Triller EC
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
bifentrina (piretróide) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
1610
Marca Comercial
Triller EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (100 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz - Armazenado
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Milho
Rhizopertha dominica
Besourinho
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho

Conteúdo da Bula

                                    TRILLER EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 1610.
COMPOSIÇÃO:
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA) ..................................................... 100 g/L (10 % m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................. 817,7 g/L (81,77% m/v)

        GRUPO                                                    3A                                    INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão do grupo químico Piretróide (Bifentrina).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

BIFENTRINA TÉCNICO ADAMA BR - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC17321.
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Jiangsu - China

BIFENTRINA TÉCNICO ADAMA BRASIL - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 29619
MEGHMANI ORGANICS LIMITED.
Plot N°. 5001B, 5027 - 5034, 4707/B & 4707/P, G. I. D.C Industrial State, Ankleshwar, Dist. Bharuch, -
393002, Gujarat – Índia

BIFENTRINA TÉCNICO MIL – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
MAPA sob nº TC17221.
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Jiangsu - China




                                                                                                     BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                                                        Página 1 de 14
BIFENTRINA TÉCNICO MILENIA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
– MAPA sob nº 001807
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel.
AIMCO PESTICIDES LIMITED
B1/1, M.I.D.C. Industrial area, Lote Parshuram, 415707 - District Ratnagiri, Village Awshi, Maharashtra
- Índia
MEGHMANI ORGANICS LIMITED.
Plot N°. 5001B, 5027 - 5034, 4707/B & 4707/P, G. I. D.C Industrial State, Ankleshwar, Dist. Bharuch, -
393002, Gujarat – Índia

BIFENTRINA TÉCNICO RAINBOW – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº TC05921
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base Qingdao, 266717, Shandong - China

BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº TC08520
BHARAT RASAYAN LIMITED.
2 km, Madian-mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, 124022, Haryana - Índia, Índia

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.: Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, - Israel
ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLOMBIA - COLOMBIA
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla - Colômbia

                         No do lote ou partida:
                         Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                        Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                            Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)




                                                                             BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                             Página 2 de 14
        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                      II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:

O TRILLER EC é um inseticida piretróide com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle
de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                      Alvo Biológico             Dose
   Cultura        Nome            Nome          (mL/ton)   Época, número e intervalo de aplicação
                 Comum          Científico
                                 Sitophilus
                 Gorgulho
                                 zeamais
   ARROZ
                               Rhyzopertha
                 Besouro
                                dominica
                               Rhyzopertha
  CEVADA         Besouro
                                dominica
                             Acanthoscelides
   FEIJÃO       Caruncho                                   O tratamento preventivo dos grãos a granel
                                obtectus
                                                    4      deve ser feito por ocasião do carregamento
                                 Sitophilus                dos silos graneleiros.
                 Gorgulho
                                 zeamais
   MILHO
                               Rhyzopertha
                 Besouro
                                dominica
                                 Sitophilus
                 Gorgulho
                                 zeamais
   TRIGO
                               Rhyzopertha
                 Besouro
                                dominica

MODO DE APLICAÇÃO:
TRILLER EC deve ser aplicado sobre os grãos de arroz, cevada, feijão, milho e trigo, no momento
do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão
receba o inseticida.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel
ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os
grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este
processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir
a dosagem de TRILLER EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do
armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.




                                                                              BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                              Página 3 de 14
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz: .................................................. 30 dias
Cevada: .............................................. 30 dias
Feijão: ................................................. 30 dias
Milho: .................................................. 30 dias
Trigo: .................................................. 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por
ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.

LIMITAÇÕES DE USO:
 Uso exclusivo para culturas agrícolas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
                  GRUPO                                             3A       INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida e acaricida TRILLER EC pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio -
Piretroides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TRILLER EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
     Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
         produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.



                                                                            BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                            Página 4 de 14
      Usar TRILLER EC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um
       “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
      Aplicações sucessivas de TRILLER EC podem ser feitas desde que o período residual total do
       “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
      Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
      Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TRILLER EC ou outros produtos do
       Grupo 3A, quando for necessário;
      Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
       a serem controladas;
      Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
       de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
       apropriado;
      Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
      Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
      Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
       encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
       Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.




                                                                            BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                            Página 5 de 14
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
 Produto para uso exclusivamente agrícola;
 manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
   com a boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
   à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
 Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
   classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados;
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
   segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.


