Trilla Plus
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
diurom (uréia) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
16321
Marca Comercial
Trilla Plus
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacaxi
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    TRILLA PLUS
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 16321

COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM)......................................................800 g/kg (80% m/m)
Outros ingredientes...........................................................................................................200 g/kg (20% m/m)

                     GRUPO                                               C2                                       HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Uréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: WG – Grânulos Dispersíveis em Água

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIURON TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº 14812
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
DIUROM TÉCNICO SINO-AGRI – Registro MAPA nº TC10422
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD
Taisha Industrial Park, Pingluo Ningxia 753401 China.
DIUROM TÉCNICO WYNCA– Registro MAPA nº 11615
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG




REV20250612
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José - São José do Rio Preto/SP
CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Avenida Cristóvão Colombo, 2.955 - salas 703/704 - Floresta - CEP: 90560-003 Porto Alegre/RS - CNPJ:
05.625.220/0001-24 - Cadastro estadual: 1448/04 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, km 116, s/nº - armazém 2 - sala 06 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Cadastro estadual: 23445 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, km 374, s/nº - lote 44-C-2 - módulo I - Parque Industrial Nenê Favoretto CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR -
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Cadastro estadual: 1000021 - ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 386, km 173,5, s/nº - sala 5A - Boa Vista - CEP: 99500-000 - Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0009-81 -
Cadastro estadual: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Adolfo Zieppe Filho, s/nº - quadra 17 - setor 13 - anexo 01 - módulo G - Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz CEP:
99500-000 - Carazinho/RS - CNPJ: 05.625.220/0013-68 - Cadastro estadual: 65/20 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 364, Km 020, nº 5788, Área 02 – Módulo I – Zona Rural – CEP: 78.098-970 Cuiabá/MT CNPJ:
05.625.220/0014-49 - Cadastro estadual: 23445 - INDEA/MT
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050
CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 -
CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.




REV20250612
Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP
CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO
CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO
CASA DO ADUBO S.A.
Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA.
CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT
CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP
CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO
CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 A, Edif. Jacari, Andar 14, Alphaville Centro Industrial - Barueri/SP - CEP: 06.454-000 -
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 - CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5, P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina - Barueri/SP - CEP: 06421-
400 - CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 - CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, s/nº, Km 11, Galpão 09, Varejão - Itu/SP - CEP: 13.314-012 - CNPJ:
39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410 - CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 09, Parque Industrial - Ibiporã/PR - CEP: 86.200-000 - CNPJ: 39.496.730/0008-37.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 - ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, s/nº, Galpão 01, Sala 01, Área Rural de Cuiabá - Cuiabá/MT - CEP: 78099-899 - CNPJ:
39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 - INDEA/MT




REV20250612
                                No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                 Produto Importado


           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – Classe II – Produto Muito Perigoso ao
                                       Meio Ambiente

Cor da faixa: Azul Intenso




REV20250612
                                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

   INSTRUÇÕES DE USO:

   TRILLA PLUS é um herbicida sistêmico apresentado na forma de grânulos dispersíveis em água para controle de plantas
   infestantes em pré e pós- emergência inicial nas culturas de abacaxi, algodão, cacau, café, cana- de- açúcar e citros.
   TRILLA PLUS pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a duração do
   efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é
   necessária para uma boa ação do produto.

                                         Alvo
                                                                                        Época/Intervalo de           Volume de
                 Nome científico                   Nome comum             Doses             Aplicação                  Calda
Culturas
                                                                                                                        L/ha
            Acanthospermum australe              Carrapicho-rasteiro
            Acanthospermum hispidum             Carrapicho-de-carneiro
              Amaranthus hybridus                    Caruru-roxo
                  Bidens pilosa                      Picão-preto                        Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha
              Brachiaria decumbens                Capim-braquiária                      após o plantio, em pré-
              Brachiaria plantaginea              Capim-marmelada                      emergência das plantas
               Cenchrus echinatus                 Capim-carrapicho                   infestantes. Se necessário
             Commelina benghalensis                                                  realizar mais uma ou duas
                                                     Trapoeraba                        aplicações nas doses de
                                                                                       1,0 a 2,0 kg/ha, antes da
                Digitaria horizontalis            Capim-colchão
                                                                                       diferenciação floral, nas      Aplicação
                   Eleusine indica              Capim-pé-de-galinha
                                                                                        entrelinhas ou em área      terrestre: 250
             Emilia sonchifolia                   Falsa-serralha
                                                                                     total, com intervalo mínimo      à 400 L de
                 Ipomoea purpúrea                 Corda-de-viola                          de 2 meses entre as        calda/ha em
             Portulaca oleracea                     Beldroega                            aplicações. Caso seja           pré-
             Richardia brasiliensis                Poaia-branca          2,0 a 4,0     necessário realizar uma       emergência
                  Sida rhombifolia                  Guanxuma              Kg/ha      aplicação adicional após a      350 à 800 L
                                                                                        diferenciação floral, na     de calda/ha
                                                                                        dose de 1,0 a 2,0 kg/ha        em pós-
Abacaxi                                                                                 nas entrelinhas. Nunca       emergência
                                                                                      aplicar mais que 10 kg/ha
                                                                                      por ciclo da cultura. Áreas
                                                                                         tratadas poderão ser
                                                                                      plantadas com abacaxi ou
                                                                                       cana-de-açúcar um ano
                                                                                       após a última aplicação.


