Tritter 19/17
Nooa Ciencia e Tecnologia Agricola Ltda
Fungicida microbiológico
Trichoderma harzianum isolado IB 19/17 (Produto Microbiológico) (300 g/kg)

Informações

Número de Registro
01125
Marca Comercial
Tritter 19/17
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Trichoderma harzianum isolado IB 19/17 (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Nooa Ciencia e Tecnologia Agricola Ltda
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco

Conteúdo da Bula

                                    TRITTER 19/17

             Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n° 01125


COMPOSIÇÃO:
Trichoderma harzianum isolado IB 19/17 (5 x 109 conídios viáveis/g)............................. 300 g/kg (30% m/m)
Outros Ingredientes .......................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida microbiológico de contato

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO, FABRICANTE, FORMULADOR E MANIPULADOR:
NOOA CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia BR 365, km 428 à direita mais 3 km - Zona Rural - Patos de Minas - MG
CNPJ: 26.142.665/0001-23 – Tel.: 34 3826-1400
Número de registro do estabelecimento/Estado: IMA/MG 12.452


                                                Nº do lote ou partida:
                                                 Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                                                Data de vencimento:


                                          Temperatura ideal de armazenamento: 25 °C


       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                            Indústria Brasileira.


                      ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.


                              PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

 Produto indicado para o controle de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em todas as culturas nas quais
                                                ocorram.

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                      AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV – POUCO PERIGOSO AO
                                  MEIO AMBIENTE




 V01                                                                                                                              Página 1 de 8
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INSTRUÇÕES DE USO

TRITTER 19/17 é um agente microbiológico de controle que pode ser usado em todas as culturas com
ocorrência do alvo biológico de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum).

CULTURAS, ALVO, DOSE E ÉPOCA DE APLICAÇÕES:

                             ALVO BIOLÓGICO
       CULTURA              Nome comum (Nome             DOSE               ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                                  científico)
 Em todas as culturas      Mofo-branco               Aplicar a dose    Na cultura da soja realizar a
 com ocorrência do alvo    (Sclerotinia              de 0,4 kg/ha      primeira aplicação no estádio V3
 biológico.                sclerotiorum)                               (segundo trifólio aberto) e a
 Eficiência agronômica                                                 segunda aplicação no estádio R1
 comprovada          nas                                               (início do florescimento). Na cultura
 culturas do feijão e da                                               do feijão, realizar a aplicação no
 soja.                                                                 estádio V3 (primeira folha trifoliada
                                                                       aberta) e a segunda aplicação no
                                                                       estádio R5 (pré-florescimento). As
                                                                       aplicações devem ser realizadas
                                                                       nas horas mais frescas do dia,
                                                                       preferencialmente, ao fim da tarde
                                                                       e em dias nublados.

MODO DE APLICAÇÃO:
Preparar a calda imediatamente antes da aplicação. Sob agitação constante e intensa, adicionar a dose
recomendada aos poucos, até formar uma calda homogênea.

Volume de calda: 200 L/ha.

A aplicação poderá ser executada com pulverizador costal manual ou motorizado ou equipamento tratorizado.
Usar bicos apropriados para aplicação de fungicida de contato, que proporcionem gotas finas a médias
(diâmetros de 100 a 200 micra), procurando-se obter uma densidade média de 60 gotas/cm². Caso sejam
utilizados pulverizadores autopropelidos, obedeça a pressão e bicos indicados pelo fabricante para aplicação
de fungicidas de contato. Durante a aplicação, manter a calda em agitação constante, independentemente do
tipo de equipamento de aplicação. Calibrar o pulverizador previamente à aplicação, conforme as
recomendações do fabricante.

Realizar a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente, à noite, no fim da tarde, ou em dias
nublados. Evitar aplicar com temperaturas acima de 27 °C, umidade relativa do ar abaixo de 70% e com
ventos fortes, ou seja, acima de 10 km/h. Ajustar a altura da barra e observar a direção do vento, de modo a
evitar deriva.

O Engenheiro Agrônomo pode recomendar os equipamentos utilizados para aplicação, desde que sejam
tomados os cuidados para evitar a deriva e perdas do produto por evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este
ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou
após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO:
É recomendado a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no fim da tarde ou em dias
nublados. Aplicação em temperaturas acima de 27 °C, umidade relativa do ar abaixo de 70% e ventos fortes
deve ser evitada.

