Support WG
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (850 g/kg)

Informações

Número de Registro
10007
Marca Comercial
Support WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (850 g/kg)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Aveia
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Centeio
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Guignardia citricarpa
Pinta-preta
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Guaraná
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Colletotrichum sublineolum
Antracnose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor

Conteúdo da Bula

                                    Bula AGROFIT_Mar 2022_Rev 05



                                                         SUPPORT® WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n°010007
COMPOSIÇÃO:
Dimethyl 4,4’-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate)
(TIOFANATO-METÍLICO)................................................................................850 g/kg (85% m/m)
Outros Ingredientes.........................................................................................150 g/kg (15% m/m)

               GRUPO                                         B1                                  FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida Sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Benzimidazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG
TITULAR DO REGISTRO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
THIOPHANATE METHYL TÉCNICO – Registro MAPA n° 01400
Rallis India Limited.
Plot nº 3301, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia.
FarmHannong Co., Ltd.
131, Haean-ro, Danwon - gu, Ansan-si, Gyeonggi-do, Coreia do Sul.
Anhui Guangxin Agrochemical Co. Ltd
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R – China.

Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 – Xinyi - Jiangsu -China

TIOFANATO METILICO TÉCNICO SUP – Registro MAPA n° 2619
Anhui Guangxi Agrochemical Co. Ltd.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R – China
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone Xinyi, Jiangsu, China

TIOFANATO METILICO TÉCNICO MEGA – Registro MAPA no 18418
Meghmani Industries Ltd.
Plot no Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA - Vagra, Bharuch, 392130 Gujarat, Índia

FORMULADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br

                                      Na do lote ou da partida:
                                          Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:
                                                             Bula AGROFIT_Mar 2022_Rev 05




   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                               Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                  AGUDO

          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
               CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
                                                                                      Bula AGROFIT_Mar 2022_Rev 05



INSTRUÇÕES DE USO:
SUPPORT® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico)
apresentado na formulação grânulos dispersível em água empregado em pulverizações foliares para o controle
de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau,
Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho,
Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.


CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, INÍCIO, EPOCA, INTERVALO, NÚMERO E VOLUME DE APLICAÇÃO.
                                    DOSES (p.c.)       Número         Início, época, intervalo e volume de
                   Doenças
                                                      Máximo de                    aplicação.
CULTURA          Nome comum        g/100 L
                                              g/ha    Aplicações
               (Nome científico)    água
                                                       por safra
                                                                   Iniciar as aplicações no início do
                                                                   aparecimento dos sintomas da doença. Em
              Antracnose
                                                                   condições climáticas favoráveis, repetir com
   Abacate    (Colletotrichum      72 – 92      -          5
                                                                   intervalo de 14 dias, sempre em rotação com
              gloeosporioides)
                                                                   fungicidas de diferentes modos de ação.
                                                                   Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha.
                                                                   Iniciar as aplicações no início do
              Furasiose
                                                                   aparecimento dos sintomas da doença. Em
              (Fusarium
   Abacaxi                         72-92        -          5       condições climáticas favoráveis, repetir com
              subglutinans
                                                                   intervalo de 14 dias.
              f.sp.ananas)
                                                                   Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha.
                                                                   Iniciar as aplicações preventivamente ao
                                                                   surgimento dos sintomas da doença,
               Giberela                                            conforme monitoramento climático e sistema
    Aveia     (Fusarium               -       926          2       de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15
              graminearum)                                         dias, sempre em rotação com fungicidas de
                                                                   diferentes modos de ação.
                                                                   Utilizar volume de calda de 200 L/ha.
                                                                   Iniciar    as    aplicações     quando      do
                                                                   aparecimento dos sintomas da doença. Em
              Antracnose
                                                                   condições climáticas favoráveis, repetir com
    Cacau     (Colletotrichum       72-92      -           5
                                                                   intervalo de 14 dias, sempre em rotação com
              gloeosporioides)
                                                                   fungicidas de diferentes modos de ação.
                                                                   Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha.
                                                                   Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no
                                                                   máximo 2% de incidência. Reaplicar em
              Cercosporiose
                                                                   intervalos de 30 dias caso as condições
              (Cercospora
                                                                   climáticas continuem favoráveis para o
              coffeicola)
                                                                   desenvolvimento da doença.
                                             515 -
                                      -
    Café                                      720          3       Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na
                                                                   pré-florada e repetir aplicação com
              Seca-de-ponteiros                                    intervalos de 30 dias.
              (Phoma
                                                                   Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha.
              costaricensis)
                                                                   Recomenda-se adicionar óleo mineral a
                                                                   0,5%v/v.
                                                                                       Bula AGROFIT_Mar 2022_Rev 05