                                                                             BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                             Página 6 de 14
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
 No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
   protegida;

                                                      Nocivo se ingerido
                                     ATENÇÃO
                                                      Provoca irritação à pele




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




                                                                            BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

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                      - INTOXICAÇÕES PELO PRODUTO TRILLER EC -
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico         Bifentrina: Piretróide
Classe Toxicológica   CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição     Oral, respiratória, ocular e dérmica.
Toxicocinética        Os piretroides em geral são rapidamente absorvidos, metabolizados e
                      prontamente excretados. A absorção oral é muito mais eficiente que a
                      inalatória e que a dérmica. Geralmente os piretroides são absorvidos
                      lentamente através da pele, o que previne a toxicidade sistêmica. Contudo,
                      um depósito significante de piretroide pode permanecer ligado à epiderme.
                      Em mamíferos, a maior parte do produto absorvido é rapidamente
                      metabolizada no fígado através de hidrólise da ligação éster (ao seu ácido
                      inativo e derivados alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase
                      microssomal), oxidação e conjugação, com produção de uma grande
                      quantidade de metabólitos. Os produtos do metabolismo são distribuídos
                      pela maioria dos tecidos dentro das primeiras 24 horas, sendo maiores no
                      tecido adiposo, fígado e rins. A meia vida plasmática foi de 38,5 horas. A
                      eliminação é completa 6 a 8 dias após a administração oral. Ocorre uma
                      metabolização rápida por éster hidrólise, resultando em metabólitos inativos
                      que são excretados principalmente na urina e em menor proporção, nas
                      fezes.
Toxicodinâmica        É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na
                      posição alfa. O mecanismo de ação proposto para os piretróidés tipo I,
                      envolve a alteração interação dos canais de sódio em membranas de
                      células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período
                      maior de repolarização, provocando hiperexcitação de células nervosas e
                      musculares.
Sintomas e sinais     Os piretróides tipo I podem ocasionar o aparecimento da chamada
clínicos              Intoxicação tipo I ou síndrome T em animais de experimentação,
                      caracterizada por: salivação, ansiedade, agitação, incoordenação motora,
                      prostração, paralisia, comportamento agressivo e tremores.
                      Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas
                      pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais
                      ou sistêmicos, como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na
                      pele, reações no trato respiratório superior (rinites, espirros, irritação da
                      garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante,
                      ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma mais
                      frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a
                      parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou
                      formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo este
                      considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de exposição.
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
                      clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                      intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
                      tratamento à confirmação laboratorial.




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Tratamento   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
             que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
             medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
             segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

             Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
             estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais
             e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
             cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
             Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
             secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
             para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
             pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de Descontaminação e tratamento:
             O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
             avental impermeáveis.

             Exposição Oral:
             - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
             mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
             indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
             - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
             Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
             potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
             ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
             - Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
             Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
             mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
             g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

             Exposição Inalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
             respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
             respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
             bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
             conforme necessário.

             Exposição Dérmica:
             Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
             orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância
             e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado
             para tratamento específico.

             Exposição ocular:

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                         Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico
                         à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
                         inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                         encaminhado para tratamento específico.

                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
                         sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
                         das funções vitais.
Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                         pneumonite química.
                         A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
                         protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                         pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                         gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos       Não relatados em humanos

ATENÇÃO                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                         diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                         6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                         (RENACIAT/ANVISA/MS).
                         As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
                         e Agravos de Notificação Compulsória.
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                         (SINAN/MS).
                         Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 300 – 2000 mg/kg p.c.;
DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.;
CL50 inalatória em ratos: > 5,25 mg/L (4h);
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema
persistente por 14 dias. Além disso, edema, hiperqueratose, laceração e descamação da pele foram
observados ao longo dos 14 dias.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos de coelhos produziu hiperemia,
edema e secreção. Todos os efeitos observados foram reversíveis dentro de 48 horas.
Sensibilzação Dérmica: Produto não ausou sensibilização dérmica.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo
foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se
apresentou carcinogênica para ratos. Estudos conduzidos em células procariontes (in vitro) e
eucariontes (in vivo) demonstram que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Também não
foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados
relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram
estabelecidas.


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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

   Este produto é:
    ( )Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    (X)MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    ( )Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ( )Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente.
   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (peixes e microcrustáceos).
   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
    aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   Não utilize equipamento com vazamento.
   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   Aplique somente as doses recomendadas.
   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

   Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
    ou outros materiais.
   A construção deve ser em alvenaria ou de material não combustível.
   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
    para o recolhimento de produtos vazados.
   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

   Isole e sinalize a área contaminada.
   Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da
    empresa: 0800-400-7070.
   Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
     Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
         de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
         não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone
         indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
         material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
         registrante conforme indicado acima.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
         contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as



                                                                             BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                            Página 11 de 14
        medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
        curso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a
    favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamento de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
 Faça esta operação três vezes;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem Sob Pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de Lavagem Sob Pressão seguir os seguintes
procedimentos:
 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para Lavagem Sob Pressão adotar os seguintes procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
    a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento da Lavagem Sob Pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O
armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda
esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 mses após


                                                                           BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

                                                                                          Página 12 de 14
o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (EMBALAGENS DE GRANDE VOLUME RETORNÁVEIS)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada
com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda
esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis (6)
meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para
efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS



                                                                          BULA_TRILLER_EC_06072023_v01

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A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.




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