Tricea
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
piroxsulam (triazolopirimidina sulfonanilida) (45 g/L)

Informações

Número de Registro
4414
Marca Comercial
Tricea
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
piroxsulam (triazolopirimidina sulfonanilida) (45 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistemico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo

Conteúdo da Bula

                                    Tricea®
                                                    <logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 4414

COMPOSIÇÃO:
N-(5,7-dimethoxy[1,2,4]triazolo[1,5-a]pyrimidin-2-yl)-2-methoxy-4-(trifluoromethyl)pyridine-3-
sulfonamide
(PIROXSULAM) ........................................................................................................... 45 g/L (4,5% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), heavy arom
(NAFTA AROMÁTICA) ............................................................................................ 769 g/L (76,9% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................... 231 g/L (23,1% m/v)

                 GRUPO                                             B                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO:
PIROXSULAM: Sulfonamida triazolopirimidina
NAFTA AROMÁTICA: Hidrocarboneto aromático

TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de Óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA -
Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
PYROXSULAM TÉCNICO
Registro MAPA n° 4314
W. R. Grace & Co.-Conn.
2858 Back Vail Rd, Tyrone, Pensilvânia, 16686 - Estados Unidos da América

Vertellus Specialties UK Ltd
Lower Road, Halebank, WA8 8NS, Widnes, Cheshire - Reino Unido

Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

FORMULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP



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Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

Corteva Agriscience Italia S.r.l.
Strada Statale 11, km 190.2, Bergamo, 24050, Mozzanica - Itália

Corteva Agriscience France S.A.S.
BP-20 Zone Industrielle, F-67410, Drusenheim - França

Van Diest Supply Company
1434 220th Street St, Webster City - IA, 50595-0610 - Estados Unidos da América

Sulfotecnica
Via Pian D’Asso, Torrenieri, 53028 - Itália


                     Nº do lote ou partida:
                     Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.

   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                              Irritante

                                      Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273°
                          do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
TRICEA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica indicado em aplicações de pós-emergência para a
cultura do trigo, apresentando alta eficiência às principais ervas de folha-larga e gramíneas infestantes
desta cultura.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
      Cultura                      Alvo                      Dose             Época de Aplicação
                                Azevém
                                                    340 - 400 mL/ha
                          (Lolium multiflorum)
                               Aveia-Preta
                            (Avena strigosa)
                                                       400 mL/ha           Aplicar em pós-emergência
                              Aveia-Branca
                                                                            inicial, quando as plantas
                             (Avena sativa)
                                                                             daninhas estiverem em
                                 Nabo
                                                       340 mL/ha              estádio de 2-4 folhas.
                       (Raphanus raphanistrum)
      TRIGO                  Cipó-de-veado
                        (Polygonum convolvulus)
                                                    340 - 400 mL/ha
                             Soja-voluntária
                             (Glycine max)
                     N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1

                     Volume de calda:
                     - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
                     *Adicionar adjuvante (óleo vegetal) à calda no volume de 0,5 L/ha.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O herbicida TRICEA deverá ser aplicado em área total, em pós-emergência, observando-se uma boa
cobertura das plantas daninhas. A aplicação do herbicida TRICEA deverá ser feita através de
pulverizações terrestre, com equipamentos tratorizados com barra, utilizando-se bicos leque ou
equivalentes. Observar sempre as recomendações do fabricante.
A altura da barra, distância entre bicos e pressão utilizada devem ser calculadas de modo a obter uma
cobertura uniforme da parte aérea das plantas daninhas.

Adjuvante:
Para aplicação de TRICEA, é obrigatória a adição de adjuvante à calda de aplicação para possibilitar a
absorção do produto e seu efeito sobre as plantas daninhas alvo.
Recomenda-se o uso de Óleo Vegetal na dose de 0,5 L/ha.

Observações:
     - O uso de adjuvante abaixo da dose recomendada de 0,5 L/ha reduzirá significativamente a
     atividade de TRICEA.
     - Não aplicar adjuvante de classes diferentes do recomendado.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar somente em condições climáticas favoráveis:
         - Temperatura máxima de 27ºC
         - Ventos de até 5 km/h - evitar rajadas de vento
         - Umidade relativa do ar mínima de 50%




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LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com TRICEA.

Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o
gerenciamento de resíduos.

A lavagem consiste em uma tríplice lavagem com água conforme orientação a seguir: complete o tanque
com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos, passe pelas
mangueiras, barra, pontas e filtros. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado. Repita esse
processo por mais duas vezes. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o
filtro em linha e faça a lavagem separadamente. Após limpeza, reinstale-os no sistema de pulverização.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Trigo....................................................................................................................................................... (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Nenhuma outra limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro
Agrônomo.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO
INTEGRADO DE PRAGAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do
        mesmo alvo, quando apropriado.
    • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
        e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
        www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
        Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                                                     B                                            HERBICIDA

O produto herbicida TRICEA é composto por Piroxsulam, que é um inibidor da acetolactato
sintase (ALS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Herbicidas).

