crescimento e épocas recomendadas no
                Caruru (Amaranthus                                        quadro acima. A melhor época para
                      viridis)                                            controle das plantas infestantes em pós-
                                                                          emergência inicial, quando a cultura da
                                                                          soja estiver em V2 – V3 ou 15 a 20 dias
                                                                          após a emergência milho em V2 – V4 ou
                 Capim-braquiária                                         15 a 20 dias após a emergência (milho), e
Soja (OGM)
                   Brachiaria                                             as plantas infestantes também se
                   decumbens                                              encontrarem em estádios iniciais de
                                                                          desenvolvimento, permitindo melhor
                                                                          cobertura das folhas das plantas
                                          1,5 L/ha       1,0 + 1,0 L/ha
                                                                          infestantes.
   Milho
  (OGM)          Capim-marmelada
                                                                          - Aplicação sequencial (duas aplicações):
                    Brachiaria
                                                                          recomendada para áreas de altas
                   plantaginea                                            infestações e/ ou para controlar plantas
                                                                          infestantes com vários fluxos de




                                                                                BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                                     Página 5 de 20
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                                                                                estádio mais precoce:
                   Capim-colchão
                Digitaria horizontalis                                             Cana-de-açúcar com 30 dias após o
                                                                                    plantio e plantas infestantes no estágio
                                                                                    inicial do desenvolvimento +/- 20cm,
                                                                                    para;
                                                                                   Soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias
                  Amendoim-bravo                                                    após a emergência da cultura);
                    Euphorbia                                                      Milho com 2 a 4 folhas, na dose de
                   heterophylla                                                     1,0 L/ha, e a aplicação sequencial
                                                                                    dentro de um intervalo de 10 a 15 dias
                                                                                    após a primeira aplicação, também na
                                                                                    dose de 1,0 L/ha.
                     Caruru
                 Amaranthus viridis                                             Em áreas com infestação de:
                                                                                    Trapoeraba             (Commelina
                                                                                        benghalensis)

                                                                                Recomenda-se a aplicação sequencial de
                                                                                TROP SUPRA nas doses de 1,0 L/ha na
                     Picão-preto
                                                                                primeira aplicação, segunda da aplicação
                    Bidens pilosa
                                                                                na dose de 1,0 L/ha, e intervalos
                                                                                recomendados acima.


                     Trapoeraba
                     Commelina              Não aplicar     1,0 + 1,0 L/ha
                    benghalensis

p.c. = produto comercial.
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja ou milho resistente ao glifosato, é recomendada para baixas a médias
infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.

APLICAÇÃO NAS ENTRELINHAS (EM JATO DIRIGIDO) NAS CULTURAS DE EUCALIPTO E PINUS:

                                         Tipo de                                      Dose           Número, época e
  Culturas         Especificação                      Plantas Infestantes
                                          Folha                                      (L/ha)       intervalo de aplicação
                                                       Capim-marmelada
                                                                                                  Através da aplicação
                                                           (Brachiaria                0,7
                                                                                                  dirigida à entrelinha
                                                          plantaginea)
                                                                                                  de culturas perenes (jato
                                                        Capim-carrapicho
                                                                                   0,7 - 1,4*     dirigido), evitando-se
                                                      (Cenchrus echinatus)
                                          Folhas                                                  atingir a cultura ou
                                                         Capim-colchão                            usando equipamentos de
                                         estreitas                                 1,1 – 1,4*
                                                     (Digitaria horizontalis)                     aplicação      que      a
                                                                                                  protejam.
  Eucalipto        PLANTAS                                  Azevém
                                                                                   1,4 – 2,1*
                 INFESTANTES                          (Lolium multiflorum)
                    ANUAIS
                                                          Picão-preto
    Pinus                                                                             0,7
                                                        (Bidens pilosa)
                                                              Buva
                                                                                      2,1
                                         Folhas      (Conyza bonaryensis)
                                         largas       Leiteira/Amendoim-
                                                              bravo
                                                                                   2,1 – 2,8*
                                                          (Euphorbia
                                                         heterophylla)