                                                                                                                      Aplicação
                                                                                                                    aérea: 20 a 40
                                                                                                                        L/ha

            Acanthospermum australe              Carrapicho-rasteiro                 Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em     Aplicação
            Acanthospermum hispidum             Carrapicho-de-carneiro               pré-emergência                 terrestre: 250
              Amaranthus hybridus                    Caruru-roxo                     imediatamente após a           à 400 L de
                  Bidens pilosa                      Picão-preto                     semeadura. A aplicação         calda/ha em
              Brachiaria decumbens                Capim-braquiária                   em uma única safra não         pré-
              Brachiaria plantaginea              Capim-marmelada                    deve exceder 1,5 kg/ha em      emergência
               Cenchrus echinatus                 Capim-carrapicho                   solos leves, 2,0 kg/ha em      350 à 800 L
             Commelina benghalensis                                                  solos médios, e 2,5 kg/ha      de calda/ha
                                                     Trapoeraba                      em solos pesados. Aplicar      em pós-
Algodão                                                                  1,5 a 2,5   1,0 a 2,0 kg/ha em pós-        emergência
                Digitaria horizontalis            Capim-colchão
                                                                          Kg/ha      emergência inicial, em jato
                   Eleusine indica              Capim-pé-de-galinha
                                                                                     dirigido quando as plantas     Aplicação
             Emilia sonchifolia                   Falsa-serralha
                                                                                     infestantes tiverem no         aérea: 20 a 40
                 Ipomoea purpúrea                 Corda-de-viola                     máximo 2 a 4 folhas, e o       L/ha
             Portulaca oleracea                     Beldroega                        algodão no mínimo 30 cm
             Richardia brasiliensis                Poaia-branca                      de altura. Evitar aplicações
                  Sida rhombifolia                  Guanxuma                         sobre a cultura, bem como
                                                                                     o plantio de outras culturas
                                                                                     1 ano após a última
                                                                                     aplicação.




   REV20250612
           Acanthospermum australe      Carrapicho-rasteiro
           Acanthospermum hispidum     Carrapicho-de-carneiro
             Amaranthus hybridus            Caruru-roxo
                 Bidens pilosa              Picão-preto
             Brachiaria decumbens        Capim-braquiária
             Brachiaria plantaginea      Capim-marmelada                                                      Aplicação
              Cenchrus echinatus         Capim-carrapicho                                                   terrestre: 250
            Commelina benghalensis                                                                            à 400 L de
                                            Trapoeraba                        Realizar 2 aplicações na       calda/ha em
                                                                            dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por          pré-
              Digitaria horizontalis     Capim-colchão
                                                                            ano, sendo a primeira após       emergência
                 Eleusine indica       Capim-pé-de-galinha
                                                                              a arruação e a segunda         350 à 800 L
           Emilia sonchifolia            Falsa-serralha
                                                                             após a esparramação. As         de calda/ha
               Ipomoea purpúrea          Corda-de-viola         2,0 a 4,0
                                                                                doses recomendadas             em pós-
           Portulaca oleracea              Beldroega             Kg/ha
                                                                                referem-se a hectare         emergência
           Richardia brasiliensis         Poaia-branca                            tratado e deve-se
                Sida rhombifolia           Guanxuma                          descontar a área ocupada
                                                                             pelas saias dos cafeeiros.
                                                                            Aplicar em cafezais a partir
 Café                                                                         de 2 anos, evitando-se o
                                                                            plantio de cultura intercalar
                                                                              (ex.: feijão, arroz), salvo
                                                                              recomendação especial.
                                                                               Não aplicar mais que 8         Aplicação
                                                                             kg/ha por ciclo da cultura.    aérea: 20 a 40
                                                                                                                L/ha

