Torban Plus; Kaboclo; Limpeza;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
24-D (ácido ariloxialcanóico) (447.7 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (114.7 g/L)

Informações

Número de Registro
19623
Marca Comercial
Torban Plus; Kaboclo; Limpeza;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D (ácido ariloxialcanóico) (447.7 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (114.7 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia aegyptia
batatão-roxo; corda-de-viola (12); jetirana (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Ambrosia elatior
ambrosia-americana; carprineira; cravorana
Pastagens
Baccharis coridifolia
alecrim (2); alecrim-falso; mio-mio
Pastagens
Baccharis trimera
carqueja; carqueja-amarga; tiririca-de-bebado
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Croton floribundus
capexingui; capixingui; tapixingui
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Pastagens
Eupatorium laevigatum
cambarazinho (2); eupatório (2); falso-cambará
Pastagens
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Polygonum punctatum
erva-de-bicho (5)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sida santaremnensis
guanxuma (4); guanxumona; guaxima (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Pastagens
Ulex europaeus
tojo
Pastagens
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa

Conteúdo da Bula

                                    TORBAN PLUS
                                                         KABOCLO; LIMPEZA

                           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 19623

COMPOSIÇÃO:
Sal tri-isopropanolamina do ácido 4-amino 3,5,6 Trichloropyridine-2-carboxylic (PICLORAM, sal tri-
isopropanolamina).....................................................................................................114,7 g/L (11,47% m/v)
Equivalente ácido do PICLORAM ..................................................................................64 g/L (6,40% m/v)
Sal tri-isopropanolamina do ácido 2,4-diclofenoxiacético
(2,4-D, sal tri-isopropanolamina)..............................................................................447,7 g/L (44,77 % m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D .......................................................................................240 g/L (24,00 % m/v)
Outros ingredientes.................................................................................................603,6 g/L (60,36 % m/v)

               GRUPO                                           O                                     HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico de ação seletiva
GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxialcanóico
                 Ácido piridinocarboxílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA Nº 15912
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
PICLORAM TÉCNICO RB - REGISTRO MAPA Nº TC06120
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Mianyang Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province, China.
2,4-D TÉCNICO HANFU – Registro MAPA nº TC09823
WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD.
Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City 201405 Shandong Province, Shangai, China.
PICLORAM TÉCNICO AVILIVE II– Registro MAPA nº TC02724
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD
Duigou Port Chemical Industry Park, Guan Nan County Lianyungang City, Jiangsu, China

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
endereço Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 - Argentina

MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros
Paulínia/SP - CEP: 13140-000 - Tel.: (19) 3874-7000 - Fax: (19) 3874-7004
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 - CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG


Rev20250421
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, 386 - sala 8 - Boa Vista - CEP: 99500-000
Carazinho/RS - CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Cadastro estadual: 10/20 - SEAPA/RS
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, 416 S - sala 01 - lote 01 - Comercial José Aparecido Ribeiro - CEP: 78450-000
Nova Mutum/MT - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Cadastro estadual: 26218 - INDEA/MT
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 376, km 231 + 250, nº 1.441 - Parque Industrial Oeste II - sala S5 e S6 - CEP: 86800-762
Apucarana/PR - CNPJ: 21.203.489/0005-00 - Cadastro estadual: 1008108 - ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
 AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Avenida Senador Tarso Dutra, n°565, Torre 2, sala 1407, Bairro: Petrópolis, CEP:90.690-140 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 07.118.931/0001-38
Registro no órgão estadual n: 00001788/08 SEAPA/RS
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001788/08 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1716 – CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR.
CNPJ 07.118.931/0003-08.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007936 – ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Avenida Cristóvão Colombo, 2.955 - salas 703/704 - Floresta - CEP: 90560-003
Porto Alegre/RS - CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Cadastro estadual: 1448/04 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, km 116, s/nº - armazém 2 - sala 06 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Cadastro estadual: 23445 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, km 374, s/nº - lote 44-C-2 - módulo I - Parque Industrial Nenê Favoretto
CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Cadastro estadual: 1000021 - ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, km 30,5 - módulo 2 N - Jardim Maria Cristina
CEP: 06421-400 - Barueri/SP - CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Cadastro estadual: 4252 - CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 386, km 173,5, s/nº - sala 5A - Boa Vista - CEP: 99500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Cadastro estadual: 42/18 - SEAPA/RS