                                     DOSES (p.c.)         Número        Início, época, intervalo e volume de
                 Doenças
                                                         Máximo de                   aplicação.
CULTURA        Nome comum          g/100 L
                                               g/ha      Aplicações
             (Nome científico)      água
                                                          por safra
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ao
                                                                      surgimento dos sintomas da doença,
                                                                      conforme monitoramento climático e
             Giberela
                                                                      sistema de alerta. Reaplicar dentro do
  Centeio   (Fusarium                 -        926           2
                                                                      intervalo de 15 dias, sempre em rotação
            graminearum)
                                                                      com fungicidas de diferentes modos de
                                                                      ação.
                                                                      Utilizar volume de calda de 200 L/ha.
                                                                      Helmintosporiose: Realizar a primeira
                                                                      aplicação no início da inflorescência.
            Helmintosporiose                                          Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na
            (Bipolaris                                                fase de enchimento dos grãos.
                                             515 - 720
            sorokiniana)
                                                                      Giberela:      Iniciar    as      aplicações
  Cevada                              -                      2        preventivamente ao surgimento dos
                                                                      sintomas      da       doença,     conforme
            Giberela                                                  monitoramento climático e sistema de
                                               926                    alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15
            (Fusarium
            graminearum)                                              dias, sempre em rotação com fungicidas de
                                                                      diferentes modos de ação.
                                                                      Utilizar volume de calda de 200 L/ha.
                                                                      Mancha-negra-dos-citros:       Iniciar    as
                                                                      aplicações quando os frutos estiverem na
                                                                      fase de “pingue-pongue” e realizar nova
            Mancha-negra-dos-
                                                                      aplicação no intervalo de 30 dias, sempre
            citros
                                                                      em rotação com fungicidas de diferentes
            (Guignardia
                                                                      modos de ação. Volume de calda: 1000 a
            citricarpa)
                                                                      3000 L/ha
  Citros                                         -           5        Recomenda-se adicionar óleo mineral a
                                   52 - 92                            0,5% v/v.
                                                                      Verrugose: Iniciar as aplicações de forma
            Verrugose                                                 preventiva na fase da “queda-da-pétala”.
                                                                      Repetir com intervalos de 30 dias, sempre
            (Elsinoe australlis)
                                                                      em rotação com fungicidas de diferentes
                                                                      modos de ação.
                                                                      Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha.
                                                                      Realizar as pulverizações no início do
                                                                      aparecimento dos sintomas da doença. Em
            Antracnose                                                condições climáticas favoráveis, repetir
 Cupuaçu    (Colletotrichum        72 - 92      –            5        com intervalos de 14 dias, sempre em
            gloeosporioides)                                          rotação com fungicidas de diferentes
                                                                      modos                 de              ação.
                                                                      Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha.
                                                                      Realizar       a     primeira     aplicação
                                                                      aproximadamente 20 dias após a
            Antracnose
                                                                      emergência da cultura. Reaplicar em
            (Colletotrichum
  Feijão                              -        720           2        intervalo mínimo de 10 dias entre as
            lindemuthianum)
                                                                      aplicações, sempre rotacionando com
                                                                      fungicidas de diferentes modos de ação.
                                                                      Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                                                                                   Bula AGROFIT_Mar 2022_Rev 05