           Acanthospermum australe      Carrapicho-rasteiro                 Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em
           Acanthospermum hispidum     Carrapicho-de-carneiro                    pré-emergência das
             Amaranthus hybridus            Caruru-roxo                        plantas infestantes, na
                 Bidens pilosa              Picão-preto                      cana-planta e cana-soca.
             Brachiaria decumbens        Capim-braquiária                     TRILLA PLUS também
             Brachiaria plantaginea      Capim-marmelada                    pode ser aplicado em pós-         Aplicação
              Cenchrus echinatus         Capim-carrapicho                       emergência inicial da       terrestre: 250
                                                                                cultura e das plantas         à 400 L de
            Commelina benghalensis                                             infestantes, quando as        calda/ha em
                                            Trapoeraba                            plantas infestantes            pré-
                                                                                 estiverem em pleno          emergência
              Digitaria horizontalis     Capim-colchão                          desenvolvimento, sob         350 à 800 L
                 Eleusine indica       Capim-pé-de-galinha                  condições de alta umidade        de calda/ha
           Emilia sonchifolia            Falsa-serralha                       e temperatura acima de           em pós-
               Ipomoea purpúrea          Corda-de-viola                     21ºC. TRILLA PLUS deve           emergência
           Portulaca oleracea              Beldroega                            ser aplicado antes da
           Richardia brasiliensis         Poaia-branca                      emergência da cultura, até
                Sida rhombifolia           Guanxuma                            o estádio de "esporão"
                                                                             (cana planta) ou início de
Cana-de-                                                        2,0 a 4,0    perfilhamento (cana soca)
 açúcar                                                          Kg/ha       por serem estas as fases
                                                                             em que a cana-de-açúcar
                                                                                 é mais tolerante aos
                                                                            herbicidas. Quando o porte        Aplicação
                                                                            da cana estiver dificultando    aérea: 20 a 40
                                                                            o perfeito molhamento das           L/ha
                                                                             plantas infestantes ou do
                                                                                solo, recomenda-se a
                                                                            aplicação em jato dirigido a
                                                                              fim de se evitar o efeito
                                                                                "guarda chuva". Não
                                                                            aplicar mais que 4,0 kg/ha
                                                                                 por ciclo da cultura.




   REV20250612
           Acanthospermum australe          Carrapicho-rasteiro
           Acanthospermum hispidum         Carrapicho-de-carneiro
             Amaranthus hybridus                Caruru-roxo
                 Bidens pilosa                  Picão-preto
             Brachiaria decumbens            Capim-braquiária                                                       Aplicação
             Brachiaria plantaginea          Capim-marmelada                        Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em    terrestre: 250
              Cenchrus echinatus             Capim-carrapicho                        pré ou pós-emergência          à 400 L de
            Commelina benghalensis                                                 inicial em pomar a partir de    calda/ha em
Citros                                           Trapoeraba                        um ano de idade, evitando-          pré-
                                                                                     se atingir folhas e frutos    emergência
               Digitaria horizontalis         Capim-colchão
                                                                                     das plantas. Não aplicar      350 à 800 L
                  Eleusine indica           Capim-pé-de-galinha
                                                                                      mais que 4,0 kg/ha de        de calda/ha
            Emilia sonchifolia                Falsa-serralha           2,0 a 4,0
                                                                                   TRILLA PLUS por período           em pós-
                Ipomoea purpúrea              Corda-de-viola            Kg/ha
                                                                                            de 12 meses            emergência
            Portulaca oleracea                  Beldroega
            Richardia brasiliensis             Poaia-branca

                 Sida rhombifolia                Guanxuma



                                                                                                                    Aplicação
                                                                                                                  aérea: 20 a 40
                                                                                                                      L/ha


  MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

  Preparo da calda:
  O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa,
  mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em
  um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser
  adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a
  quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso
  aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do
  tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

  Nota: antes da aplicação de TRILLA PLUS o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado,
  procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.

