Trifmine
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Fungicida
triflumizol (imidazol) (300 g/kg)

Informações

Número de Registro
2993
Marca Comercial
Trifmine
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
triflumizol (imidazol) (300 g/kg)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Gloeodes pomigena
Fuligem
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    TRIFMINE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob Nº 02993

COMPOSIÇÃO:
(E)-4-chloro-α, α, α-trifluoro-N-(1-imidazol-1-yl-2-propoxyethylidene) -o-toluidine
(TRIFLUMIZOL) ........................................................................................................ 300 g/kg (30% m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................. 700 g/kg (70% m/m)

               GRUPO                                           G1                                        FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA, sistêmico, do grupo químico Imidazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: PÓ MOLHÁVEL (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRIFMINE TÉCNICO (Registro MAPA nº 02893)
NIPPON SODA CO. LTD.
Takaoka Plant - 300 Mukaino Honmachi, Takaoka, Toyama 933-8507, Japão

FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro da Empresa no Estado do Paraná nº 003263
ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro da Empresa no Estado do Rio Grande do Sul nº 00001047/99
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43- Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 4153




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FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D'água - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro da empresa no estado de São Paulo nº 31
NORTOX S.A.
Rod. BR 369, km 197 - Bairro Distrito de Aricanduva - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro da Empresa no Estado do Paraná nº 466
NORTOX S.A.
Rod. BR 163, km 116 - Bairro Pq. Ind. Vetorasso - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro da Empresa no Estado de Mato Grosso nº 183/06
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, nº 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro da empresa no estado de Minas Gerais nº 8.764
SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - Resende/RJ
CNPJ nº 06.697.008/0001-35 - Registro da empresa no estado de Rio de Janeiro nº 15
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro da Empresa no Estado de Minas Gerais nº 701-332
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 477
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, 859 - Distrito Industrial João Narezzi - Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 466
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 1049

                      Nº do lote ou partida:
                      Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                 SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                        Indústria Brasileira
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
                     MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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  INSTRUÇÕES DE USO
  “TRIFMINE” trata-se de um fungicida com ações sistêmicas translaminar, preventiva e erradicante,
  empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas em diversas culturas.

  CULTURAS, DOENÇAS, DOSES E RECOMENDAÇÕES DE USO:
                                                                     RECOMENDAÇÕES DE USO
                      DOENÇAS
                                             DOSES
CULTURAS             Nome Comum                                                            Número
                                              (p.c.)         Época e Intervalo de                    Volume
                   (Nome Científico)                                                      máximo de
                                                                 aplicações                          de calda
                                                                                          aplicações
            Sarna
            (Venturia inaequalis)                           Recomenda-se iniciar os
            Podridão-amarga                              tratamentos na emissão das
            (Colletotrichum gloeosporioides)   70 g/      primeiras brotações ou nos
  MAÇÃ                                                                                        3      1000 L/ha
            Oídio                            100 L água primeiros indícios de ataque
            (Podosphaera leucotricha)                   das doenças, prosseguindo-se
            Fuligem                                        com intervalos de 10 dias.
            (Gloeodes pomigena)
                                                         Efetuar aplicações quinzenais
            Oídio                            25-50 g/     iniciando antes da abertura
 MANGA                                                                                        3      1000 L/ha
            (Oidium mangiferae)             100 L água     das flores até o início das
                                                                  frutificações.
                                                         Efetuar aplicações a partir do
         Oídio                               20-50 g/    aparecimento dos primeiros
MELANCIA                                                                                      3      1000 L/ha
         (Sphaerotheca fuliginea)           100 L água   sintomas em intervalos de 7
                                                                      dias.
            Oídio
            (Sphaerotheca fuliginea)                     Efetuar aplicações a partir do
            Crestamento-gomoso-do-caule      20-50 g/    aparecimento dos primeiros
 MELÃO                                                                                        3      1000 L/ha
            (Didymella bryoniae)            100 L água   sintomas em intervalos de 7
            Antracnose                                                dias.
            (Colletotrichum orbiculare)
                                                         Efetuar aplicações a partir do
            Oídio                            30-50 g/    aparecimento dos primeiros
 PEPINO                                                                                       3      1000 L/ha
            (Sphaerotheca fuliginea)        100 L água   sintomas em intervalos de 7
                                                                      dias.
                                                         Efetuar aplicações a partir do
            Oídio                             40 g/
  ROSA                                                   aparecimento dos primeiros           -      1000 L/ha
            (Sphaeroteca pannosa)           100 L água
                                                                   sintomas.
                                            150-200 g/
            Helmintosporiose
                                            100 kg de
            (Bipolaris sorokiniana)                        Deve ser feito tratamento
 TRIGO                                      sementes
                                                          único, antes da semeadura.          1          -
sementes                                     100 g/
            Brusone                                            Adicionar corante.
                                            100 kg de
            (Pyricularia grisea)
                                            sementes
                                                         Efetuar aplicações a partir do
            Oídio                            40-80 g/    aparecimento dos primeiros
   UVA                                                                                        3      1000 L/ha
            (Uncinula necator)              100 L água     sintomas da doença com
                                                             intervalos de 10 dias.
  p.c.: produto comercial