Rev20250421
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Adolfo Zieppe Filho, s/nº - quadra 17 - setor 13 - anexo 01 - módulo G - Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz
CEP: 99500-000 - Carazinho/RS - CNPJ: 05.625.220/0013-68 - Cadastro estadual: 65/20 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 364, Km 020, nº 5788, Área 02 – Módulo I – Zona Rural – CEP: 78.098-970 Cuiabá/MT
CNPJ: 05.625.220/0014-49 - Cadastro estadual: 23445 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
Rua R-2, Quadra. 11-D, Módulos 27/55, Sala 1, Bairro Daia, CEP 75132-150, Anápolis/GO
CNPJ: 03.306.578/0001-69 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Avenida Industrial nº 1530; Quadra. 42 Lote 6; Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT
CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT
FIAGRIL LITDA
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 28047 – INDEA/MT
CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA.,
Rua: Engenheiro Isaac Gondim, 26 -A- anexo A- Bairro: Jardim Petrópolis -
Maceió /AL- CEP: 57.080-670 - CNPJ: 34.925.849/0001-98.
Cadastro Estadual: 24318935-4 ADEAL/AL
CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA.,
Rod. BR 01 O - 520 - Lote 06 - Quadra B - Bairro: Maranhão Novo - Imperatriz/MA
CEP: 65.903/140 - CNPJ: 34.925.849/0002-79.
Cadastro Estadual: 12.622.274-6 AGED/MA
CCAB AGRO S.A.
Rua Alameda Santos, 2159, 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar, São Paulo, SP.
CEP: 01419-100 CNPJ: 08.938.255/0001-01 - Nº do registro do estabelecimento no estado:820 CDA/SP.
CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 163, KM 116 – Bairro Parque Industrial Vetorasso,
CEP: 74746-055, Rondonópolis/MT. Número de registro do estabelecimento/Estado:
28178 comercio (INDEA/MT) e 23776 importação e exportação INDEA MT.
CNPJ: 08.938.255/0009-69
CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 020 KM 207, SN – Bairro Zona Rural, CEP: 47850-000, Luiz
Eduardo Magalhães/BA. Número de registro do estabelecimento/Estado: 65709
(ADAB/BA). CNPJ: 08.938.255/0008-88.
CCAB AGRO S.A.
Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Bairro: Parque Industrial Nene
Favoretto, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR. Número de registro do
estabelecimento/Estado: 003588 (ADAPAR/PR). CNPJ: 08.938.255/0007-05.
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco 11100 Km 30,5 P-36, Bairro Jardim
Maria Cristina, CEP 06421-400, Barueri / SP. Número de registro do
estabelecimento/Estado: 4680 (CDA/SP) e 4210 certificado importação e exportação
CDA SP. CNPJ: 08.938.255/0011-83.
CCAB AGRO S.A.
Anel Viário s/n, Quadra área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R, Bairro
Jardim Paraíso, Acréscimo, CEP: 74984-321, Aparecida de Goiânia/GO. Número de
registro do estabelecimento/Estado: 4050 Agro Defesa. CNPJ: 08.938.255/0010-00.
CCAB AGRO S.A.
A Rodovia BR 163, 2461 - KM 744 Módulo N, Área Rural de Sorriso, CEP: 78898-899, Sorriso – MT
CNPJ 08.938.255/0003-73. Número de registro do estabelecimento no Estado: 35272 - INDEA/MT
CCAB AGRO S.A.
Rod To 222, KM 114 - 264 - Lote 4 K Quadra Chac. 41 Módulo R - Loteamento Jardim Boa Sorte - CEP: 77820-450 -
Araguaina - TO
CNPJ 08.938.255/0012-64. Número de registro do estabelecimento no Estado: 01/0240 - ADAPEC/TO
AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 e 12, bairro: Ipiranga, CEP: 74.453-383. Goiania/GO
CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090, km 374,9, 5900 - Sala Gplace - Bairro: Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04715-005
CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163; s/nº - km 116 - armazém 2 - sala 4 Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis - CEP: 78750-
899 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31307 - INDEA/MT
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG
CEP: 38038-050 - CNPJ 26.401.815/0007-61. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.382 - IMA/MG.


