Tiofanato CCAB 500 SC
CCAB Agro S.A. São Paulo
Fungicida
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
06820
Marca Comercial
Tiofanato CCAB 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (500 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Cladosporium carpophilum
Sarna
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Schizothyrium pomi
Sujeira-de-mosca
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Diplocarpon earlianum
Mancha-de-Diplocarpon; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pinhão manso
Oidium spp.
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Aspergillus spp.
Fungo-de-armazenamento; Tombamento
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Fusarium oxysporum
Murcha; Murcha-de-Fusarium
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Conteúdo da Bula
TIOFANATO CCAB 500 SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 6820 COMPOSIÇÃO: dimethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO-METÍLICO)...........................500 g/L (50% m/v) Outros Ingredientes ....................................................................................................................... 680 g/L (68% m/v) GRUPO B1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida sistêmico. GRUPO QUÍMICO: Benzimidazol (precursor de). TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): CCAB AGRO S.A. Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César CEP: 01419-100 São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773 (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO) FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: TIOFANATO TÉCNICO CCAB - Registro no – MAPA n° 25616 JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD. Longcheng Town, Pengze County, 332700 – Jiangxi – China. NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD. Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, 755000 – Ningxia – China. TIOFANATO-METÍLICO TÉCNICO MEGA - Registro no MAPA n° 18418 MEGHMANI INDUSTRIES LTD. Plot n° Z-6, Dahej SEZ, Dahej TA - Vagra, Bharuch, 392130 Gujarat, Índia. TIOFANATO-METÍLICO TÉCNICO AGX - Registro no MAPA nº TC02224 ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China. FORMULADORES: ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China. TECNOMYL S.A. Ruta Nacional nº3, km 2796, Rio Grande – Provincia de Tierra Del Fuego – Argentina. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit MEGHMANI INDUSTRIES LIMITED Plot no Z-6, Dahej, SEZ Area, Village Dahej, Vagra 392130 District Bharuch, Gujarat – India. AGROMOL BIOTECH CO., LTD. East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical lndustry Park, Xieji Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China. SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD. No.9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang 312369, China. NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China. VISION FLUOROCHEM (NANJING) LTD. 150 Puqiao Rd., Nanjing Chemical lndustry Park, Nanjing, China. MANIPULADORES: FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 68,5 - Olhos D` Água – Mairinque – SP CEP: 18120-970 CNPJ: 47 226.493/0001-46. OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5. - Distrito Industrial III – Uberaba-MG CEP: 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07. OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA Rua Minervino de Campos Pedroso,13 - Parque Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal – SP – CEP: 14871-360 CNPJ: 65.011.967/0001-14. TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Avenida Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia – SP – CEP: 13148-030 CNPJ: 03.855.423/0001-81. ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP - CEP: 13.348-790 CNPJ: 50.025.469/0004-04. ENERGIS8 INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LUBRIFICANTES LTDA Avenida Maria Conceição Aparecida Andrade, 201 – Iperó – SP – CEP: 18560-000 CNPJ: 00.696.951/0002-28. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit N° do Lote ou da partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: TIOFANATO CCAB 500 SC é um fungicida sistêmico, que pode ser absorvido tanto pelas folhas como pelas raízes das plantas. O produto é recomendado para o controle de doenças fúngicas, nas culturas indicadas no quadro a seguir, através de pulverização foliar ou tratamento de sementes. Pragas/ Plantas infestantes/ Dose Dose Volume de Número Cultura Doenças (produto comercial) (ingrediente ativo) Calda (L/ha) de aplicação Ramulose 300 mL/100kg 150 g i.a./100kg 600 ml p.c./100 (Colletotrichum gossypii var. 1 sementes sementes kg de sementes) Algodão cephalosporioides) Ramulária 600 – 800 mL/ha 300 – 400 g i.a./ha 200 L/ha 4 (Ramularia areola) Mal-de-Sigatoka 400 – 600 Banana 400 – 600 mL/ha 200 – 300 g i.a./ha 3 (Mycosphaerella musicola) L/ha Verrugose 50 – 100 mL/100L 25 – 50 g i.a./100L Variável conforme o 2 (Elsinoe australis) água água estágio de Citros* Pinta-preta desenvolvimento da 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 4 (Phyllosticta citricarpa) planta. Oídio (Erysiphe pisi) Oídio (Erysiphe polygoni) 700 – 1000 Ervilha 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 3 Mancha-de-Ascochyta L/ha (Ascochyta pinodes) Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta pisi) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) 200 – 400 Feijão 500 – 750 mL/ha 250 – 375 g i.a./ha L/ha 3 Oídio (Erysiphe polygoni) Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) Cancro-europeu (Neonectria galligena) Sarna 700 – 1000 Maçã 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 3 (Cladosporium carpophilum) L/ha Sujeira-de-mosca (Schizothyrium pomi) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) Antracnose 100 – 150 mL / 50 – 75 g i.a./ 700 – 1000 Manga 2 (Colletotrichum gloeosporioides) 100L água 100L água L/ha Antracnose 700 – 1000 Melão 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 3 (Colletotrichum orbiculare) L/ha Mancha-de- Phaeosphaeria 200 – 300 Milho 800 – 1000 mL/ha 400 – 500 g i.a./ha 2 (Phaeosphaeria maydis) L/ha Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit Pragas/ Plantas infestantes/ Dose Dose (ingrediente Volume de Número Cultura Doenças (produto comercial) ativo) Calda (L/ha) de aplicação Mancha-foliar (Diplocarpon earlianum) 700 – 1000 Morango 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 4 Mancha-folia’r L/ha (Mycosphaerella fragariae) Pinhão- Oídio 100 – 150 mL /100L 50 – 75 g i.a./100L 700 – 1000 4 manso (Oidium sp.) água água L/ha Mancha-negra 700 – 1000 Rosa 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 5 (Diplocarpon rosae) L/ha Podridão-de-sementes 100 – 150 mL/100kg 50 – 75 g i.a./ 100kg 600 ml p.c./100 1 (Aspergillus spp.) sementes sementes kg de sementes Crestamento-foliar 200 – 300 600 – 800 mL/ha 300 – 400 g i.a./ha 2 (Cercospora kikuchii) L/ha Mancha-púrpura-da- semente 100 – 150 mL/100kg 50 – 75 g i.a./ 100kg 600 ml p.c./100 1 (Cercospora kikuchii) sementes sementes kg de sementes Antracnose 125 – 150 mL/100kg 62,5 – 75 g 600 ml p.c./100 1 (Colletotrichum dematium) sementes