Triclon; Forst;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (680 g/kg)

Informações

Número de Registro
17208
Marca Comercial
Triclon; Forst;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (680 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistemico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Pastagens
Acacia farnesiana
aromita; espinheiro; esponjinha
Pastagens
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Pastagens
Orbignya phalerata
babaçu; coco-pindoba; palha-branca
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)

Conteúdo da Bula

                                    V2025 02 04

                                                                                                                UPL
                                                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                                                t: (19) 3794-5600




                                                               TRICLON
                                                                  FORST

              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 17208

COMPOSIÇÃO:
. Butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate
  (TRICLOPIR-BUTOTÍLICO) .................................................................... 680,0 g/L (68,00% m/v)
 (Equivalente em ácido de TRICLOPIR) ........................................................... 480,0 g/L (48,00% m/v)
. Outros Ingredientes   .....................................................................................   456,0 g/L (45,60% m/v)

               GRUPO                                                  O                                               HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, sistêmico do grupo químico do Ácido piridiniloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO: (*)
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRICHLOPYR-BUTOTYL TÉCNICO LIER – REGISTRO MAPA Nº 30019
Lier Chemical Co., Ltd.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province – 621000 - China

TRICLOPYR ESTER TÉCNICO VOLCANO – REGISTRO MAPA Nº 06808
UPL South Africa (Pty) Ltd.
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands - República da África do Sul

TRICLOPIR TÉCNICO CROPCHEM III – REGISTRO MAPA Nº TC04624
Jiangsu Fengshan Group Co., Ltd.
Wanggang Town, Dafeng City 224145 Jiangsu Province - China

FORMULADOR:
Arysta LifeScience India Limited
50-A, G.l.D.C., Kalol Survey Nº 317-318, Kankarna Muvada, Derol, District: Panchmahal - Índia

IHARABRAS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - Sorocaba/SP - CEP 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 008

Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 - China
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
                                                                                                                          Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                                                      Public
                                                                                UPL
                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


MCFI INTERNATIONAL
7 Morewood Road, Hammersdale Kwazulu Natal – África do Sul

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 8.764

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477

United Phosphorus (India) LLP. (Unit 11)
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat 393 002 - Índia

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado 1049

UPL South Africa (Pty) Ltd.
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands - República da África do Sul

UPL Limited (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
                       Nº do lote ou partida:
                       Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:


         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                             E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
 Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                        no Art. 4º do Decreto Nº7.212, de 15 de Junho de 2010)

            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C

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                                                                                          Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                      Public
                                                                                     UPL
                                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600


INSTRUÇÕES DE USO:

TRICLON é um herbicida sistêmico do grupo químico do Ácido piridiniloxialcanoico indicado para controle
em pós-emergência de plantas daninhas em arroz irrigado e pastagem, assim como para aplicação em
pré-semeadura em milho, soja e trigo.

Para milho e soja, TRICLON é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-semeadura destas
culturas (soja e milho), para controle da Buva (Conyza bonariensis) e da soqueira de algodão (Gossypium
hirsutum). Para trigo, TRICLON também é indicado para aplicação em manejo (dessecação) na pré-
semeadura desta cultura (trigo) e para controle da Buva (Conyza bonariensis).

Para cana-de-açúcar TRICLON é indicado na aplicação em pré ou pós-emergência da cana-planta ou soca para controle
da Corriola (Merremia cissoides), Corda-de-viola (Ipomoea purpurea), Mamona (Ricinus communis) e Mucuna-preta
(Mucuna aterrima).

Aplicação na pós semeadura da cultura (arroz irrigado) ou manejo de plantas daninhas de
culturas estabelecidas (pastagens):

                                Plantas Daninhas                                              Número    Volume de
                                                                                 Dose
    Culturas                                                  Estádio do                     máximo de    Calda
                                                                              (L p.c/ha)
                        Nome comum         Nome científico       alvo                        aplicações  Terrestre
                          Junquinho         Cyperus iria
                                                                             (0,6 a 0,7) *
                                                              1 a 3 folhas
Arroz irrigado    (¹)
                                                                                                   1          200 L/ha
                           Tiriricão          Cyperus
                                                                             (0,7 a 0,8) *
                                             esculentus
                          Aromita /
                         espinheiro /     Acacia farnesiana
                         esponjinha