Rev20250421
      GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
      Anel Viário, S/N, Quadra Area Lote 005B - Aparecida de Goiânia/GO
      CEP: 74.984-321- CNPJ: 26.401.815/0005-08. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5278/2023 -
      AGRODEFESA/GO




                                No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:


       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                 PODER.

                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       Produto Importado


           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

         CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                             MEIO AMBIENTE


Cor da faixa: azul




      Rev20250421
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

TORBAN PLUS; KABOCLO; LIMPEZA é um herbicida recomendado para o controle de dicoltiledôneas indesejáveis de
porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens, cana-de-açúcar e para a erradicação de touças de eucalipto na
reforma de áreas florestais.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:

    •   Aplicação Foliar Tratorizada:
                                                                               Dose do
                                Plantas daninhas controladas                                 Nº máximo       Volume
                                                                               Produto
    Cultura                                                                                      de            de
                                                                              Comercial
                          Nome científico                Nome comum                          aplicações       calda
                                                                                (L/ha)
                   Portulaca oleracea             Beldroega                       1,0

                   Amaranthus viridis             Caruru                          1,0

                   Parthenium hysterophorus       Losna-branca                    1,0

                   Hyptis suaveolens              Cheirosa                   3,0 - 5,0

                   Ambrosia elatior               Losna-do-campo                  1,0

                   Acacia plumosa                 Arranha-gato                 1,5 - 2,0

                                                  Erva-quente;
                   Spermacoce alata                                               2,0
                                                  Poaia-do-campo

                   Sida cordifolia                Malva-veludo                 4,0 – 5,0

                   Sida rhombifolia               Guanxuma                     3,0 – 5,0

                   Senecio brasiliensis           Maria-mole                      3,0

                   Sidastrum micranthum           Malva-preta; Malvisco           3,0

                   Sidastrum paniculatum          Malva-roxa                      3,0
                                                                                                            200 a 400
                   Vernonia polyanthes            Assa-peixe-branco            3,0 – 5,0                       L/ha
                                                                                                              (trator
 PASTAGENS                                                                                        1            com
                   Vernonia ferruginea            Assa-peixe                   4,0 – 5,0
                                                                                                              barra)
                   Senna occidentalis             Fedegoso; mata-pasto            3,0

                   Waltheria indica               Malva-veludo                    3,0

                                                  Canela-de-perdiz;
                   Croton glandulosus                                          3,0 – 5,0
                                                  Gervão-branco

                   Solanum lycocarpum             Lobeira                         4,0

                   Solanum aculeatissimum         João-bravo                      4,0

                    Vernonia westiniara           Assa-peixe-roxo                 5,0

                    Euphorbia heterophylla        Amendioim-bravo                 3,5

                    Conyza bonariensis            Buva                         3,0 – 5,0

                    Eupatorium laevigatum         Cambarazinho                    3,5

                    Croton floribundus            Capixingui                      3,5

                    Baccharis trimera             Carqueja                        3,5

                    Polygonum punctatum           Erva-de-bicho                   3,5


Rev20250421
                    Solidago chilensis                 Erva-lanceta               3,5