i.a./100kg sementes kg de sementes Antracnose Soja (Colletotrichum truncatum) Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) 600 ml 100 – 150 mL/100kg 50 – 75 g i.a./ 100kg p.c./100 kg de 1 Podridão-de-Fusarium sementes sementes sementes (Fusarium pallidoroseum) Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) Oídio 200 – 300 900 mL/ha 450 g i.a./ha 2 (Microsphaera difusa) L/ha Mofo-branco 200 – 300 1000 mL/ha 500 g i.a./ha 2 (Sclerotinia sclerotiorum) L/ha Mancha-parda 200 – 300 600 – 800 mL/ha 300 – 400 g i.a./ha 2 (Septoria glycines) L/ha Septoriose (Septoria lycopersici) 700 – 1000 Tomate 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 2 Podridão-de- Sclerotinia L/ha (Sclerotinia sclerotiorum) Giberela 200 – 300 Trigo 100 mL/100L água 50 g i.a./100L água 2 (Fusarium graminearum) L/ha * Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável à 0,5% v/v. As doses de TIOFANATO CCAB 500 SC em ml/100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água de 700-1000 litros de água/hectare. No caso da cultura da banana assegurar a dose 400-600 ml/ha do produto. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Número, Época e Intervalo de Aplicação ALGODÃO: Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda de 200L/ha. BANANA: Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias. Volume de calda: 400 a 600L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água e em aplicações aéreas deve-se usar utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros de óleo vegetal + 1%v/v de espalhante adesivo não iônico. CITROS: Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das pétalas caídas. Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5cm e repetir com intervalo de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos. Volume de calda: variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta. ERVILHA: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de Calda: 700 a 1000L/ha. FEIJÃO: Antracnose e Oídio (foliar): realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada. Volume de calda: 200 a 400L/ha. MAÇÃ: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000L/ha. MANGA: Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000L/ha. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit MELÃO: Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. Volume de Calda: 700 a 1000L/ha. MILHO: Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300L/ha. MORANGO: Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta umidade e temperaturas entre 20 a 25°C. Volume de calda: 700 a 1000L/ha. PINHÃO MANSO: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença. Repetir em intervalo de 7 dias. ROSA: Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000L/ha. SOJA: Murcha-de-Fusarium, Podridão-de-Fusarium, Phomopsis-da-semente, Podridão-de-sementes, Mancha- púrpura-da-semente e Antracnose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Crestamento-foliar e Mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira. Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no estádio R2 (plena floração). Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois. Volume de calda: 200 a 300L/ha. TOMATE: Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas, ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Podridão-de-Sclerotínia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda 10 dias após. Volume de calda: 700 a 1000L/ha. TRIGO: Iniciar a aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300L/ha. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit Preparo da Calda, Abastecimento do Equipamento, Tecnologia de Aplicação, Limpeza do Equipamento e Descarte da Água de Lavagem. Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o TIOFANATO CCAB 500 SC diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea. • Pulverização Foliar: As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo. • Via terrestre: No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 - 70gotas/cm2 com 250 micra. No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas. No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas. • Via aérea: Volume de aplicação:30 - 40L/ha de calda. Altura de vôo com barra: 2 - 3m; com Micronair: 3 - 4m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15m. Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2. No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°. Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante. Condições Climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea obedecer a umidade relativa não inferior a 70%. Orientações para Controle de Mofo-Branco na Cultura da Soja: • Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior à sustentabilidade do negócio. • Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é através de Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit escleródios que podem ser levados por implementos agrícolas infectados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfecção dos implementos, para isso poderá utilizar apenas água sob pressão. • Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo- branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor. • Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira) e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeiras. Entretanto, plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de- capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras do mofo-branco. O maior período sem plantas hospedeiras proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de inóculo. • Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico deve optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo. • Porte e arquitetura de folhas: plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do patógeno. • Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção. • Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se pensado em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de micro- organismos antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo, maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor controle da doença. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit • Manejo dosolo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de micro-organismos antagonistas, como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda- se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios. • Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um micro-organismo vivo, sendo necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico. • Controle químico com TIOFANATO CCAB 500 SC: Dose de Uso: 1000ml/ha com volume de calda de 200 a 400L/ha em aplicações tratorizadas, de forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos. • Tratamento de Sementes: O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não deve-se fazer o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de forma adequada nas sementes. Para melhor homogeneização do TIOFANATO CCAB 500 SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600ml de calda para tratar 100kg de sementes e deve-se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal. OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Dias Algodão Banana Citros Ervilha Feijão 14 dias Manga Melão Trigo Tomate Maçã 7 dias Morango 3 dias Milho Soja 21 dias Intervalo de segurança não Algodão determinado (tratamento de sementes) devido à modalidade de emprego. Rosa U.N.A. Pinhão manso U.N.A. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Uso exclusivamente agrícola. • O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança para cada cultura. • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. • Produto não fitotóxico para as culturas indicadas nas doses recomendadas. • Outras restrições a serem observadas: Efetuar a correção pH da água para valores entre 4,0 e 6,0 antes do preparo da calda para aplicação. • Agitar bem a embalagem antes da preparação da calda e uso. • O tratamento de sementes com TIOFANATO 500 SC CCAB deve ser feito antes da inoculação com micro- organismos fixadores de nitrogênio. • O produto não deve ser aplicado em mistura com produtos de reação fortemente alcalina. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO B1 FUNGICIDA Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit O produto fungicida TIOFANATO CCAB 500 SC é composto por Tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação montagem de β-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Não aplicável, trata-se de um fungicida. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola; • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe; • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe; • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe; • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; • Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida; • Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa; Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit - Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele - Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água da lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR TIOFANATO - INFORMAÇÕES MÉDICAS Benzimidazol (precursor de) Grupo Químico Solvente Nafta: Hidrocarboneto aromático Classe Categoria 4 toxicológica Modo de ação Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória. Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireoide e rins 96h após a dosagem. O tiofanato-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi Toxicocinética excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24h da administração. Na dose mais baixa, a principal via de administração foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h; aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit Tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal, carbendazim, possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade anticolinesterase. Em todas as espécies de animais, o efeito toxicológico mais suscetível da exposição sub- Sintomas e Sinais crônica / crônica é a toxicidade hepática. A tireoide também é um órgão alvo para o Clínicos tiofanato-metílico. Após exposição podem ocorrer alterações respiratórias, náusea, vômito, diarreia, irritações moderadas nos olhos e pele (dermatite, coceira, vermelhidão, inchaço e ressecamento). O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro Diagnóstico clínico compatível. Exposição Oral A - Êmese: A indução do vômito empregando-se ipeca não é recomendada. B - Carvão Ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade. Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados: após ingestão de compostos corrosivos, hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa. Tratamento D) Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido extracelular após vômito severo e diarreia. Exposição lnalatória Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 vias inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Dérmica Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Atenção Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600 AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767 Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. alcançando uma concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose- dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireoide e rins 96h após a dosagem. O tiofanato-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24h da administração. Na dose mais baixa, a principal via de administração foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24h. Aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado em 96h. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 Oral em ratos: > 2000 mg/kg DL50 Dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg CL50 Inalatória em ratos (4 horas): > 2,05 mg/L Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado mediamente irritante. Irritação ocular em coelhos: o produto apresentou irritação reversível em 72 horas. Sensibilização: não causou sensibilização dérmica Mutagenicidade: não mutagênico Efeitos crônicos: Os estudos relatados em literaturas não demonstram evidências de carcinogênico, teratogênico ou mutagênico. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetíveis a danos; • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas; • Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza; • Não utilize equipamento com vazamentos; • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes; • Aplique somente as doses recomendadas; • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água; • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada; • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais; • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível; • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável; • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO; • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças; • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados; • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada; • Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência: AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767; • Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtro). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuvas e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS) AS EMBALAGENS – SACARICAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS ARMAZENTAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS • O armazenamento das embalagens – SACARIAS – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio das sacarias. • As embalagens – sacarias - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS • Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico TIOFANATO CCAB 500 SC ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. • Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico TIOFANATO CCAB 500 SC e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. • Restrição de uso no estado do PARANÁ: • Alvos ascochyta pinodes, Ascochyta pisi e Erysiphe polygoni na Cultura da Ervilha • Alvo Erysiphe polygoni na cultura de Feijão • Alvo Schizothyrium pomi na Cultura de Maça Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2024-11-11 - Bula Agrofit