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MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador manual ou tratorizado de barra,
dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas. A densidade das gotas
deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra. O sistema de agitação no interior do
tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia,
evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores à 27°C e umidade relativa inferior a 70%,
visando reduzir ao máximo perdas por deriva e evaporação.
Para pulverizador de barra: manter sempre a barra 20 cm acima da cultura, utilizar de preferência
bicos do tipo D2 ou D3 distanciados entre si em 50 cm. A pressão de aplicação deve estar entre 100 -
150 lb/pol2.
Para pulverizações na cultura da maçã, manga e uva, utilizar atomizadores tratorizados, dotados de
bicos cônicos de alta vazão.
Nas culturas de melão, melancia, pepino e rosa, utilizar pulverizadores manual ou tratorizados de
barra, dotados de bicos cônicos.
Para o tratamento de sementes de trigo utilizar tambores rotativos ou equipamentos adequados para
perfeita homogeneização.
Para tratamento de sementes adicionar corante.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro
Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
- Maçã, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva: 7 dias
- Trigo/tratamento de sementes: Não determinado devido à modalidade de emprego.
- Rosa: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para a cultura do Trigo, por se tratar de aplicação via tratamento de sementes, não há necessidade de
observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área
tratada.

LIMITAÇÕES DO USO:
Fitotoxicidade: Não há para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.
Outras Restrições a serem observadas: Não há.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Á SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
       O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.



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         O produto fungicida TRIFMINE é composto por Triflumizol, que apresenta mecanismo de
ação das C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
         Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do
  mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
  tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
  disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
  regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
  fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
  devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
  www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
  Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
  de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
  orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.




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PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
− Evite o máximo possível contato com as sementes tratadas.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
  estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
− Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
  atividades que envolvam o tratamento das sementes.
− Equipamentos de Proteção Individual recomendados: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
  contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável da unidade
  de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
  de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
  classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara:
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
− Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.


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− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                            - Nocivo se ingerido
                                     ATENÇÃO                - Nocivo se inalado
                                                            - Provoca irritação ocular grave



 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE (Categoria 2). Em caso de
 contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
 entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.

                                 - INTOXICAÇÕES POR TRIFMINE –
                                           (triflumizol)

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

 Grupo químico            Imidazol
 Classe Toxicológica      CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
 Potenciais vias de       Oral, dérmica, ocular e inalatória.
 exposição
 Toxicocinética           O ingrediente ativo Triflumizol é absorvido pelas vias inalatória, oral e
                          dérmica. A absorção, distribuição, excreção e metabolismo do produto
                          estudado em ratos foram rápidas.
                          A porcentagem média de distribuição da radioatividade excretada pelos ratos
                          durante o período do teste de 2 dias foram 77,8% na urina e 20,3% nas
                          fezes. Cerca de 2% da dose administrada foi associada com os tecidos.
                          Os principais metabólitos do Triflumizol foram determinados por
                          cromatografia e espectrofotometria e encontrados como sendo FA-1-5-
                          sulfato, PM-8-1-sulfato, FD-7-1 e FD-2-1 glicuronídeo. Quantidades
                          negligenciáveis do produto não metabolizado foram detectadas.
 Toxicodinâmica           O mecanismo de ação do Triflumizol não está bem estabelecido para seres
                          humanos.
 Sintomas e sinais        Não há sintomas característicos. Recomenda-se observar o estado do
 clínicos                 paciente.
 Diagnóstico              Não há sintomas característicos. Recomenda-se observar o estado do
                          paciente e tratar conforme quadro clínico apresentado.
 Tratamento               Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.

                          Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                          respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar
                          um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para



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                         realizar o procedimento.
                         A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                         adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                         luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o
                         agente tóxico.
 Contraindicações        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                         pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                         deve ser evitado.

 Efeitos das             Não são conhecidos
 interações químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
                         e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                         (RENACIAT – ANVISA/MS).
                         As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
 ATENÇÃO                 e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de
                         Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema
                         de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.ihara.com.br
                         Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:
DL50 oral em ratos: 1975 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 3,7 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: causou eritema leve em pele de coelhos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: causou vermelhidão e edema na conjuntiva de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível.
Mutagenicidade: produto não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS DO INGREDIENTE ATIVO:
Em estudos de curtas e longa duração com ratos alimentados com doses diárias repetidas do produto as
principais alterações foram alterações hepáticas caracterizadas por aumento do peso do fígado e
vacuolização gordurosa hepática. Outras alterações observadas foram diminuição do consumo de
alimentos, diminuição do peso corpóreo e alterações na bioquímica sanguínea principalmente nos níveis
de fosfatase alcalina, transaminases e de colesterol.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
− Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
− Não utilize equipamento com vazamento.


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− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
  da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
    QUÍMICAS.
− Telefone da empresa: 0800 770 1760.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
    consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando
    a favor do vento, para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.




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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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