Troia 750 WG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
16824
Marca Comercial
Troia 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    TROIA 750 WG
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 16824
COMPOSIÇÃO:
manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE).............................................................................................................. 750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes...................................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
                 GRUPO                                          M03                                         FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida e acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis(ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Mancozeb Técnico Indofil - Registro MAPA nº 11011
Indofil Industries Limited - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar,
Manpada, Thane - 400607 – Índia
Indofil Industries Limited - Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch,
Gujarat - 392130 – Índia;
Indofil Industries Limited - Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat,
392130 – Índia;
Mancozeb Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 005107
Superform Chemistries Limited - Plot No. 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, Índia.

FORMULADOR:
Indofil Industries Limited - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar,
Manpada, Thane - 400 607 – Índia
Indofil Industries Limited - Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch,
Gujarat - 392130 – Índia;

MANIPULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
– CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:                               VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:


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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                  Troia-750WG_BL-Agrofit_2024-11-04_Rev01

                                                                                                                           Página 1 de 23
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                                            Página 2 de 23
 INSTRUÇÕES DE USO:
TROIA 750 WG é um fungicida composto pelo ingrediente ativo Mancozebe, que apresenta modo de ação
de contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC do grupo
químico alquilenobis (ditiocarbamato). Indicado para diversas culturas e fundamental para o uso em
rotação com fungicidas de outros grupos químicos para o manejo da resistência das doenças por ele
controladas, recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:

                          Alvos biológicos     Doses do produto      Volume de calda (L/ha)          Número         Intervalo de
     Culturas              Nome comum              comercial                                       máximo de          aplicação
                         (Nome científico)     (kg/ha ou g/100L)      Terrestre        Aérea       aplicações           (dias)
                    Ramulária
 Algodão                                         1,5 - 3,0 kg/ha      100 - 300       20 - 50            3              7 - 10
                    (Ramularia areola)
 Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente 40 dias após a emergência da cultura ou no
 momento mais adequado ao desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilize
 a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, históricos da doença na região),
 associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                    Brusone
 Arroz                                           2,0 - 3,0 kg/ha      100 - 300       20 - 50            3                10
                    (Pyricularia grisea)
 Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente ou no início do emborrachamento, visando uma
 boa cobertura das folhas. Realize no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior
 pressão da doença (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições
 climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                    Sigatoka-preta                                       Vide
 Banana             (Mycosphaerella              1,9 - 2,5 kg/ha    Recomendações     20 - 50            4                7
                    fijiensis)                                        específicas
 Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Realizar
 no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de
 variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
 doença.
                    Requeima
                    (Phytophthora
 Batata             infestans)                     3,0 kg/ha          300 - 500          -              12               4-7
                    Pinta-preta
                    (Alternaria solani)
 Número, época e intervalo de aplicação: Inicie as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, ou antes, de forma
 preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 4 a 7 dias. Utilizar o menor
 intervalo em condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na
 região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
                    Ferrugem-do-cafeeiro
 Café                                            4,0 - 5,0 kg/ha         400             -               5                30
                    (Hemileia vastatrix)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar
 no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias, nos períodos de novembro a abril. Utilizar a maior dose em situações de maior
 pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas
 favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                    Mancha-púrpura
                    (Alternaria porri)
 Cebola             Míldio                       2,5 - 3,0 kg/ha      300 - 600          -              12                7
                    (Peronospora
                    destructor)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar
 no máximo 12 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão das doenças (utilização
 de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico das doenças na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
 desenvolvimento das doenças.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                        Troia-750WG_BL-Agrofit_2024-11-04_Rev01