                    Peschiera fuchsiaefolia            Leiteiro                   3,5

                    Bidens pilosa                      Picão-preto                3,5

                    Pteridium aquilinum                Samambaia                  3,5

                    Plantago major                     Tanchagem               3,0 – 5,0

                    Physalis angulata                  Joá-de-capote           3,0 – 5,0

                    Ulex europaeus                     Tojo                       3,5

                    Baccharis coridifolia              Vassourinha                3,5

                    Ipomoea purpurea                   Corda-de-viola          3,0 – 4,0

                    Synedrellopsis grisebachii         Agriãozinho

                    Eichhornia crassipes               Aguapé

                    Alternanthera tenella              Apaga-fogo

                    Sida santaremnensis                Guanxuma

                    Senna obtusifolia                  Fedegoso
                                                                               3,0 – 5,0
                    Solanum sisymbriifolium            Joá-bravo

                    Eupatorium maximilianii            Mata-pasto

                    Sida glaziovii                     Guanxuma-branca

                    Cróton glandulosus                 Gervão-branco

                    Solanum paniculatum                Jurubeba


    •   Pulverização Tratorizada de Tocos:
                                                                                Dose do
                               Plantas daninhas controladas                                    Nº máximo
                                                                                Produto                       Volume de
  Cultura                                                                                          de
                                                                               Comercial                        calda
                     Nome científico                        Nome comum                         aplicações
                                                                                 (L/ha)
                Vernonia westiniara              Assa-peixe-roxo

                Bauhinia variegata               Unha-de-vaca
                                                                               3,0 a 4,0 %
                Bauhinia divarigata              Unha-de-boi                 (misturar 3 a 4
                                                 Jacarandá-de-espinho;        L do produto
                Machaerium aculeatum                                         em 97 ou 96 L
                                                 Jacarandá-de-bico-de-pato
                                                                                de água)
                Solanum lycocarpum               Lobeira
                                                                                                              200 a 400
PASTAGENS       Randia armata                    Roseta; espinho-de-agulha                         1
                                                                                                                L/ha

                Peschiera fuchsiaefolia          Leiteira

                Schinus terebinthifolius         Aroeirinha
                                                                             4,0 % (misturar
                Acacia plumosa                   Arranha-gato                4 L do produto
                                                                               em 96 L de
                                                                                  água)
                Acacia paniculata                Unha-de-gato

                Barnadesia rosea                 Espinho-agulha
OBS: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.
Rev20250421
     •     Aplicação aérea:
                         Plantas daninhas controladas
                                                                       Dose do Produto         Nº máximo de     Volume de
 Cultura
                                                                       Comercial (L/ha)         aplicações        calda
                    Nome científico             Nome comum

               Vernonia polyanthes          Assa-peixe-branco

               Vernonia westiniara          Assa-peixe-roxo

               Spermacoce verticillata      Vassourinha-botão
PASTAGENS                                                                      6,0                              8 a 50 L/ha
               Sida rhombifolia             Guanxuma

               Solanum rugosum              Lobeira

                                            Roseta;
                Solanum lypocarpum          espinho-de-agulha

                    Merremia aegyptia           Corda-de-viola                                       1

                   Merremia cissoides           Corda-de-viola


                    Ipomoea purpurea            Corda-de-viola
CANA-DE-
                                                                               2,0                              8 a 50 L/ha
AÇUCAR
                   Ipomoea grandifolia          Corda-de-viola


                      Bidens pilosa              Picão-preto


                    Ricinus communis               Mamona

 OBS: Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas
 de grande diâmetro


     •     Erradicação de Eucalipto:
                    Plantas daninhas           Dose do Produto             Nº máximo de
    Cultura                                                                                        Volume de calda
                       controladas             Comercial (L/ha)             aplicações

                                           3 a 7% (misturar 3 a 7 L
                                          doproduto em 97 a 93 L de
                    Touças (tocos) de
  EUCALIPTO                               água,aplicando 200 a 250               1               200 a 250 mL/touça*
                       Eucalipto
                                           mL portoco logo após o
                                                    corte)
 *aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a
 6,0L/ha

 Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3,0 a 7,0 L do produto em 97,0 a 93,0 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por touça.