                                  DOSES (p.c.)     Número        Início, época, intervalo e volume de
                Doenças
                                                  Máximo de                   aplicação.
CULTURA       Nome comum         g/100 L
                                           g/ha   Aplicações
            (Nome científico)     água
                                                   por safra
                                                               Efetuar as aplicações no início do
                                                               aparecimento dos sintomas da doença. Em
                                                               condições climáticas favoráveis, repetir
            Antracnose
                                                               com intervalo de 14 dias, sempre
 Guaraná    (Colletotrichum       72-92      -        5
                                                               rotacionando com fungicidas de diferentes
            gloeosporioides)
                                                               modos de ação.
                                                               Utilizar o volume de calda de 500 – 600
                                                               L/ha.
            Podridao-cinzenta                                  Realizar as aplicações no início do
            (Botrytis cinerea)                                 aparecimento dos sintomas das doenças.
                                                               Em condições climáticas favoráveis, repetir
                                                               com intervalo de 14 dias, sempre
   Kiwi                           72-92      -        5
            Podridão-de                                        rotacionando com fungicidas de diferentes
            Sclerotinia                                        modos de ação.
            (Sclerotinia                                       Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha.
            sclerotiorum)
                                                               Iniciar as aplicações preventivamente de
                                                               acordo com monitoramento climático
            Macha-foliar-da-                                   (molhamento foliar de 10h e temperatura
            gala                                               mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em
  Maçã                            62-72      -        3
            (Colletotrichum                                    intervalos de 7 dias, sempre em rotação
            gloeosporioides)                                   com fungicidas de diferentes modos de
                                                               ação.
                                                               Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
                                                               Realizar as aplicações no início do
                                                               aparecimento dos sintomas da doença. Em
            Variola                                            condições climáticas favoráveis repetir com
                                                               intervalo de 14 dias, sempre rotacionando
  Mamão     (Asperisporium        72-92      -        5
                                                               com fungicidas de diferentes modos de
            caricae)                                           ação.
                                                               Utilizar o volume de calda de 500-600
                                                               L/ha.
                                                               Realizar as aplicações no início do
                                                               aparecimento dos sintomas da doença. Em
            Antracnose                                         condições climáticas favoráveis, repetir
            (Colletotrichum                                    com intervalos de 14 dias, sempre
  Manga                           72-92      -        3
                                                               rotacionando com fungicidas de diferentes
            gloeosporioides)                                   modos de ação.
                                                               Utilizar o volume de calda de 500 - 600
                                                               L/ha.
                                                               Efetuar as aplicações no início do
                                                               aparecimento dos sintomas da doença. Em
            Antracnose                                         condições climáticas favoráveis, repetir
            (Colletotrichum                                    com intervalo de 14 dias, sempre em
 Maracujá                         72-92      -        5        rotação com fungicidas de diferentes
            gloeosporioides)
                                                               modos de ação.
                                                               Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha.


            Macha-de-                                          Mancha-de-Phaeosphaeria:     Iniciar as
            Phaeosphaeria                                      aplicações em V4 e reaplicar na fase de
                                                               Pré-pendoamento.
            (Phaeosphaeria
            maydis)                                            Helmintosporiose: Realizar a primeira
  Milho                             -      720        2        aplicação na fase de Pré-pendoamento e
                                                               reaplicar na fase de “grãos leitosos”.
            Helmintosporiose
                                                               Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias
            (Exserohilum                                       entre as aplicações.
            turcicum)                                          Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                                                                                               Bula AGROFIT_Mar 2022_Rev 05


                                         DOSES (p.c.)        Número         Início, época, intervalo e volume de
                     Doenças
                                                            Máximo de                    aplicação.
CULTURA            Nome comum          g/100 L
                                                   g/ha     Aplicações
                 (Nome científico)      água
                                                             por safra
                Oídio
                (Microsphaera                                             Oídio, Mancha-parda e Crestamento-foliar:
                                                  500-700                 As aplicações deverão ser iniciadas no
                diffusa)
                                                                          surgimento dos primeiros sintomas.
                Mancha-parda ou                                           Reaplicar se necessário respeitando o
                                                                          intervalo mínimo de 15 dias entre as
                Septoriose
                                                                          aplicações.
                (Septoria glycines)               300-700