                                                                                                             Página 3 de 23
                          Alvos biológicos       Doses do produto      Volume de calda (L/ha)        Número         Intervalo de
     Culturas              Nome comum                comercial                                     máximo de          aplicação
                         (Nome científico)       (kg/ha ou g/100L)      Terrestre      Aérea        aplicações          (dias)
                     Mancha-de-alternária
 Cenoura                                           2,0 - 3,0 kg/ha      300 - 600         -             11                7
                     (Alternaria dauci)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar
 no máximo 11 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença
 (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
 desenvolvimento da doença.
                     Brusone
 Cevada                                            2,5 - 3,0 kg/ha      100 - 300      20 - 50           3                10
                     (Pyricularia grisea)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início do espigamento, um bom molhamento da raquis da
 espiga. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença
 (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
 desenvolvimento da doença.
                     Antracnose
                     (Colletotrichum
                     gloeosporioides)                                5 - 15 L/planta
                                                  200 - 250 g/100 L
                     Melanose                                           (ou 2.000                                         10
                                                         água
                     (Diaporthe citri)                                    L/ha)
                     Verrugose
 Citros              (Elsinoe fawcetti)                                                20 - 50           6
                     Ácaro-da-falsa-
                                                                     5 - 15 L/planta
                     ferrugem
                                                  150 g/100 L água      (ou 2.000                                         30
                     (Phyllocoptruta
                                                                          L/ha)
                     oleivora)
                     Mancha-preta                                     1.000 - 2.000
                                                  320 g/100 L água                                                        30
                     (Phyllosticta citricarpa)                            L/ha
 Número, época e intervalo de aplicação:
 Antracnose, Melanose e Verrugose: Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa
 cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 10 dias.
 Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções
 deverão ser semanais já a partir de dezembro. Iniciar as aplicações quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação
 de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano econômico ou 30 dias
 após a aplicação, o que ocorrer primeiro. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura.
 Mancha-preta: Realizar as aplicações na época de maior susceptibilidade das plantas, que corresponde ao período de 4 a 5 meses
 após a queda das pétalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 30 dias.
                     Mancha-de-alternária
                     (Alternaria alternata)
                     Antracnose
                     (Colletotrichum
                     lindemuthianum)
 Feijão              Mancha-angular                2,0 - 3,0 kg/ha      300 - 600      20 - 50           5             10 - 15
                     (Phaeoisariopsis
                     griseola)
                     Ferrugem
                     (Uromyces
                     appendiculatus)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar
 no máximo 5 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à
 doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
 desenvolvimento das doenças.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                        Troia-750WG_BL-Agrofit_2024-11-04_Rev01

                                                                                                             Página 4 de 23
                          Alvos biológicos           Doses do produto                        Volume de calda (L/ha)                  Número          Intervalo de
     Culturas              Nome comum                    comercial                                                                  máximo de          aplicação
                         (Nome científico)           (kg/ha ou g/100L)                        Terrestre                 Aérea       aplicações           (dias)
                      Podridão-amarga                                                        1.000 L/ha
                                                         200 g/100 L água
                      (Colletotrichum                (com volume de calda de 1000L/ha)
                                                                                            (com dose de 200g/100L
                                                                                                    água)
                      gloeosporioides)
 Maçã                                                                 ou                            ou                    -              7                 7
                      Sarna                                       2Kg/ha                     700 – 1500
                      (Venturia inaequalis)              (com volume de calda entre 700 –
                                                                   1500L/ha)                    L/ha
                                                                                             (com dose de 2Kg/ha)

 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes) e com uma boa cobertura
 das folhas e galhos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias.
                      Antracnose
                                                                                               3,0 - 15,0
 Manga                (Colletotrichum                    200 g/100 L água                                                 -              3                 15
                                                                                               L/planta
                      gloeosporioides)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no florescimento e com uma boa cobertura
 das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
                    Mancha-de-
 Milho              Phaeosphaeria                 1,5 - 3,0 kg/ha       100 - 300      20 - 50            3             7 - 14
                    (Phaeosphaeria maydis)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar
 no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização
 de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
 doença.
                    Crestamento-foliar
                                                  1,5 - 3,0 kg/ha
                    (Cercospora kikuchi)
                    Mancha-alvo
                                                  2,0 - 3,0 kg/ha
                    (Corynespora cassiicola)
 Soja                                                                   100 - 300      20 - 50            5             7 - 10
                    Mancha-parda
                                                  2,1 - 3,5 kg/ha
                    (Septoria glycines)
                    Ferrugem-asiática
                                                  1,5 - 3,0 kg/ha
                    (Phakopsora pachyrhizi)
 Número, época e intervalo de aplicação:
 Crestamento-foliar, Mancha-alvo e Mancha-parda: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das
 folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições
 favoráveis às doenças.
 Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 5
 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de
 variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
 doença.
                    Pinta-preta
                    (Alternaria solani)
                    Requeima
 Tomate             (Phytophthora                    3,0 kg/ha         200 - 1000          -              12             5-7
                    infestans)
                    Septoriose
                    (Septoria lycopersici)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas logo após
 o transplante. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente
 favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas
 favoráveis ao desenvolvimento das doenças.