  Recomendações Gerais:
  - As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de
  21ºC.
  - As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
  - Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar
  doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
  - Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a
  eficiência do produto pode diminuir.
  - Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas
  infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.

  Equipamentos Terrestres:
  • Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
  • Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua
  extensão esteja na mesma altura.
  • Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato
  cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
  • Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
  Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e
  manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.

  Equipamentos Aéreos:
  • equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
  • tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
  • volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
  • ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º




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• altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
• largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
• Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
• condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%;
Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.

TRILLA PLUS somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de-açúcar em pré-emergência da cultura.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo.

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal

Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de
infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de
diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e
Inversão térmica.

Altura da barra
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo
de solavancos.

Ventos
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior
que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com
poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até
a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as
inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de
avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão
térmica; enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom
movimento vertical do ar.

Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a
uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar
difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não
lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100
litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o
tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.




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5. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for
associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de
segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas
úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
             Culturas                                   Intervalo de Segurança (dias)
             Abacaxi                                                 140
             Algodão                                                 120
              Citros                                                  60
               Café                                                   30
          Cana-de-açúcar                                             150

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

• Culturas tratadas com TRILLA PLUS não devem ser usadas para alimentação animal.
• Nas aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
• A tolerância de novas variedades ou novos porta-enxertos de no caso de citros deve ser determinada antes de se
adotar TRILLA PLUS como prática.
• Para rotação de cultura observar o período mínimo de 1 ano após a última aplicação para o plantio das culturas para as
quais o produto está registrado.
• Não aplicar através de sistemas de irrigação.
• Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
• Não se recomenda o plantio de culturas intercalares em áreas tratadas com TRILLA PLUS.
• Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de TRILLA PLUS.
• Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação TRILLA PLUS.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                  DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.




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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br ).
                   GRUPO                                    C2                             HERBICIDA
O produto herbicida TRILLA PLUS é composto por Diurom, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do
fotossistema II, pertencente ao Grupo C2 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.



                    MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.




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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                    Pode ser nocivo se ingerido
                                                                              Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                 ATENÇÃO
                                                                                    Pode ser nocivo se inalado
                                                                                   Provoca irritação ocular grave




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de
contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                        INTOXICAÇÕES POR TRILLA PLUS

                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS


   Grupo químico       Uréia
 Classe toxicológica   Categoria 5 – Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição     Oral, dérmica, ocular e inalatória
                        Em estudos em ratos foi rapidamente absorvido pelas vias gastrintestinal e respiratória e
                        rapidamente excretado pela urina e, em menor proporção, pelas fezes, em 24 - 48 horas. A
                        maior parte dos metabólitos do Diurom mantém a configuração da uréia e resultam de
                        hidroxilação, demetilação, declorinação e conjunção a sulfato e ácido glucoronídeo do
  Toxicodinâmica
                        Diurom, sendo o principal produto de sua metabolização o N-(3.4-diclorofenil) ureia. É
                        excretado em aproximadamente 72 horas, principalmente através das fezes (25%) e urina
                        (75%), metabolizado ou de forma inalterada após uma breve permanência nos tecidos
                        (fígado, rins).
                       O mecanismo de toxicidade ainda não está bem estabelecido, embora a administração de
                       doses letais apresenta ind icações de danos tóxicos ao fígado, rins, intestinos e cérebro.
                       Estudos mostraram que a resposta à ação do diurom se traduz pela perda da adesão,
   Mecanismos de       intercelular e desorganização tissular, com relação dose-resposta: baixas doses intervêm na
     toxicidade        homeostase celular, enquanto altas doses aumentam o metabolismo celular, o estresse
                       oxidativo e a morte celular, com hiperplasia secundária na bexiga e nos rins. Baixas doses
                       também aumentam o peso do fígado e a liberação de enzimas hepáticas no sangue.
                       Metabólitos anilínicos causam metemoglobinemia
                        Exposição Aguda: composto irritante para os olhos, pele e mucosas digestivas e
                        respiratórias. Suscetível de causar metemoglobinemia e alergia cutânea e respiratória. A
                        intoxicação maciça pode levar a óbito. Órgãos alvo: rins, bexiga, hemácias e sistema
                        imunológico. Após exposição oral, podem ocorrer náusea, vômito, dor abdominal e diarreia;
                        metemoglobinemia, caracterizada por depressão do SNC, sonolência, ataxia e hipoxemia,
                        anemia, hiperleucocitemia, cianose não responsiva à terapia de oxigênio. Pode causar
  Sintomas e sinais     irritação da mucosa respiratória após contato prolongado com tosse, inflamação, secreção
       clínicos         abundante, dificuldade respiratória, infecção broncopulmonar e asma; irritação ocular, da
                        pele e do trato urinário, dor ocular, cefaleia, eritema e prurido cutâneo.
                        Exposição Crônica: podem ocorrer alterações do metabolismo proteico, moderado enfisema
                        e perda do peso. Exposições intensas podem induzir a uma depressão do SNC devido a
                        hipóxia (em caso de metahemoglobinemia significativa), sonolência, ataxia e alterações
                        hematológicas como metahemoglobinemia e sulfhemoglobinemia (devido ao metabólito
                        cloroan ilina). Em trabalhadores foi descrita a cloroacne
                        O diagnóstico é estabelecido pela anamnese detalhada, com confirmação de exposição ao
                        produto e sintomatologia clínica compatível. Dosagem de metemoglobina deve ser feito em
                        todos os pacientes com cianose. Acidose láctica e hiperosmolaridade sanguínea são indícios
    Diagnóstico
                        de intoxicação por Diurom.