                                                                                      BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                                           Página 6 de 20
                                                             Corda-de-viola
                                                                                  2,1 – 2,8*
                                                       (Ipomoea grandifolia)
                                                            Capim-braquiária
                                                                                  1,4 – 2,8*
                                                     (Brachiaria decumbens)
                                                      Grama-seda (Cynodon
                                                                                      2,8
                                                               dactylon)
                                                                Tiririca
                                                                                  2,8 – 4,2*
                                                          (Cyperus rotundus)
                                                            Capim-amargoso                     Através da aplicação
                                         Folhas                                   1,4 - 2,8*   dirigida à entrelinha
                                                         (Digitaria insularis)
                                        estreitas                                              de culturas perenes (jato
                                                      Capim-colonião (anual-
                                                         sementes) (Panicum           1,4      dirigido), evitando-se
                     PLANTAS                                   maximum)                        atingir a cultura ou
                  INFESTANTES                               Capim-colonião                     usando equipamentos de
  Eucalipto          PERENES                          (perenizada) (Panicum       2,8 - 3,5*   aplicação      que      a
                                                               maximum)                        protejam.
                                                         Capim-massambará
                                                                                      1,4
                                                        (Sorghum halepense)
    Pinus                                               Maria-mole (Senecio
                                                                                  1,4 - 2,1*
                                                              brasiliensis)
                                                           Guanxuma (anual-
                                         Folhas
                                                               sementes)              1,4
                                          largas
                                                           (Sida rhombifolia)
                                                      Guanxuma (perenizada)
                                                                                  2,1 - 3,5*
                                                           (Sida rhombifolia)
* Utilizar doses menores para ervas em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para ervas em estádios
maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.


MODO DE APLICAÇÃO:

A aplicação do herbicida TROP SUPRA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.

De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo
ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de
desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.

Os melhores resultados de controle são obtidos quando TROP SUPRA é aplicado sobre plantas infestantes
em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar,
tanto antes quanto depois da aplicação.

Não se deve aplicar TROP SUPRA em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução
da eficácia do herbicida.


APLICAÇÃO TERRESTRE:
O TROP SUPRA pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou
autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar
equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
 Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
 Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
 Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias
antes do plantio e 20 a 30 dias para a cana-de-açúcar quando houver a presença das soqueiras.
Pode-se usar o produto para controle não seletivo das plantas infestantes, nestes casos, as aplicações podem
ser feitas em área total ou apenas dirigidas sobre as áreas infestadas.
- É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas
aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
- É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para
doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura


                                                                                    BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                                        Página 7 de 20
terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite
externo da plantação.


APLICAÇÃO AÉREA:
Para as culturas da batata, feijão e soja, o TROP SUPRA pode ser aplicado via aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e
condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas
operações aeroagrícolas.

Para aplicação de TROP SUPRA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do
alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve
haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de 30 - 50 L/ha para que resulte em
uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo
desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de
deriva.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP SUPRA.

Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP SUPRA com equipamentos de aplicação
tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação
do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.

Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da
gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras
características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para
aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do
produto para os respectivos alvos e culturas.

O profissional responsável que prescrever o uso do TROP SUPRA deverá recomendar a especificação do
equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional
responsável.


                                                                           BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                             Página 8 de 20
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em
aplicação em pré-plantio. TROP SUPRA não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas
culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do
produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.

ATENÇÃO:
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização
com culturas sensíveis ao produto TROP SUPRA. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve
ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as
condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes
condições meteorológicas:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP SUPRA, pois pode haver
risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP SUPRA, devido ao potencial
de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP SUPRA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto TROP SUPRA feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão……… .......................................... (1)
Arroz……… .............................................. (2)
Café……… ............................................... 15 dias
Cana-de-açúcar……… ............................. (2)
Cana-de-açúcar……… ............................. 15 dias
Cana-de-açúcar……… ............................. 30 dias
Citros……… .............................................. 30 dias
Eucalipto....................................................UNA
Feijão……… ............................................. (2)
Maçã……… .............................................. 15 dias
Milho……… .............................................. (3)
Pinus..........................................................UNA
Soja……… ................................................ (4)
Soja……… ................................................ 7 dias
Trigo……… ............................................... (2)

(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado
em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico
for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

                                                                             BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

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(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura
da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico
for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso não alimentar.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA :
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
     • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
         alvo, quando apropriado.
     • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
     • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
     • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
         regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                 G                             HERBICIDA

O produto herbicida TROP SUPRA é composto pelo ingrediente ativo GLIFOSATO - SAL DE POTÁSSIO,
que apresenta mecanismo de ação inibição da EPSP sintase, pertencente ao Grupo G, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.