                         Assa-peixe-          Vernonia
                           branco            polyanthes
                                                         Aplicar na época
                        Babaçu / coco-                      em que as
                                            Orbignya*
                        pindoba / palha                  plantas  estejam
                                             phalerata
                            branca                          em intenso
                                                             processo                                         200 a 400
  Pastagem      (2)
                           Cambará        Lantana camara    vegetativo        1,5 a 2,0            1
                                                                                                                L/ha


                         Erva-quente      Spermacoce alata


                                            Spermacoce
                         Erva-quente
                                              latifolia

                                             Solanum
                           Jurubeba         paniculatum
Obs:   (1)
             Aplicação anterior a entrada de água na lavoura, quando o arroz estiver no estádio V3 a V4.

Obs: (2) Especificamente no caso de controle do Coco-pindoba ou Babaçu (Orbignya phalerata), preparar 5%
em óleo diesel. Diluir 5 litros do produto em 95 litros de óleo diesel. A aplicação pode ser feita com uma
pistola de uso veterinário ou um aplicador costal manual com dosador PJH Jacto, com a dose de 5 ml em
plantas jovens e 10 ml em plantas adultas diretamente na gema apical.
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                                                                                               Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                           Public
                                                                                     UPL
                                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600

* Adicionar 0,25% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.

Aplicação na pré semeadura da cultura:

                           Plantas Daninhas                                                    Número
                                                                                                               Volume
   Culturas                                                Estádio do            Dose          máximo
                                                                                                              de Calda
                   Nome comum        Nome científico          alvo            (L p.c/ha)          de
                                                                                                              Terrestre
                                                                                              aplicações
                                                       Rebrota da
                                        Gossypium                       (1,25 a 2,0)                           100 a
                      Algodão                         Soqueira de                          2
                                         hirsutum                            **                               200 L/ha
    Milho                                                algodão
                                                       Alvo menor                                              100 a
                                       Conyza                            (1,5 a 2,0)
                     Buva                            que 15 cm de                          1                    200
                                    bonariensis                              **
                                                          altura                                                L/ha
                                     Gossypium        Soqueira de       (1,25 a 2,0)                           100 a
                    Algodão                                                                2
                                      hirsutum           algodão             **                               200 L/ha
    Soja                                               Alvo menor
                                       Conyza                            (1,5 a 2,0)                           100 a
                     Buva                            que 15 cm de                          1
                                    bonariensis                              **                               200 L/ha
                                                          altura
                                                       Alvo menor
                                       Conyza                            (1,5 a 2,0)                           100 a
    Trigo            Buva                            que 15 cm de                          1
                                    bonariensis                              **                               300 L/ha
                                                          altura
** Adicionar 0,5% v/v de Alquil éster etoxilado do ácido fosfórico ou óleo mineral emulsionável.

Pré ou pós-emergência da cana-planta ou soca:

                           Plantas Daninhas                                                    Número
                                                                                                               Volume
   Culturas                                                  Estádio do           Dose         máximo
                                                                                                              de Calda
                   Nome comum        Nome científico            alvo           (L p.c/ha)         de
                                                                                                              Terrestre
                                                                                              aplicações
                                                                               400 a 800
                       Corriola          Merremia
                                                                                 ml/ha              1
                                         cissoides
                                                        Pós-emergência da
                                                           cana-planta ou      400 a 800
                   Corda-de-viola        Ipomoea                                 ml/ha
Cana-de-açúcar                                          soca no estádio de                          1
                                         purpurea
                                                          até 6 a 8 folhas.
                                                                                                               100 a
                                                          Para as plantas      250 a 800                      300 L/ha
                       Mamona            (Ricinus            infestantes         ml/ha              1
                                        communis)        também em pós-
                                                         emergência entre
                                                            4 a 6 folhas       250 a 800
                    Mucuna-preta         (Mucuna                                 ml/ha              1
                                         aterrima)


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Arroz irrigado: Aplicação única na pós-emergência da cultura no estádio (V3 a V4) e das plantas daninhas
em estádio de 1 a 3 folhas (Junquinho - Cyperus iria e Tiriricão - Cyperus esculentus) anteriormente à
entrada de água na lavoura.