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                         Antídoto: Não existe antídoto específico.

                         Exposição Oral
                         A) Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30
                         g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
                         anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro
                         da 1 ª hora após a ingestão do agrotóxico.
                         B) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave as áreas afetadas, incluindo o
                         cabelo, com água e sabão.
                         C) O tratamento é sintomático e de suporte.
                         D) Metamoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/kg de uma solução de azul de metileno a 1 %
                         lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser
                         necessárias.
                         Exposição lnalatória
                         Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se
                         ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório,
     Tratamento
                         bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na venti lação, se necessário. Trate
                         broncoespasmos com agonistas beta 2 vias inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
                         Exposição Ocular
                         Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a
                         0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
                         lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                         específico.
                         Exposição Dérmica
                         Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão.
                         O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem.
                         O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração, podendo causar
  Contra-indicações      pneumonite química.
  Efeitos sinérgicos     Com outros produtos cujos efeitos são similares ou aumentam a absorção do inqrediente ativo
                         ou dos outros componentes do produto comercial.
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
                         especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                         RENACIAT – ANVISA/MS
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
      ATENÇÃO            Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 41 0148
                         RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.: 0800-701 0450
                         Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br
                         Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item "Toxicocinética" e "Mecanismos de Toxicidade".

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg
CL50 inalatório: Não determinado nas condições do teste.
Irritação Dérmica: O produto quando aplicado na pele de animais de laboratório (coelhos) observou-se sinais de irritação
leve como eritema e edema em todos animais testados na observação de 1 hora após a exposição. Todos os sinais de
irritação voltaram a normalidade 24 horas após a exposição.
Irritação Ocular: O produto quando aplicado nos olhos dos animais testados causou vermelhidão quemose e hiperemia
grau 1 a 2 (leve a moderado) nas avaliações de até 7 dias após a exposição. Todos os sinais de irritação retornaram ao
normal em até 14 dias após a exposição ao produto. Não houve sinais de irritação na córnea dos animais testados.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Exposições mais prolongadas ou excessivas podem resultar em aumento do fígado; efeitos no baço e na tireóide,
destruição de células vermelhas do sangue ou redução da capacidade de carregar oxigênio no sangue com cianose,
fraqueza ou diminuição da respiração com a formação de metemoglobina. Irritante para a pele e mucosa; a ingestão leva
à irritação do tratamento gastrointestinal (gastroenterite); o contato ocular leva à conjuntivite. Altas doses podem ser
hepatotóxicas e nefrotóxicas.




REV20250612
           INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1.PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:-
 - Este produto é:
    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
    contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
    povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros
    de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.


2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
    de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
    emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos de
    segurança e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, siga as orientações abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
    devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do
    telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
    um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
    mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
    proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
    evitar intoxicação.

4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL




REV20250612
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.

TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical
   durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

LAVAGEM SOB PRESSÃO:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
   de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
   de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vaza, com tampa, pelo usuário ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesses prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações animais e
pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vaza, com tampa, pelo usuário ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.




REV20250612
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesses prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
E obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5.TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


6.RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis




REV20250612
                                

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