                Crestamento-              -                               Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação
                                                                          no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias
                foliar
     Soja                                                        2        após a primeira aplicação.
                (Cercospora
                                                  300-700
                kikuchii)
                                                                          Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação
                                                                          no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1.
                Mofo-branco
                (Sclerotinia                                              Para todos os alvos acima, rotacionar as
                                                    720                   aplicações com fungicidas de diferentes
                sclerotiorum)
                                                                          modos de ação.
                                                                          Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha.
                Mancha-alvo
                (Corynespora                        720
                cassiicola)
                Antracnose
                                                                          Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na
                (Colletotrichum                                           fase de Pré-pendoamento. Respeitar o
                sublineolum)                                              intervalo mínimo de 10 dias entre as
    Sorgo                                 -         720          2        aplicações e sempre rotacionando com
                Mancha-foliar
                                                                          fungicidas de diferentes modos de ação.
                (Exserohilum                                              Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                turcicum)
                                                                      Realizar no máximo 4 aplicações com
                Pinta-preta-                                          intervalo de 7 dias, começando no início do
                pequena                                               aparecimento dos sintomas da doença.
   Tomate       (Septoria                 92       -         4        No intervalo das aplicações rotacionar
                lycopersici)                                          sempre com fungicidas de diferentes
                                                                      modos de ação.
                                                                      Utilizar o volume de calda de 600 L/ha.
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ao
                                                                      surgimento dos sintomas da doença,
                                                                      conforme monitoramento climático e
                Giberela
                                                                      sistema de alerta. Reaplicar dentro do
    Trigo       (Fusarium                  -     926         2
                                                                      intervalo de 15 dias, sempre em rotação
                graminearum)                                          com fungicidas de diferentes modos de
                                                                      ação.
                                                                      Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                                                                      Iniciar as aplicações preventivamente ao
                                                                      surgimento dos sintomas da doença,
                Giberela                                              conforme monitoramento climático e
                                                                      sistema de alerta. Reaplicar dentro do
  Triticale     (Fusarium                  -     926         2
                                                                      intervalo de 15 dias, sempre em rotação
                graminearum)                                          com fungicidas de diferentes modos de
                                                                      ação.
                                                                      Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
                                                                      Realizar 3 aplicações com intervalo de 7
                                                                      dias. Efetuar as aplicações no início do
                                                                      fechamento dos cachos.
                Mofo-cinzeto                                          Nos intervalos das aplicações, sempre
     Uva                                52 - 72    -         3        rotacionar com fungicidas de diferentes
                (Botrytis cinerea)
                                                                      modos de ação.
                                                                      Utilizar o volume de calda de 500-1000
                                                                      L/ha.
                                                                      Número Máximo de aplicações por safra: 3.
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) SUPPORT® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
SUPPORT® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este
fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou
motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre
tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento
e tecnologia empregada.

PREPARO DA CALDA:
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar SUPPORT® WG na
quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no
tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo
da calda.

APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
SUPPORT® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou
motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série
JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas
áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80
gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da
parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para
cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos
recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e
procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda
a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.

APLICAÇÃO VIA AÉREA: Uso de barra e atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000 Indicada para as
culturas: Aveia, Café, Cevada, Citros, Feijão, Mamão, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo e Triticale.
- Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando
assegurar as dosagens do SUPPORT® WG recomendada para cada cultura supra.
- Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
- Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
- No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre
90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da
umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
- Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU,
pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo
Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a
adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade
relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea,
obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda
aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
                           Cultura                                    Intervalo de Segurança

  Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi
                                                                                3 dias
  (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo.
   Maçã                                                                         7 dias
  Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate,
                                                                               14 dias
  Trigo, Triticale e Uva
  Soja                                                                         21 dias
  Café                                                                         21 dias
  Cevada                                                                       30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
- Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia. Evitar aplicação sob prenuncio de chuva.
- Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
- Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
- Fitotoxicidade: Não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser
utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no
país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores
permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item "Modo de Aplicação".