Cana-de-Açúcar: Realizar a aplicação em pré ou pós-emergência da cana-planta ou soca no estádio de até
6 a 8 folhas. Para as plantas infestantes também em pós-emergência entre 4 a 6 folhas. Utilizar as maiores
doses em áreas de alta infestação, plantas daninhas de maior porte ou períodos secos. Realizar apenas uma
aplicação por ano.
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                                                                                                                           Public
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                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


Milho:
Para Destruição da soqueira de algodão: realizar um programa de manejo na pré semeadura do Milho,
com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2°
com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura do Milho deve ser feita respeitando o intervalo
minimo de 10 dias após a segunda pulverização.
Para controle do alvo Buva: fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em
estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura
do Milho.

Pastagem: Para controle das das plantas daninhas (com exceção do alvo Coco-pindoba ou Babaçu), diluir
a dose recomendada em um volume de calda de 200 a 400 litros de água por hectare.

Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e
as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o
produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta. Aplicar na época em que as plantas
estejam em intenso processo vegetativo, uma vez ao ano.

Soja:
Para Destruição da soqueira de algodão: Realizar um programa de manejo na pré semeadura da Soja,
com 2 aplicações sequenciais, sendo a 1° aplicação por ocasião da presença da soqueira de Algodão, e a 2°
com intervalo de 20 a 30 dias após a primeira. A semeadura da Soja deve ser feita respeitando o intervalo
minimo de 20 dias após a segunda pulverização.
Para controle do alvo Buva: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em
estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura
da Soja.

Trigo: Fazer aplicação única na pós-emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm
de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias para realizar a semeadura do Trigo.

MODO DE APLICAÇÃO:

RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode
gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas
são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos
hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma
de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de
Abacate, Mandioca, Pimentão, Pimenta, Tomate, Uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que
recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando
prejuízos econômicos importantes.

Aplicação via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto, autopropelido ou costal.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a
extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal
e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar (30 a 70 PSI). Usar velocidade de aplicação
que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra deve ser de no máximo
50 cm e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na
planta alvo, conforme recomendação do fabricante. O uso de espaçamento entre bicos menor que 50 cm
permite diminuir a altura necessária entre a barra e o alvo, reduzindo os riscos de deriva pelo vento, desde
que o terreno permita esta prática. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade
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                                                                                                                      Public
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                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600

da pulverização com baixa deriva. Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na
direção de culturas sensíveis e mantenha a aplicação a um mínimo de 50 m de distância das mesmas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Aplicação Aérea (apenas para Cana-de-açúcar e Pastagem):
Utilizar um volume de Aplicação de 30 a 50 litros de calda por hectare. Utilizar bicos que produzam gotas
grossas a muito grossas. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação
de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de
gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Para a aplicação aérea, siga também as orientações abaixo:
1) Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas.
2) Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de distância de plantas ou culturas sensíveis.
3) Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área de
aplicação; interromper o serviço se houver mudança nessa direção.

Aplicação por Aeronave remotamente pilotada (ARP) para as culturas da cana-de-açúcar e
pastagem: A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com
as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil
(ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Para a cultura da cana-de-açúcar a aplicação deve ser realizada de forma localizada ou na modalidade de
“catação”.
Recomenda-se um volume de aplicação mínimo de 40 L/ha. Não aplique volumes de aplicação abaixo da
faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus
bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar
consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas Muito Grossas a Ultra Grossas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão
indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo.
Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).

Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):

 Volume         de   Tamanho      das    Altura de voo       Velocidade de   Largura      da      faixa      de
 aplicação           gotas               em relação ao       aplicação       trabalho
                                         início do alvo
      40 L/ha       Muito Grossas a            3m          10 a 15* km/h                 2m
                     Ultra Grossas
 *Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo
 e das orientações do fabricante, pode trabalhar mais próximo do limite máximo de Velocidade de aplicação.


Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível.
Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto
maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 100 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como culturas
sensíveis ao produto.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador, como filtros de malha 80 ou
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                                                                                         Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                     Public
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                                                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                                         w: br.uplonline.com
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                                                                                                         t: (19) 3794-5600

100 mesh. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque
do pulverizador até 1/3 de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente
a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-
se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na
pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque
do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição
é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da
calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador
de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de
uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas
proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da
calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção
de barra.

Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 3 a 6 km/h. Se o vento estiver menor que 3 km/h não aplique pois pode haver
inversão térmica.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
       minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
       todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar
       ar na bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
       bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.

     Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
     desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
     por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA PARA CADA CULTIVO:
ARROZ IRRIGADO.............................................................................................65 dias
MILHO...................................................................................................................(1)
CANA-DE-AÇÚCAR...................................................................................................(1)
PASTAGEM.............................................................................................................(1)
SOJA.....................................................................................................................(1)
TRIGO...................................................................................................................(1)
   (1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.




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                                                                                                                    Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                                               Public
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                               w: br.uplonline.com
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                                                                               t: (19) 3794-5600


INTERVALO DE REENTRADA NA CULTURA TRATADA:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Devido à característica de uso do produto (herbicida), devem ser seguidas as recomendações de uso constantes
da bula, visando evitar danos em demais culturas.
O pastoreio pode ser feito após o período de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas daninhas a ele resistentes.
Como prática de manejo e resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes
mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos
recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;

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                                                                                                                     Public
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600

- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico; óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar formação de respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico; óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);


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                                                                                                                     Public
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- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                  Nocivo se ingerido

                                               PERIGO             Pode ser nocivo se inalado
                                                                  Provoca lesões oculares graves



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar lentes
de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando
as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                                                                       Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                   Public
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                                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


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                                             INTOXICAÇÕES POR
                                                 - TRICLON -

                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS


  Grupo químico            TRICLOPIR-BUTOTÍLICO: ácido piridiniloxialcanoico.
  Classe toxicológica      Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
  Vias de exposição        Dérmica e inalatória.
                           Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                           considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
  Toxicocinética           Triclopir-butotílico: a substância é uma variação na forma de éster do ácido
                           triclopir. Os sais e ésteres do triclopir, assim como sua forma ácida,
                           apresentaram perfis farmacológicos e cinéticos equivalentes. O perfil cinético do
                           triclopir após absorção oral foi similar em diferentes espécies de mamíferos,
                           incluindo humanos. Em ratos, a substância foi rápida e extensivamente
                           absorvida (entre 75 a 94%) dentro de 72 horas. Foi distribuída nos tecidos,
                           sendo encontrada principalmente nos rins e em menores quantidades no fígado
                           e tecido adiposo. Não é esperada bioacumulação nos tecidos.
                           Apenas uma pequena proporção da dose administrada (1-2%) foi metabolizada,
                           produzindo o metabólito 3,5,6-tricloro-2-piridinol na urina. Outros metabólitos
                           minoritários encontrados foram: conjugados glucoronídeo, sulfato de piridinol e
                           conjugados triclopir.
                           O triclopir foi excretado principalmente em sua forma inalterada na urina (89-
                           95%) dentro de 72 horas, seguido por uma pequena quantidade nas fezes (1-
                           3%), que aumenta de acordo com aumento da dose administrada.
  Toxicodinâmica           Triclopir-butotílico: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
                           humanos ou animais.

  Sintomas e sinais        Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
  clínicos                 Em estudos em animais de experimentação, o produto é nocivo se ingerido e
                           pode ser nocivo se inalado. A aplicação do produto não provocou irritação
                           cutânea em coelhos nem sensibilização cutânea em camundongos. No entanto,
                           foi observado potencial de causar lesões oculares graves em estudo in vitro.

                           Triclopir-butotílico: não são conhecidos sintomas específicos em humanos.
                           Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a
                           substâncias químicas podem ocorrer, como:
                           Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                           ardência e vermelhidão.
                           Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                           respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                           Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                           ardência e vermelhidão.
                           Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                           vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
                           Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                           crônica em humanos.



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  Diagnóstico              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                           quadro clínico compatível.

  Tratamento               CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: A pessoa que
                           presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
                           de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
                           forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios
                           e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                           orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                           O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                           impermeáveis.