 Rev20250421
                            Plantas daninhas controladas
                                                                           Dose do Produto         Nº máximo de      Volume de
  Cultura
                                                                           Comercial (L/ha)         aplicações         calda
                       Nome científico             Nome comum

                 Amaranthus viridis             Caruru-de-mancha

                 Bidens pilosa                  Picão-preto                     2,0 a 3,0
                                                Buva; Rabo-de-
                 Conyza bonariensis
                                                foguete
                                                Corda-de-viola;
                 Ipomoea grandifolia
                                                Campainha
                                                Corda-de-viola;
                 Ipomoea triloba
                                                Campainha
                                                Guanxuma; Mata-                 3,0 a 4,0
                  Sida glaziovii                pasto

CANA-DE-                                        Guanxuma; Mata-
                  Sida rhombifolia                                                                        1            200 L/ha
AÇUCAR                                          pasto


                  Merremia aegyptia             Corda-de-viola


                  Merremia cissoides            Corda-de-viola
                                                                                   2,0
                  Ipomoea purpurea              Corda-de-viola


                  Ricinus communis              Mamona


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÂO:

Pastagens:
• Para pulverização foliar de qualquer tipo: uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas
a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do
Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às
aplicações aéreas.
• Para tratamento de tocos e anéis: uma só aplicação em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer
um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada anteriormente.
OBS.: Para repasse por via foliar esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver
uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e
reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque essa área foliar de rebrota é
insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessária.

Erradicação de eucalipto:
Uma só aplicação em qualquer época do ano.

Cana-de-açúcar:
Fazer uma aplicação ao ano, em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pós-emergência das plantas
daninhas. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e
em pleno crescimento vegetativo.

MODO DE APLICAÇÃO:

É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL

Aplicação aérea:
• Aplicação foliar em área total: este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens
infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto molhando bem e
uniformemente toda a folhagem da planta.
• Tipo de equipamento: aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45º para trás com referência à corda
da asa.
• Volume de aplicação: de 8 a 50 L/ha.
• Altura do vôo:
        a) Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre
a vegetação a controlar;

Rev20250421
        b) Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o vôo uniforme a baixa altura, cerca de 40 m sobre a
vegetação a controlar.
• Largura da faixa de deposição:
        a) Para aviões: de 18 a 20 m dependendo da altura de vôo. No caso de 40 m de altura de vôo, a faixa total poderá
atingir 20 m, porém consideram-se 18 metros de faixa útil.
        b) Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros.
• Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: de 200 a 400 μ com 6 a 18 gotas/cm² variando com o
tamanho da gota.

Condições climáticas:
• Aplicar de outubro a março (no período chuvoso) seguindo os seguintes limites meteorológicos: vento de 0 a 6 km/h -
controlado por anemômetro.
• Umidade relativa > 50%, T< 30ºC controladas por termohigrômetro.
• Tipos de bicos: bicos cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core, variando com o tamanho desejado de gota e altura
de vôo.
• Pressão: 20 psi na barra.
• Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retorno.

Prevenção de deriva:
• Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
      a) efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
      b) nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
      c) controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação.
         Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
• Nas aplicações aéreas, a Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. está à disposição para oferecer orientação e assistência
técnica.

Aplicação terrestre - trator com barra:
• Barra de 18 bicos - espaçamento 50 cm entre bicos
• Bicos em leque, pontas 80.05, 80.06 e 80.08, malha 50
• Pressão: 20 a 45 Lb/pol²
• Vazão: 200 a 400 L/ha
• Velocidade do trator: 6 a 8 km/h
• Tamanho da gota (médio): 500 a 600 μm
• Densidade da gota: 100 - 150/cm²
Aplicação terrestre - trator com turbina de fluxo de ar:
• Largura de faixa: 12 a 15 m
• Vazão: 150 - 200 L/ha
• Velocidade do trator: 3ª marcha reduzida ou 1ª simples
• Tamanho de gota: 100 - 200 μm
• Densidade de gota: 50 a 100/cm²

Erradicação de Eucalipto:
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar
pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
NOTA: Providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.