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO EINUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÂO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
       Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
       Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
       Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
       Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
       Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                  B1                             FUNGICIDA

O produto fungicida SUPPORT® WG é composto por tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação
Montagem de ß-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis
para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de
organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente.
Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se: O
Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de
cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças; O Controle cultural (através do
uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade
sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução
da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de
fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
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 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
   mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila;
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto;
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
   borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
   óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até
   o final do período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
   a aplicação;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
   lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
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   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
    hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
    árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;


                   ATENÇÃO                     Pode ser perigoso se ingerido
                                               Pode ser perigoso em contato com a pele


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                INTOXICAÇÕES POR TIOFANATO METÍLICO
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico:           Benzimidazol
 Classe
                          CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 toxicológica:
 Vias de
                          Oral, inalatória, ocular e dérmica.
 exposição:
                          Em ratos, a absorção gastrointestinal do tiofanato-metílico após a administração
 Toxicocinética:          de doses de 14 mg/kg p.c. foi rápida e quase completa (88-89% da dose
                          administrada). Uma diminuição da absorção gastrointestinal foi observada com o
                          aumento da dose, após a administração de doses de 170 mg/kg p.c.
                          O tiofanato-metílico é amplamente distribuído no organismo. Em ratos, as maiores
                          concentrações da substância foram detectadas no fígado, na tireoide e nos rins.
                          Já em camundongos, as maiores concentrações foram detectadas no fígado e nos
                          rins. Esta substância é amplamente biotransformada no organismo. O principal
                          metabólito identificado na urina de ratos foi o sulfato de 5-hidroxicarbendazim (até
                          42%) e uma menor proporção dos metabólitos 5-hidroxi-tiofanato-metílico e 4-
                          hidroxi-tiofanato-metílico (cerca de 2% cada) também foi identificada. Já nas fezes,
                          os principais metabólitos identificados foram o 4-hidroxi-tiofanato- metílico (6-
                          10%), sulfato de 5-hidroxicarbendazim (2–5%) e o carbendazim (2–3%).
                          O tiofanato-metílico foi identificado na forma inalterada na excreta em uma
                          proporção de 20-24% após a administração repetida de baixas doses e de 50%
                          após a administração de altas doses.
                          Em um estudo de metabolismo humano in vitro, os principais componentes
                          identificados no sangue e no plasma após 2 horas de exposição foram o tiofanato-
                          metílico, o carbendazim e o 5-hidroxicarbendazim.
                          Em ratos, após a administração de baixas doses, o tiofanato-metílico foi
                          rapidamente excretado do organismo.
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                  Cerca de 96% da dose administrada foi eliminada dentro de 48h, principalmente
                  através da urina (47%) e da bile (40%) e uma pequena porção através das fezes
                  (7%). Um aumento na excreção através da via fecal foi observado após a
                  administração de altas doses. A meia-vida plasmática após a administração de
                  baixas doses foi de 1,6 a 2,8 horas após administração da dose de 13 mg/kg p.c.
                  Após administração de altas doses (140 – 170 mg/kg p.c.), a meia-vida plasmática
                  foi de 2,4 a 7,8 horas. Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil
                  toxicocinético de ratos machos e fêmeas. Não houve evidências de bioacumulação
                  da substância.