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                                                                                                                                               Página 5 de 23
                         Alvos biológicos     Doses do produto        Volume de calda (L/ha)          Número         Intervalo de
     Culturas             Nome comum               comercial                                        máximo de          aplicação
                        (Nome científico)     (kg/ha ou g/100L)       Terrestre         Aérea        aplicações          (dias)
                    Mancha-amarela
                    (Drechslera tritici-         2,0 - 3,0 kg/ha
 Trigo              repentis)                                         100 - 300         20 - 50           3                10
                    Brusone
                                                 2,5 - 3,0 kg/ha
                    (Pyricularia grisea)
 Número, época e intervalo de aplicação:
 Mancha-amarela: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas a partir do estádio de elongação
 da cultura fazendo a segunda aplicação quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira
 no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose e o
 menor intervalo em condições favoráveis à doença (plantio de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região),
 associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
 Brusone: Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando em bom molhamento da raquis da espiga. Realizar no
 máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (plantio de
 variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
 desenvolvimento da doença.
                    Podridão-da-flor
                    (Botrytis cinerea)
                    Antracnose
                    (Elsinoe ampelina)         250 - 350 g/ 100 L 1.000 – 2.000
 Uva                                                                                       -
                    Podridão-amarga                    água              L/ha                            12               5-7
                    (Greeneria uvicola)
                    Míldio
                    (Plasmopara viticola)
 Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura
 dos brotos e folhas. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições
 altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições
 climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.

ATENÇÃO:
O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o
aparecimento de doenças nas culturas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
É importante respeitar o número máximo de aplicações.

MODO DE APLICAÇÃO:
TROIA 750 WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, tratorizados de barra,
autopropelidos e por via aérea tripulada, ou conforme recomendações para cada cultura.

Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.

Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
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e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Recomenda-se utilizar pontas de pulverização que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Utilizar água de boa
qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para
melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena
quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se respeitar uma proporção
mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. Deve-se
abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador, adicionar a pré-diluição
de TROIA 750 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura, completar o volume de água do
tanque e aplicar imediatamente na cultura. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante
desde a preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Havendo a necessidade de uso
de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas
proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade
da calda, sem haver formação de fases. Ao final da aplicação, realizar a tríplice lavagem do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de
seção de barra.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.

Aplicação terrestre:

Equipamentos Costais: Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos,
devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados.
Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros
constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de
produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que
não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz da doença. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou
responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre
seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento
entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: Vide recomendação agronômica.

Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo
que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda

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a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um
único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

Equipamento tratorizado:

Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou
de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As
pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: Vide recomendação agronômica.

Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: Vide recomendação agronômica.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.




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Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura da Banana: deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com
assistência de ar.
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes
opções:
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na
dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume
de 20 litros de calda por hectare.
2) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na
dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda
por hectare.

Aplicação aérea
Aeronave tripulada

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Ponta de pulverização e classe de gotas: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos
rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da
aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado: gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: Vide recomendação agronômica.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar
a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.



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Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, realizar a tríplice lavagem do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