A critério do Engenheiro Agrônomo ou do Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser
alteradas.

Limpeza do equipamento de aplicação: proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica,
deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em
repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por
pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um
teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o
equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou
formulações que o contenham.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA                                 INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagens
                                        Não determinado devido a modalidade de emprego
Erradicação de eucalipto
                                        Intervalo de segurança não determinado em situações de
                                        uso em pré e pós-emergência até três meses após o
Cana-de-açúcar                          plantio ou corte. 20 dias (em situações de aplicação foliar
                                        após 3 meses do plantio ou corte até 20 dias antes da
                                        colheita).




Rev20250421
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
                Culturas                     Duração da atividade que será            Intervalo de reentrada na área
                                                         realizada                              Aplicada (1)
 Cana-de-açúcar                           2 horas                                 13 dias (2)
 Cana-de-açúcar                           8 horas                                 31 dias (2)
                                                    (3)
 Eucalipto                                24 horas                                24 horas (3)
 Pastagem                                 2 horas                                 5 dias (4)
 Pastagem                                 8 horas                                 23 dias (4)
 Pastagem                                 Situações de aplicações individuais 24 horas (5)
                                          nas plantas que se quer eliminar
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o TORBAN PLUS anterior aos intervalos definidos, o
trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção
individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas).
(2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de
trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual.
(3) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(4) Para a cultura da pastagem, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de
trabalho (calça e blusa de manga longa).
(5) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS
CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D:
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados
contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de exposição de residentes. A bordadura terá início no limite
externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros,
bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para
aplicação tratorizada.


LIMITAÇÕES DE USO:

• Uso exclusivamente agrícola.
• Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é
recomendado.
• Todo equipamento usado para aplicar TORBAN PLUS; KABOCLO; LIMPEZA deve ser descontaminado antes de outro
uso.
• Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como: algodão, tomate, batata, feijão, soja,
café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis tal como a cultura do arroz.
• Caso TORBAN PLUS; KABOCLO; LIMPEZA seja usado no controle de invasoras em área total, o plantio de espécies
susceptíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 a 3 anos após a última aplicação do produto.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao
gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua
recuperação. Essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem e se
tornam mais atrativas após aplicação do produto.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis ao herbicida. As aplicações por
pulverização, só deverão ser feitas quando não houver perigo de atingir as espécies acima mencionadas.
• Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis o equipamento que foi usado para a aplicação de
TORBAN PLUS; KABOCLO; LIMPEZA.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, imediatamente após o
tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                     DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo. O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para
minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos
de ARENA_BULA_AGROFIT_20240520_V6 controle. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para
evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de
ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de
plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de
acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br)
              GRUPO                                  O                               HERBICIDA

O produto herbicida TORBAN PLUS; KABOCLO; LIMPEZA é composto por 2,4-D e Picloram, que apresentam
mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
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combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                          Pode ser nocivo se ingerido


                                        PERIGO                      Pode ser nocivo em contato com a pele


                                                                          Pode ser nocivo se inalado


                                                                        Provoca lesões oculares graves




                             INTOXICAÇÕES POR TORBAN PLUS; KABOCLO; LIMPEZA
Rev20250421
                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS



                      2,4-D: Ácido ariloxialcanóico
  Grupo químico
                      Picloram: Ácido Piridinocarboxílico


Classe toxicológica   CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO


Vias de exposição     Oral, dérmica, inalatória e ocular

                      2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10 minutos a
                      24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é mais rápida a baixas
                      doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as
                      taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A absorção
                      dérmica foi de 10%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos
                      mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a
                      cinética de primeira ordem com excreção urinária de (10,2-28,4) horas. Após absorção dérmica
                      os níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente. A depuração plasmática
                      de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a administração da dose, com
                      meia-vida para vários tecidos de (0,6-2,3) horas da primeira fase e (25,7-29) horas da segunda
                      fase. Após absorvido, o 2,4- D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-
                      D, entre (0-27%) da dose administrada, O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A
  Toxicocinética      excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada ativamente pelos
                      túbulos proximais, com taxa de excreção inversamente proporcional à dose. Após administração
                      oral de 5mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87-100)%,
                      eliminado na urina em 6 dias. Em trabalhadores expostos, após exposição de 2 horas, 2,4-D foi
                      detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.