                  Os efeitos genotóxicos do tiofanato-metílico são considerados como um fenômeno
Toxicodinâmica    de limiar e estão relacionados a produção do metabólito carbendazim. O
                  carbendazim causa alterações no número de cromossomos (aneuplodia) tanto in
                  vitro quanto in vivo (em células somáticas e germinativas) como um resultado de
                  sua interferência no fuso mitótico, através da inibição da polimerização da tubulina,
                  que é uma proteína essencial para a segregação dos cromossomos durante a
                  divisão celular. Assim como o tiofanato- metílico, o metabólito carbendazim
                  também não causa mutações gênicas ou aberrações cromossômicas estruturais.
                  Efeitos na tireoide (hipertrofia, hiperplasia, aumento de peso, alteração nos níveis
                  hormonais) observados em estudos em ratos e cães são provavelmente devidos
                  à inibição da enzima tireoperoxidase, que é uma enzima envolvida na síntese de
                  hormônios tireoidianos, em combinação com a indução da enzima uridina difosfato
                  glucuronosiltransferase (UDPGT), que é uma enzima que tem uma função
                  importante na depuração do hormônio T4 no fígado. Foi observado que a
                  suplementação de T4 neutralizou a hipertrofia da tireoide e a resposta ao hormônio
                  tireoestimulante (TSH), indicando que o tiofanato-metílico causa hipertrofia
                  através de um mecanismo de feedback.
                  A indução de adenomas hepatocelulares pelo tiofanato-metílico em ratos e
                  camundongos pode ser uma consequência da ativação dos receptores nucleares
                  envolvidos no sistema de metabolização do citocromo P450. Outro modo de ação
                  possível para o efeito carcinogênico no fígado pode ser a interferência do
                  metabólito carbendazim com as proteínas do fuso mitótico levando a aneuploidia.
                  Não são conhecidos sintomas específicos do tiofanato-metílico em humanos ou
Sintomas e        animais.
sinais clínicos   Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão.
                  Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão. O tiofanato-metílico é considerado sensibilizante dérmico, podendo
                  causar reações alérgicas na pele caracterizadas por ardor, queimação, prurido e
                  erupção cutânea.
                  Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                  respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                  Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                  vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                  Exposição crônica: O tiofanato-metílico causou alteração no número de
                  cromossomos (aneuploidia) tanto in vitro quanto in vivo. Em estudos de
                  carcinogenicidade, pela via oral, foi observado um aumento na incidência de
                  tumores hepáticos em camundongos e tumores na tireoide de ratos. O fígado
                  (aumento do peso do órgão, hipertrofia hepatocelular) e a tireoide (aumento do
                  peso do órgão, hipertrofia das células foliculares, alterações dos níveis dos
                  hormônios tireoidianos) foram identificados como os principais órgãos-alvo de
                  toxicidade do tiofanato-metílico em ratos e cães.
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               Também foram observadas alterações hematológicas indicativas de uma anemia
               leve em ratos e camundongos.

               O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico:
               de quadro clínico compatível.

               Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Tratamento:
               ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
               durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
               equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
               Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
               (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
               O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
               impermeáveis.
               ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
               de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
               Exposição Oral:
               - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
               - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
               intoxicação por clorotalonil e tiofanato-metílico. Avaliar a necessidade de
               administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
               carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
               adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
               de 1 ano de idade).
               - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
               ingestão de grande quantidade produto. Neste caso, considerar após ingestão
               recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
               - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
               arterial).
               - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
               aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
               perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
               consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
               ingestão de quantidades pouco tóxicas.
               Exposição Inalatória:
               - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
               respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
               avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
               pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
               Exposição Dérmica:
               - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
               água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
               para tratamento específico.
               - Avaliar o uso de adrenalina, anti-histamínicos e corticoides em casos de reações
               de hipersensibilidade, de acordo com a intensidade dos sintomas.
               Exposição ocular:
               - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
               temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Procurar atendimento médico
               especializado imediatamente. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
               fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
               específico.
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                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações:       pneumonite química.
                         A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                         vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
                         pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                         quantidade não significativa.
 Efeitos das
 interações químicas     Não são conhecidos.
                         TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
 Atenção:                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                         tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                         (RENACIAT-ANVISA/MS).
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                         Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
                         de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância
                         Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) -
                         PlanitoxLine: 0800-701-0450.
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
                         Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele causou um leve eritema na leitura
em 1 hora em apenas 1 coelho que retornou ao normal em 24 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos causou leves
alterações, como hiperemia e edema, sendo totalmente reversíveis em 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica reversa
em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade mutagênica no teste do
micronúcleo em células da medula óssea de camundongos