Cuidados na limpeza do pulverizador:
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o TROIA 750 WG, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
(período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
 Culturas                                                                              Intervalo de Segurança (dias)
 Algodão.........................................................................      30
 Arroz.............................................................................    32
 Banana..........................................................................      07
 Batata...........................................................................     07
 Café...............................................................................   21
 Cebola...........................................................................     07
 Cenoura........................................................................       07
 Cevada..........................................................................      21
 Citros.............................................................................   14
 Feijão............................................................................    14
 Maçã.............................................................................     07
 Manga...........................................................................      20
 Milho.............................................................................    30
 Soja...............................................................................   30
 Tomate..........................................................................      07
 Trigo..............................................................................   32
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 Uva................................................................................   07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o TROIA 750 WG somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
de segurança;
- Aplicado nas doses recomendadas, TROIA 750 WG não é fitotóxico às culturas indicadas.
- TROIA 750 WG não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou
  outros recipientes.
- TROIA 750 WG é incompatível com formulações altamente alcalinas, como calda bordalesa e calda
  sulfocálcica.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-ASIÁTICA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes
aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos
do Grupo M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo
isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas da soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
outros controles culturais, etc;
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- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica de aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                 M03                             FUNGICIDA
O produto fungicida TROIA 750 WG é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas
e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto
do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando
assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
    a boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
    fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
    máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
    árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
    forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-
  repelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos
  de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-
  repelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos
  de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
  se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
  vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas
  de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas
  de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                         Pode ser nocivo se ingerido
                                          ATENÇÃO
                                                         Pode ser nocivo em contato com a pele



 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.


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                                               INTOXICAÇÕES POR TROIA 750 WG
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico                Alquilenobis (ditiocarbamato)

   Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo

   Vias de exposição            Dérmica e inalatória.
                                O mancozebe é parcialmente (50%), mas rapidamente (3-6 horas) absorvido
                                após administração oral única de 1,5 mg/kg de peso corpóreo em ratos. É
                                amplamente distribuído, sendo encontrado os níveis mais elevados de
                                radioatividade na tireoide. É excretado rapidamente e extensivamente,
                                principalmente pela urina e pelas fezes. O mancozebe é extensivamente
   Toxicocinética
                                metabolizado (> 95%), através de duas vias metabólicas comuns (hidrolização e
                                oxidação), que conduzem em ambas, na última etapa, à formação de glicina.
                                Etilenotioureia (ETU), etilenoureia (EU), etilenodiamina (EDA) e N-acetil-EDA são
                                os principais metabólitos encontrados na urina e na bile de ratos. Não foram
                                observadas evidências de bioacumulação.
                                Os ditiocarbamatos são metabolizados em um metabólito comum, a
                                etilenotioureia (ETU), que inibe a síntese de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3),
   Toxicodinâmica               levando a níveis séricos elevados de hormônio estimulador da tireoide (TSH).
                                Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe em
                                humanos.
                                As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
                                animais de experimentação, tratados com a formulação à base de mancozebe,
                                TROIA 750 WG:
                                Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Sinal clínico como
                                dispneia leve foi observado em um animal de experimentação em 2 a 4 horas
                                após a administração, sendo totalmente revertido em até 24 horas. Não foi
                                observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de toxicidade
                                sistêmica.
                                Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                animais foram expostos à concentração de 2,140 mg/L da substância de teste.
                                Não foi observada mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de
   Sintomas e sinais            toxicidade sistêmica.
   clínicos                     Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
                                foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Reação
                                cutânea como escamação leve foi observada em três animais de experimentação
                                durante o período do estudo com reversão total do efeito em até 12 dias. O
                                produto não foi considerado irritante cutâneo em estudo de irritação cutânea
                                conduzido com coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico
                                em cobaias.
                                Exposição ocular: Em um estudo realizado em coelhos foi observado quemose
                                com reversão total em até 48 horas, secreção ocular com reversão total em até
                                72 horas e hiperemia com reversão total em até 7 dias. Não houve opacidade da
                                córnea. Nas condições do estudo, o produto não foi classificado como irritante
                                para olhos de coelhos.
                                Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.

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                                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados
   Diagnóstico                  sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica,
                                opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou
                                extrapiramidal.
                                Antídoto: não há antídoto específico.
                                Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                respiratórias e de aspiração.
                                Medidas de descontaminação:
                                Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem
                                gástrica seguida da admnistração do carvão ativado, conforme orientação de
                                especialista capacitado.
                                Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na
   Tratamento                   ventilação. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais
                                persistirem.
                                Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a
                                região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso
                                os sinais persistirem.
                                Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário
                                de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que
                                presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
                                de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas,
                                avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o
                                agente tóxico.
                                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                                pneumonite química.
   Efeitos das
                                Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
   interações
                                potencializadores relacionados ao produto.
   químicas
                                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
         ATENÇÃO
                                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                             (RENACIAT) - ANVISA/MS