                                                                           BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

                                                                                            Página 10 de 20
         DADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

NOVA FÓRMULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
   da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de urgência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
   de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara simples; óculos de segurança com
   proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.
-
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, avental impermeável, máscara simples, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
   e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.



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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção de
   aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão, botas de
   borracha, avental, respirador, proteção para os olhos e luvas.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.




                                  ATENÇÃO
                                                     Pode ser nocivo em contato com a pele



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                 - INTOXICAÇÕES POR TROP SUPRA -

                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico             GLIFOSATO: Glicina substituída
                           Hidróxido de potássio: Base
 Classe Toxicológica       Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
 Vias de exposição         Oral, dérmica, ocular e inalatória.
 Toxicocinética            Glifosato: Após administração oral, aproximadamente 20 a 40% do glifosato é
                           absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal. A distribuição para os órgãos e
                           tecidos é rápida, porém limitada, acarretando em baixos níveis de resíduos
                           teciduais. Os maiores resíduos são observados nos ossos, rins e fígado, sem


                                                                            BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

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                    evidências de bioacumulação. Sua eliminação é rápida e quase completa em 48
                    horas, pelas fezes e urina. A maior parte do glifosato parental é eliminada na sua
                    forma inalterada e pouco menos de 0,5% é eliminado como ácido
                    aminometilfosfônico (AMPA), porém o metabolismo do AMPA em mamíferos
                    demonstrou ser bastante limitado, devido principalmente à ação de bactérias da
                    microflora gastrointestinal.

                    Hidróxido de potássio: Considerando que hidróxido de potássio é dissociado nos
                    fluídos corporais, os constituintes íons potássio e hidroxila devem ser discutidos
                    separadamente. Quando administrado por via oral, quase todo o potássio é
                    absorvido no trato gastrintestinal (cerca de 85-90%) é transportado para o fígado
                    através da circulação portal. A sua concentração plasmática normal é de
                    aproximadamente 140 - 200 mg/L. A regulação da concentração de potássio no
                    sangue é assegurada principalmente pela excreção e reabsorção renais. Os rins
                    são capazes de filtrar aproximadamente 24 - 27 g de íons potássio diariamente;
                    90% é excretado na urina e 10% nas fezes. A alcalose (aumento do pH sanguíneo)
                    induzida pelo aumento do íon potássio no plasma estimula a excreção desse íon
                    pela via renal e, para prevenir a hipercalemia, aumenta a absorção do potássio
                    pelas células em troca de íons hidrogênio. Portanto, os efeitos compensatórios de
                    K+ e OHatenuariam o efeito sistêmico do KOH.
Toxicodinâmica      Glifosato: Inibe a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS),
                    impedindo a síntese de aminoácidos aromáticos essenciais necessários para a
                    síntese proteica. A enzima EPSPS está presente em plantas, fungos e na maioria
                    das bactérias, porém não ocorre em animais, o que explica a baixa toxicidade do
                    glifosato para mamíferos.