                      Picloram: O produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, lentamente absorvido
                      pela pele e em baixa proporção (apenas 0,2%). É improvável que quantidades tóxicas capazes
                      de ocasionar intoxicação aguda sejam absorvidas por esta via. Estudos de metabolismo e
                      excreção realizados com o ingrediente ativo Picloram em seres humanos indicaram que o
                      produto é rapidamente excretado principalmente pela urina (80%) e fezes (15%), dentro de 24 a
                      48 horas (chegando a 87% em 3 dias) tendo um baixo potencial para acumular no homem
                      durante exposições repetidas e prolongadas. Pequena quantidade é excretada pelas fezes e bile.


                      2,4-D: 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das
                      células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com baixa excreção, a toxicidade
                      relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa
                      sistemas de transporte ativo para entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar
                      de penetrar pouco no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de
                      transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano vascular tem
 Toxicodinâmica
                      sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode facilitar o influxo devido ao
                      comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união à proteína plasmática
                      também pode contribuir.

                      Picloram: Ainda não está claro o mecanismo exato de intoxicação para os herbicidas do grupo
                      Ácido piridinocarboxílico.




Rev20250421
                    2,4-D: Em caso de exposição aguda, pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato
                    direto. Após a ingestão podem ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia,
                    bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória,
                    edema pulmonar e rabdomiólise. Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um
                    caso de alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central.
                    Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, assistolia,
                    outras disritmias e hipotensão. lngestão de grande quantidade pode causar bradipnéia,
                    insuficiência respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar. Podem ser observados
                    vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias, contrações musculares, espasmos, fraqueza
                    profunda, polineurite e perda de consciência, além de neuropatias periféricas. Podem ocorrer
Sintomas e sinais   albuminúria e porfiria; falência renal devido a rabdomiólise também é possível. A ingestão de 2,4-
                    D pode levar a hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia. A trombocitopenia é o efeito
     clínicos
                    hematológico primário. A leucopenia também já foi relatada.

                    Picloram: As exposições em animais experimentais produziram rash cutâneo, perda de pêlo,
                    taquicardia, ataxia, diarreia, leucopenia, sangramento, prostração, epilepsia e lesões no fígado e
                    nos rins. Em caso de exposição dos olhos é esperada irritação moderada, com sinais de
                    vermelhidão, lacrimejamento, dor e coceira. Névoa de picloram é um irritante ao aparelho
                    respiratório, podendo ocasionar tosse. Pode ocorrer náuseas, vômitos e dor abdominal após
                    ingestão de grandes quantidades de picloram. Picloram é absorvido rapidamente pelo trato
                    gastrintestinal. No sangue, os níveis de leucócitos podem diminuir. O produto é levemente
                    irritante para a pele e sofre lenta e escassa absorção através da mesma, podendo ocasionar
                    efeitos locais de vermelhidão e escamação.




   Diagnóstico      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
                    compatível.




                    Não existe antídoto ou antagonista específico. O tratamento é sintomático e depende da via de
                    exposição e dos sintomas observados.