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                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                       Agravos de Notificação Compulsória.
                                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                     (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                    (NOTIVISA)
                                                      Telefones de emergência da empresa:
                                                Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                    SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                   SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                         Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                          Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos, não foram observados
edema e eritema na pele dos animais de experimentação. Nas condições do estudo, o produto não é
classificado para irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em um estudo realizado em coelhos foi observado quemose com
reversão total em até 48 horas, secreção ocular com reversão total em até 72 horas e hiperemia com
reversão total em até 7 dias. Não houve opacidade da córnea. Nas condições do estudo, o produto não é
classificado como irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: Não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Mancozebe: Em estudos dietéticos crônicos, a tireoide foi o órgão-alvo em ratos e camundongos. Em
camundongos, o NOAEL para toxicidade sistêmica a longo prazo foi determinado como 13 mg/kg p.c. por
dia com base nos efeitos no peso corpóreo e nos níveis de hormônio tireoidiano observados em 130
mg/kg p.c. por dia. Em ratos, no estudo de dois anos, o NOAEL para toxicidade sistêmica a longo prazo
relevante foi determinado como 4,8 mg/kg de p.c. por dia, com base na diminuição do peso corporal,
toxicidade na tireoide (efeitos nos hormônios tireoidianos, hipertrofia e hiperplasia da tireoide) e
retinopatia bilateral em 30,9 mg/ kg de p.c. por dia. Em estudos de carcinogenicidade conduzidos em
camundongos, o mancozebe não foi considerado carcinogênico quando testado em doses de até 180
mg/kg de p.c. por dia. Em ratos, com base em tumores da tireoide (carcinomas foliculares e adenomas)
observados na maior dose testada (30,9 mg/kg p.c. por dia), o NOAEL para carcinogenicidade foi
determinado como 4,8 mg/kg de p.c. por dia. Em estudos de toxicidade reprodutiva multigeracionais, o
NOAEL global para toxicidade reprodutiva foi determinado como 70 mg/kg de p.c. por dia (a dose mais
elevada testada). O NOAEL para toxicidade parental foi determinado como 7 mg/kg de p.c. por dia, com
base na diminuição do peso corporal e do consumo de alimentos e na toxicidade da tiroide na dose de 65
mg/kg de p.c. por dia. O NOAEL para a toxicidade da prole foi estabelecido como 7 mg/kg de p.c. por dia,
com base no atraso na abertura dos olhos, diminuição do peso e viabilidade na dose de 65 mg/kg de p.c.
por dia observado em um dos estudos. O mancozebe não apresentou efeitos na reprodução e fertilidade.
Em estudos de toxicidade do desenvolvimento em ratos, a toxicidade materna foi observada pela
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diminuição do peso corporal e do consumo alimentar, bem como morte e paralisia em um dos estudos.
O NOAEL geral para toxicidade materna foi determinado como 60 mg/kg p.c. por dia. Os achados de
toxicidade do desenvolvimento incluem malformações, aumento de reabsorções e atraso no
desenvolvimento. O NOAEL geral para toxicidade do desenvolvimento em ratos foi determinado como
160 mg/kg p.c. por dia. Em coelhos, a toxicidade materna foi observada pela presença de mortes,
diminuição do peso corpóreo e consumo alimentar e abortos. O NOAEL geral para toxicidade materna em
coelhos foi determinado como 55 mg/kg p.c. por dia. De acordo com o estudo de 90 dias em ratos, o
NOAEL de neurotoxicidade foi determinado como 8,2 mg/kg de p.c. por dia, com base nos danos na
mielina com proliferação de células de Schwann no tecido nervoso observada na dose de 49 mg/kg de
p.c. por dia. No estudo de neurotoxicidade do desenvolvimento, não foram observados efeitos nos
desmamados, enquanto o NOAEL para toxicidade materna foi determinado como 15 mg/kg de p.c. por
dia, com base na diminuição do peso corporal e na patologia da tireoide na dose de 30 mg/kg de p.c. por
dia. Com base nos resultados de estudos in vitro e in vivo, não se espera que o mancozebe seja genotóxico.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
- Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
  S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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