Algumas práticas são recomendadas para proteger o produto e garantir a sua eficiência:


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- Aplicar a calda no mesmo dia de seu preparo;
- Não aplicar imediatamente após irrigação e não irrigar logo após aplicação;
- Conservar o produto ao abrigo do sol, em lugar fresco e arejado, na temperatura de armazenamento indicada
ou refrigerado;
- Garantir a limpeza completa do pulverizador antes de usá-lo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e
para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre o Manejo Integrado de Pragas-MIP, provenientes
da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.


                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

      ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA


USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIUAL COMO INDICADO.

INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO
DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.

PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.

MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO.

PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM


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MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e dos animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas
e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial
e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do EPIs com relação à forma de limpeza, conservação e descarte
do EPIs danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara, viseira facial e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual recomendados
para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.


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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual separados das roupas da família. Ao lavar as
roupas, use luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                 ATENÇÃO


 PRIMEIROS SOCORROS: procure um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo e bula.

 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer.

 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Procure um serviço médico, levando a embalagem e bula do produto.

 Pele: lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure um médico, levando a
 embalagem e bula do produto.

 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.



                RISCOS ASSOCIADOS AO CONTATO COM O PROUTO TRITTER 19/17
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

 NOME CIENTÍFICO              Trichoderma harzianum
 CLASSE                       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 TOXICOLÓGICA
 VIAS DE EXPOSIÇÃO            Oral, inalatória, ocular e dérmica.
 EFEITOS                      Na literatura consultada o T. harzianum é descrito como um raro patógeno,
 REGISTRADOS EM               mas existem registros de casos de infecção em pessoas imunossuprimidas
 LITERATURA                   que podem ser susceptíveis a este fungo. Mesmo não sendo considerado
 ASSOCIADOS À                 como potencial causador de doenças infecciosas em humanos, este fungo
 Trichoderma harzianum        pode apresentar efeito alergênico e foi relacionado com a ocorrência de
                              ceratite. A consulta de dados na literatura faz menção à espécie e não
                              especialmente ao isolado utilizado como ingrediente ativo deste produto
                              comercial.
 SINTOMAS E SINAIS            Não foram observados sinais de irritação dérmica e ocular nos estudos
 CLÍNICOS                     realizados.
                              Nos estudos de patogenicidade, não foram encontradas evidências de
                              patogenicidade, toxicidade e infectividade nos animais testados.
 DIAGNÓSTICO                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                              de possível quadro clínico compatível.
 TRATAMENTO                   O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico.
                              Exposição Oral: O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para
                              desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.
                              Exposição Inalatória: O tratamento inclui o monitoramento para
                              desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Caso seja
                              verificada alguma sintomatologia do trato respiratório, o paciente deve ser

V01                                                                                              Página 5 de 8
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                                 monitorado e receber auxílio para ventilação, se necessário.
                                 Exposição Ocular: Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo
                                 menos 15 minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na
                                 conjuntiva. Avalie para a ocorrência de alterações na conjuntiva e córnea.
                                 Encaminhar para um oftalmologista, se necessário.
                                 Exposição Dérmica: Lave a pele exposta com água e sabão. Monitore para
                                 possíveis reações de sensibilização.
 CONTRAINDICAÇÕES                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                                 aspiração.
 ATENÇÃO                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                 obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede
                                 Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                                 ANVISA/MS.
                                 Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                 Telefone de emergência da empresa: (34) 3826-1400
                                 Endereço Eletrônico da Empresa: www.nooabrasil.com.br
*Identificação de coleção de depósito do agente microbiológico: Micoteca "Mario Barreto Figueiredo", Coleção de Culturas
de Trichoderma, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal, Instituto Biológico, Agência Paulista de
Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, SP.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
   Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
   Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
   Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
   POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).

- Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NOOA CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGRÍCOLA


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LTDA.
- Telefone de Emergência: (34) 3826-1400.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.

Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, etc., ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

- A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
- Para a desativação dos conídios do fungo pode ser utilizado uma esterilização por calor úmido com autoclave
a 120 ºC, pressão de 1 atm, por 1 hora, sendo que o inerte, pode ser depositado em aterros sanitários para
lixo urbano.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis




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