EFEITOS CRÔNICOS
O tiofanato-metílico não causa mutações gênicas ou aberrações cromossômicas estruturais, entretanto, a
substância causa alteração no número de cromossomos (aneuploidia) tanto in vitro quanto in vivo. Indução de
formação de micronúcleo em camundongos também foi observada após a exposição a altas doses iguais ou
maiores do que 500 mg/kg p.c., mas a resposta foi fraca quando comparada ao metabólito carbendazim. Os
efeitos genotóxicos do tiofanato-metílico são considerados como um fenômeno de limiar e estão relacionados
a produção do metabólito carbendazim.
Nos estudos conduzidos com o tiofanato-metílico para avaliar o potencial carcinogênico, pela via oral, foi
observado um aumento na incidência de adenomas hepatocelulares em camundongos e adenomas na tireoide
de ratos. Os tumores na tireoide foram, porém, considerados secundários aos efeitos hepáticos e improváveis
de ocorrerem no homem em doses que não alteram a homeostase dos hormônios tireoidianos.
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Os tumores no fígado foram, em sua maioria, benignos e considerados de relevância desconhecida para o
homem. Em ratos, o NOAEL de carcinogenicidade estabelecido no estudo de toxicidade de 2 anos foi de 8,8
mg/kg p.c./dia e o LOAEL foi de 54 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, o NOAEL de carcinogenicidade
estabelecido no estudo de 18 meses foi de 29 mg/kg p.c./dia e o LOAEL foi de 123 mg/kg p.c./dia.
Em estudos em ratos pela via oral, não foram observados efeitos tóxicos para a reprodução ou para o
desenvolvimento. Em estudos em coelhos pela via oral, foi observado aumento na incidência de variações
esqueléticas fetais somente em doses que causaram toxicidade materna. O tiofanato-metílico não foi
considerado teratogênico.
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica em ratos e cães pela via oral, foram observadas alterações na
tireoide caracterizadas por aumento do peso do órgão, hipertrofia das células foliculares, alterações dos níveis
dos hormônios tireoidianos. Em ratos e camundongos, foram observados efeitos no fígado caracterizados por
aumento de peso no órgão e hipertrofia hepatocelular. Também foram observadas alterações hematológicas
indicativas de uma anemia leve em ratos. Em ratos, o NOAEL estabelecido no estudo de toxicidade de 2 anos
foi de 8,8 mg/kg p.c./dia baseado na redução de peso corporal, alterações bioquímicas e alterações
histopatológicas nos rins, tireoide, fígado e adrenais e o LOAEL foi de 54 mg/kg p.c./dia. Em camundongos, o
NOAEL estabelecido no estudo de 18 meses foi de 29 mg/kg p.c./dia baseado na indução de hipertrofia
hepatocelular e o LOAEL foi de 123 mg/kg p.c./dia. Em cães, o LOAEL estabelecido no estudo de 1 ano foi de
8 mg/kg p.c./dia baseado no efeito do peso da tireoide em ambos os sexos e na moderada hipertrofia das
células epiteliais foliculares.

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE

- Este produto é:
[ ] - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[ ] - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[X] - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
[ ]- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água, para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em casos de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo telefone (34)
3319-5568, ou telefone de emergência 0800 701 0450.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante,
pelo telefone indicado acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande
quantidade de água.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, C02 0U PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

- INSTRUÇÕES PARA EMBALAGENS FLEXÍVEIS

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
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- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampa bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
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- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- INSTRUÇÕES PARA EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS):

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúda das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados a este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovado pelo órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha da emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Restrições para aplicação aérea de acordo com as legislações estaduais e municipais
                                

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