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:



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Vide dados relativos à proteção da saúde humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
  botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
  árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:



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•   É proibida a aplicação com equipamentos costais ou manuais.
•   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
    de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
    estiver sendo aplicado o produto.
•   Não aplique o produto com ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
    condições climáticas para cada região.
•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
•   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
    botas de borracha; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
  de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
  calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.


                                                Pode ser nociva se ingerido.
                                                Pode ser nociva se in alado.
                          ATIENÇAO              Provoca irritaçao à pele.
                                                Provoca irritaçao ocular grave.
                                                Pode provocar reaçoes alérgicas na pele.

    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
    embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.




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  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
  pessoa de lado e não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
  lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
  no outro olho.
  Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS
  NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
  sabão neutro.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
  exemplo.


                                 INTOXICAÇÕES POR TRICEA
                                    Informações Médicas
  Grupo Químico     PIROXSULAM: Sulfonamida triazolopirimidina
                    NAFTA AROMÁTICA: Hidrocarboneto aromático
   Classificação    Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
   Toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
  Toxicocinética    PIROXSULAM:
                    Em ratos, o Piroxsulam foi ampla e rapidamente absorvido e excretado. A absorção
                    oral foi de aproximadamente 75%. Maiores concentrações foram encontradas no
                    plasma, fígado e rins. Não houve evidências de bioacumulação.
                    A principal via metabólica foi a O-dealquilação. A excreção foi de 96% em 48
                    horas, principalmente pela urina (60%), fezes (50%) e bile (17%). O metabólito
                    toxicologicamente relevante foi o 2-demetil-piroxsulam, em ratos. A absorção
                    dérmica foi de 10% para o produto concentrado e na diluição de 1:735, em ratos.
                    NAFTA AROMÁTICA:
                    Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
                    Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
                    dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC.
                    Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea.
                    São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção
                    sistêmica ocorre.
                    Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica.
                    Foram encontrados no leite de todas as lactantes.
                    Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
 Toxicodinâmica     Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos para o
                    Piroxsulam e para a nafta.
    Sintomas e      PIROXSULAM:
  sinais clínicos   Os dados de intoxicação em humanos são muito limitados. A toxicidade para
                    mamíferos é baixa. Em animais, observou-se moderada irritação dérmica, severa
                    irritação ocular e sensibilização dérmica.
                    NAFTA AROMÁTICA:
                    Os solventes presentes na formulação são absorvidos através da via inalatória e
                    atingem rapidamente o sistema nervoso central (SNC), provocando depressão
                    (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, coma) e arritmias
                    cardíacas. Quando ingeridos, não causam toxicidade sistêmica importante, devido



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                    à pobre absorção, à exceção de pneumonia aspirativa, que pode progredir, em
                    alguns casos, a óbito. Em grandes concentrações, podem causar hemólise (pode-
                    rá produzir lesões renais) e catarata. O contato frequente ou prolongado pode
                    causar irritação e dermatite. Os solventes também aumentam o potencial de
                    irritação ocular e de sensibilização dérmica.
    Diagnóstico     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                    compatível.
                    Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                    trate o paciente imediatamente.
    Tratamento      Antídoto: não há antídoto específico.
                    Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte de
                    exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias.
                    Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
                    - Lavagem gástrica: não está indicada, devido à presença dos solventes na
                    formulação (elevado potencial de aspiração);
                    - Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                    sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora).
                    Suspensão: (30 g de carvão/240 mL de água). Dose: 25 a 100 g em adultos; 25
                    a 50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano;
                    - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                    permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário.
                    Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de
                    venti-lação assistida, se requerido. Fluidos intravenosos e monitorização de
                    oxigenação (oximetria/gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
                    - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                    sintomas.

 Contraindicações A indução do vômito e a lavagem gástrica são contraindicadas, em razão do risco
                  de aspiração e de pneumonite química.

    Efeitos das     Não observados em humanos.
    interações
     químicas

    ATENÇÃO         Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                    tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                    Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As
                    intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                    de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
                    Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                    Vigilância Sanitária (Notivisa).

                    TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800 772 2492


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Formulado):
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 1,1 mg/L


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Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: no estudo realizado em coelhos, o produto causou
moderada vermelhidão à pele. As alterações permaneceram até 14 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: no estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se
extremamente irritante, causando opacidade de córnea, irite, vermelhidão moderada da conjuntiva,
quemose e secreção, reversíveis após 14 dias.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:
PIROXSULAM:
Em animais, o órgão-alvo foi o fígado (incremento no peso e focos de alterações nos hepatócitos). Foram
observados adenomas hepatocelulares e carcinomas em camundongos machos, e leucemia linfocítica
granular em ratos Fisher 344 (efeitos considerados não relevantes para humanos). Não houve evidência
de genotoxicidade, neurotoxicidade, toxicidade reprodutiva ou sobre o desenvolvimento.

NAFTA AROMÁTICA:
A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas, hepatotóxicas, renais,
neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.




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-   Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda.,
    telefone da empresa: 0800 772 2492.
-   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetor e máscara com filtros)
-   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
    ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
    devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
    o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
    serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
    questão e da quantidade do produto envolvido.
    - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINA-ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;



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-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.



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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
   o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
   OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
   pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
   competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
    rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
    antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
    a cultura são permitidos localmente.




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