                    Hidróxido de potássio: Considerando que hidróxido de potássio é dissociado
                    nos fluídos corporais, as toxicidades dos constituintes íons potássio e hidroxila
                    devem ser discutidas separadamente. O potássio é um constituinte essencial dos
                    fluídos corporais. É o principal cátion intracelular e é necessário para o
                    funcionamento das células nervosas e musculares, bem como para diversas
                    atividades metabólicas. O acúmulo de potássio plasmático (hipercalemia) pode
                    ser produzido pela ingestão de 80 - 100 mg K+/kg p.c., porém efeitos cardíacos
                    devido a alterações na condução intraventricular pela despolarização do músculo
                    cardíaco e subsequente aumento da excitabilidade do músculo ocorrem apenas
                    após administração intravenosa a altas doses, não sendo esta uma via de
                    exposição relevante para seres humanos. Dados disponibilizados pela OCDE
                    indicam que os efeitos relevantes da ingestão de KOH, por humanos, são
                    queimaduras gastrointestinais causadas por mecanismo de necrose liquefativa.
                    A trombose dos vasos sanguíneos locais contribui para o dano tecidual. A
                    necrose transmural pode ocorrer rapidamente e as lesões frequentemente
                    progridem através do esôfago e envolvem estruturas mediastinais e peritoneais
                    adjacentes.
Sintomas e sinais   As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
clínicos            proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo
                    de exposição do organismo ao glifosato.
                    Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia,
                    vômitos, cólicas, diarreia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática
                    aguda, alterações tensionais, palpitações, choque hipovolêmico, pneumonite,
                    edema pulmonar não cardiogênico, insuficiência renal por necrose tubular aguda,
                    cefaleia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor,
                    convulsões e coma, acidose metabólica.
                    Em caso de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema,
                    queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema,
                    queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos
                    esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária.
                    Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação
                    da visão, conjuntivite e edema palpebral.
                    Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da frequência
                    respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar.

                                                                        BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

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              Hidróxido de potássio: Hidróxido de potássio (KOH) possui toxicidade oral aguda
              moderada, que ocorre essencialmente devido à sua corrosividade. Os efeitos
              sistêmicos observados podem ser considerados como secundários. Quando
              substâncias alcalinas entram no estômago, pode haver alguma neutralização pelo
              ácido gástrico, o que pode limitar a lesão neste órgão. A perfuração do estômago
              pode ocorrer com peritonite e lesão cáustica nos órgãos contíguos, incluindo
              cólon, pâncreas, fígado e baço. A aspiração da substância alcalina nas vias aéreas
              pode resultar em lesões graves para a laringe, as passagens traqueobrônquicas
              e os pulmões. Em concentrações de 0,5 a 2%, KOH foi considerado um irritante
              dérmico. A 1%, KOH é irritante para os olhos. O KOH a 5% é extremamente
              irritante e corrosivo para os olhos e pele.

              Exposição crônica: O ingrediente ativo dessa formulação não foi considerado
              mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos
              conhecimentos atuais, não é considerado desregulador endócrino e não
              interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
              ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis
Tratamento    Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
              clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
              suporte respiratório.
              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
              frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
              via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
              arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
              Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
              absorção e os efeitos locais.
              Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
              proceder com:
              - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
              de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
              30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
              dentro de uma hora após a ingestão.
              - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
              do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
              necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
              aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
              lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
              ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
              aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
              para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
              inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
              Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
              fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
              de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
              mecânica.
              Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
              cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
              fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação
              ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
              Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
              solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
              com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
              persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.

                                                               BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

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                           Antídoto: Não há antídoto específico.

                           Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                           respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                           equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                           procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                           durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                           como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                           contaminar com o agente tóxico.
 Contraindicações          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                           porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
                           quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                           do conteúdo gástrico.
 Efeitos das interações    Não foram relatados efeitos de interações químicas para glifosato e hidróxido de
 químicas                  potássio em humanos.
 ATENÇÃO                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                           Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                           Agravos de Notificação Compulsória.
                           Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                           Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: >4,506 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não foram observados sinais de irritação dérmica. Nas condições
de teste, o produto não é irritante cutâneo.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: não foram observados sinais de irritação ocular. Nas condições de
teste, o produto não é irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.


Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Glifosato: Em estudo de dois anos em ratos, as maiores doses de 1214 mg/kg p.c./dia (machos) e 1498
mg/kg p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição de peso corpóreo e da eficiência na utilização de alimentos,
bem como alterações bioquímicas e histopatológicas no fígado e rins. A incidência de hepatite e colangite
proliferativa no fígado foi mais comum em machos do que em fêmeas. Acredita-se que a necrose papilar,
mineralização papilar, hiperplasia de células de transição renais e o aumento da incidência de prostatite
observados na maior dose estejam relacionados à diminuição do pH urinário devido à acidez da substância
teste (NOAEL machos e fêmeas: 361 e 437 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em estudo de 2 anos em
camundongos tratados com o glifosato-trimesium, as doses de 991 mg/kg p.c./dia (machos) e 1341 mg/kg
p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição do ganho de peso corpóreo. Nenhum efeito adverso relacionado
ao tratamento foi observado neste estudo (NOEL glifosato-equivalente machos e fêmeas: 81 e 109 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Não foram observados achados neoplásicos em ambas as espécies e estudos de
mutagenicidade in vivo e in vitro indicam a não-mutagenicidade do glifosato. A administração de até 1073
mg/kg (machos) e 1634 mg/kg (fêmeas) de glifosato no estudo de 2 gerações em ratos não resultou em efeitos
adversos na função reprodutiva ou em toxicidade significativa para os adultos ou filhotes. Foi observada
diminuição do peso corpóreo dos filhotes da geração F1 com consequente diminuição no peso desses animais
durante a fase pré-acasalamento (NOAEL sistêmico: 322 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 1073 mg/kg

                                                                              BULA_TROP_SUPRA_01092023_V00

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p.c./dia). No estudo de toxicidade do desenvolvimento em ratos, não houve evidência de toxicidade materna
ou qualquer efeito adverso em relação ao número, crescimento ou sobrevivência dos fetos no útero em doses
de até 1000 mg/kg p.c./dia (NOAEL materno e desenvolvimento: 1000 mg/kg p.c./dia). No coelho, a
administração de 175 ou 300 mg/kg p.c./dia resultou em toxicidade materna (diminuição do peso corpóreo,
consumo de ração e diarreia). Nos fetos, houve pequenas alterações na ossificação associadas à diminuição
do peso fetal (NOAEL materno e desenvolvimento: 100 e 175 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Pelos estudos
acima descritos, o glifosato não é classificado para toxicidade reprodutiva, carcinogenicidade ou
mutagenicidade de acordo com o GHS. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos
de exposições repetidas.

Hidróxido de potássio: Não se espera que o hidróxido de potássio esteja sistemicamente disponível no
organismo sob condições normais de manuseio e uso e, portanto, não se espera que ocorram efeitos
sistêmicos após exposições repetidas. Devido a este fato, também se pode concluir que não é necessário
conduzir um estudo específico para determinar a toxicidade reprodutiva. Os testes de genotoxicidade in vitro
não indicaram evidência de atividade mutagênica. Além disso, os testes de genotoxicidade in vitro e in vivo
com substâncias estruturalmente relacionadas ao hidróxido de potássio não indicaram evidência de atividade
mutagênica. Estudos de carcinogenicidade conduzidos em animais de experimentação não estão disponíveis
para hidróxido de potássio. Adicionalmente, não é esperado que ocorra carcinogenicidade sistêmica, porque
não se espera que o hidróxido de potássio esteja sistemicamente disponível no organismo. Portanto, não há
evidências de que o KOH seja carcinogênico em situações de exposição relevantes para seres humanos.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

☐Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI)
☒Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
☐Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

      Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).

      Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      Não utilize equipamentos com vazamento.
      Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      Aplique somente as doses recomendadas.
      Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
      Evite a contaminação da água.
      A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
       água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
      Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
       (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
       e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
       de animais e vegetação suscetível a danos.
      Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
       aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

      Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
       ou outros materiais.
      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
       o recolhimento de produtos vazados.
      Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
       Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
      Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

      Isole e sinalize a área contaminada.
      Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ADAMA BRASIL S.A - telefone de
       emergência: 0800-01110767 ou 0800 7071 767
      Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
       óculos protetores e máscara com filtros).
      Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
       ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
       Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
       uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
       ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a
       sua devolução e destinação final.
       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
       material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
       registrante conforme indicado acima.

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        Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
        o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
        adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
        da quantidade do produto envolvido.

       Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
        ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁ VEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's - Equipamentos de
Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
     Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
        posição vertical durante 30 segundos;
     Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
     Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
     Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
     Faça esta operação três vezes;
     Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
     Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
     Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida sobre a
         boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
     Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
         direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
o transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.




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