                    Exposição oral: Não há um antídoto específico, tratamento sintomático. Utilizar medicamentos de
                    ação ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o Carvão
                    Ativado (adsorção digestiva). Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica.
                    Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12
                    anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
                    para 240 mL de água. Em caso de exposição por contato, realizar a higienização das áreas do
                    corpo do paciente atingidas dando atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou
                    que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Avaliações
   Tratamento       especializadas do trato respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas.
                    Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                    pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com agonistas via
                    inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
                    Exposição ocular: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15
                    minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
                    retirá-la. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
                    Exposição dérmica: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
                    relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
                    menos 15 minutos. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
                    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca-boca em
                    caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambu).
                    Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o
                    produto.




Rev20250421
 Contraindicações         A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
                          pneumonite química.



     Efeitos das
                        Não relatados em humanos
interações químicas



                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                   para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)



                              As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
    ATENÇÃO                                                 Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                            Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).



                                             Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com




Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que Picloram e 2,4-D são excretados principalmente através da
urina (69 a 86% do administrado de Picloram e 84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via
secundária de excreção (5 a 25% para Picloram e 2 a 11 % para 2,4-D). Não foram encontrados níveis de Picloram nos
tecidos e carcaça após 72 horas. Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrada foi encontrada nos tecidos e
carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado nas condições do teste
Irritação/Corrosão cutânea (coelhos): A substância teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema e escaras em 1/3
dos animais. Todos os sinais retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 1/3 dos animais.
Irritação ocular (coelhos): A substância teste aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade da córnea, congestão da
íris e vermelhidão conjuntival e quemose em 3/3 dos olhos testados; hiperemia pericorneana foi notada em 1/3 dos olhos
testados. O corante fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea relacionadas ao tratamento em 3/3
dos olhos testados.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
2,4-D: Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em doses
de 45 mg/kg/dia, os rins de animais, testados neste estudo, tiveram aumento de peso. Os resultados de alguns estudos
epidemiológicos sugeriram uma associação entre a exposição aos fenoxi herbicidas, aumento na incidência de tumores
malignos e aumento da mortalidade, porém esta associação ainda não está confirmada (WHO, 1984).
Picloram: Estudos de exposição crônica com o ingrediente ativo picloram para camundongos alimentados com doses de
1000 a 2000mg/kg via oral por 32 dias não revelaram nenhum sinal clínico de toxicidade. Cães e carneiros alimentados
por um mês com baixas dosagens de picloram não apresentaram sinais de toxicidade. Os estudos revelaram que o
ingrediente ativo picloram parece não apresentar potencial carcinogênico, teratogênico ou distúrbios na reprodução de
animais experimentais. Em estudo crônico realizado em ratos, com exposições diárias de doses de Picloram por 2 anos,
o principal efeito observado durante o estudo foi aumento no tamanho e propriedades tintoriais dos hepatócitos
centrilobulares em ratos machos e fêmeas alimentados com as doses mais elevadas (50 e 100 mg/kg/dia).


 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


Rev20250421
 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
 AMBIENTE:

 - Este produto é:
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
 principalmente águas subterrâneas;
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
 - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamentos com vazamento.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
 contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
 ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
 metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
 cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
 danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes ás atividades aeroagrícolas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
 CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
 materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
 recolhimento de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
 Normas Técnicas - ABNT.
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. - telefones de
 emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
 - Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de
 borracha, óculos de segurança e máscara com filtro).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água
 e siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
 coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
 Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
 em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa regis-trante conforme indicado acima.
 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
 ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
 das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
 envolvido.
 - Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento
 para evitar intoxicação.


 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
 EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM
 Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
 Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.


 Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Rev20250421
 Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
 esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
 durante 30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
 - Faça esta operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 Lavagem sob Pressão:
 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
 tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
 jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
 tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
 ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
 cheias.




 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
 usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
 compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
 validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
 após a devolução da embalagem vazia.

 TRANSPORTE
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
 animais e pessoas.


 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
 ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
 cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
 nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

 TRANSPORTE
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
 animais e pessoas.

 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
 Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.



Rev20250421
 É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
 FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

 EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
 VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
 A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação
 do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
 telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
 A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
 equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

 TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
 acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
 transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
 MUNICIPAL
 De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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