                           Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
                           estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
                           medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
                           e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
                           endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                           Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                           secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
                           manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
                           necessário ventilação pulmonar assistida.

                           Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
                           estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                           Exposição Oral:
                           - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                           - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                           mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                           indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                           - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
                           Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
                           potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
                           (geralmente dentro de 1 hora).
                           - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                           de intoxicação por triclopir-butotílico. Avaliar a necessidade de administração de
                           carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
                           água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25
                           a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

                           Exposição respiratória:
                           Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                           respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                           avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                           pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                           Exposição dérmica:
                           Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                           cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.


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                                                                                             Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                         Public
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                                                                                  t: (19) 3794-5600

                           Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                           persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                           Exposição ocular:
                           Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                           ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine
                           o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
                           o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                           ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
                           e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
  Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                           pneumonite química.
                           A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                           das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                           intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                           ingestão de quantidade não significativa.
  Efeitos das
  interações químicas      Não disponível.
  ATENÇÃO                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
                           Nacional    de    Centros    de    Informação    e   Assistência    Toxicológica
                           (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                           Agravos de Notificação Compulsória.
                           Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                           Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3518-5465
                           Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com.br
                           Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300 - 2000 mg/kg p.c. (cut-off: 500 mg/kg p.c.).
DL50 dérmica em ratos: >4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4h): não determinado nas condições do teste (>6,01 mg/L). Sinais clínicos como
piloereção, prostração leve e arqueamento dorsal foram observados durante a exposição, mas revertidos no
mesmo dia, após a exposição.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou nenhum sinal de
irritação cutânea. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular in vitro: a substância foi considerada como corrosiva para os olhos em estudo de
viabilidade celular em uma monocamada confluente de células de córnea de coelho (Statens Seruminstitut
Rabbit Cornea - SIRC).
Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.



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                                                                                            Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                        Public
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                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                w: br.uplonline.com
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Efeitos crônicos:
Triclopir-butotílico: nos estudos de curto prazo, conduzidos em ratos e cães, os principais efeitos observados
consistiram em diminuição do peso corpóreo, aumento do peso dos rins e alterações histopatológicas renais
(degeneração dos túbulos proximais). Em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, o principal
órgão alvo de toxicidade identificado foram os rins (aumento de peso do órgão e alterações histopatológicas),
outros efeitos incluíram alterações nos parâmetros hematológicos e alterações nos hepatócitos. O NOAEL
mais relevante identificado nos estudos foi de 3 mg/kg p.c./dia, derivado do estudo de 2 anos em ratos, com
base nos efeitos renais.
Nem o éster triclopir-butotílico nem o ácido triclopir apresentaram potencial genotóxico após uma série de
testes in vitro e in vivo. O triclopir também não apresentou potencial carcinogênico nos estudos de toxicidade
crônica em ratos e camundongos. Nos estudos de toxicidade para a reprodução de duas gerações em ratos,
estabeleceu-se o NOEL para a reprodução em 25 mg/kg p.c./dia, baseado nos efeitos de diminuição do
tamanho da ninhada, do peso corpóreo e da taxa de sobrevivência das ninhadas F1 e F2, na maior dose
testada. Nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento conduzidos em ratos e coelhos foram observados
efeitos de retardo na ossificação dos ossos do crânio na dose de 200 mg/kg p.c./dia e aumento na incidência
de anomalias esqueléticas e malformações em 300 mg/kg p.c./dia, as doses mais altas utilizadas no estudo
em ratos. Doses seguras de exposição foram estabelecidas.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação/lesões oculares com dor, ardência e vermelhidão.


                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


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                                                                                          Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                      Public
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                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                w: br.uplonline.com
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                                                                                t: (19) 3794-5600


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:


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                                                                                          Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                      Public
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                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                w: br.uplonline.com
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• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA



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                                                                                          Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                      Public
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                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                                w: br.uplonline.com
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                                                                                t: (19) 3794-5600

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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                                                                                          Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                      Public
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.


                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

(*) PARANÁ: Restrição de uso para o alvo Orbignya phalerata, não devendo ser indicada ou receitada na
cultura da pastagem.




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                                                                                        Bula – TRICLON; FORST

                                                                                                                    Public
                                

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