Tino
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
propiconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
8811
Marca Comercial
Tino
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
propiconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Centeio
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Cevada
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas; Manchas-das-glumas
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Uromyces viciae-fabae
Ferrugem
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Lentilha
Colletotrichum truncatum
Antracnose-da-lentilha
Lentilha
Uromyces viciae-fabae
Ferrugem
Milheto
Helminthosporium solani
Sarna-prateada
Milho
Physopella zeae
Ferrugem-tropical
Seringueira
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas; Septoriose-das-glumas

Conteúdo da Bula

                                    V2024 10 24
                                                                                                   UPL
                                                                                                   Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                                   Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                                   w: br.uplonline.com
                                                                                                   e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                                   t: (19) 3794-5600


                                                               TINO

                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08811

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2-(2,4-dichlorophenyl)-4-propyl-1,3-dioxolan-2-ylmethyl]-1H-1,2,4-triazole
(PROPICONAZOL)................................................................................................250,00 g/L (26,69% m/m)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado..........................................................525,18 g/L (52,01% m/m)
Outros ingredientes...............................................................................................209,82 g/L (21,3% m/m)

                  GRUPO                                           G1                                       FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol (Propiconazol); hidrocarboneto aromático (Solvente nafta de petróleo aromático pesado)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52, Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROPICONAZOLE TÉCNICO UPL – Registro MAPA Nº 3510
Yancheng Limin Chemical Co. Ltd. – Longgang, 224011, Yancheng, China

JUNO TÉCNICO - Registro MAPA Nº 0694
Adama Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000, Taquari/RS, CNPJ: 02.290.510/0004-19 -
Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 1047/99

FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR, CNPJ:
02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263

Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, CEP: 95.860-000, Taquari/RS, CNPJ:
02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 1047/99

Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda

Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. - Av. Brasil, nº 5333, CEP: 13505-600, Rio Claro/SP,
CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 235

FMC Química do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Carlos Guillaumon, nº 25-Distrito Industrial III, CEP:                             38044-760,
Uberaba/MG, CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210

Iprochem (Tianmen) Co. Ltd. - No. 3, Yanhe RD., Yuekou Town, Tianmen City, Hubei, China

Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, 215600, Jiangsu, China

Nortox S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Aricanduva, CEP: 86700-970, Arapongas/PR, CNPJ:
75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466

Nortox S.A. - Rodovia BR 163, km 116, Vila Aurora, CEP: 78740-275, Rondonópolis/MT, CNPJ: 75.263.400/0011-60
- Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 183/2016

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I,
Maracanaú/CE, CEP: 61939-000, CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP.




                                                                                                                   Bula 20230510 – TINO
                                                                                                                          Página 0 de 19
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                                                                                             Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                             Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                                             e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                             t: (19) 3794-5600


Prentiss Química Ltda. - Rodovia PR 423 s/n km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR,
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 002669

Servatis S.A. - Rodovia Presidente Dutra, km 300,5, Parque Embaixador, CEP: 27537-000, Resende/RJ, CNPJ:
06.697.008/0001-35 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº 15/07

Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG, CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto
dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477

Uniphos Colombia Plant Limited. - Via 40 No. 85-85, Barranquilla, Colômbia

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Avenida Maeda, S/Nº, Distrito Industrial,
CEP: 14.500-000, Ituverava/SP, CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul,
CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP, CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153.

Superform Chemistries Limited (Unit 0) - 3-11, G.I.D.C., Vapi, 396195, Gujarat, India

UPL Limited. - I.G.C, SIDCO Samba Phase 1, 184121, District Samba, Jammu & Kashmir, Índia

Superform Chemistries Limited (Unit 1) - 117, GIDC, Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia

Superform Chemistries Limited (Unit 5) - Plot Nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Jhagadia, 393110, District Bharuch,
Gujarat, Índia

UPL Limited. - 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia

Superform Chemistries Limited (Unit 2) - 3405/3406 G.I.D.C, Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat,
Índia

Yancheng Limin Chemical CO., Ltd. - Longgang, Yancheng, 224011 Jiangsu, China

                         Número do lote ou partida
                         Data de fabricação                              VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento

                      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                                    E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                            PROTEJA-SE.
                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                   Indústria Brasileira
  (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de
                                                       Junho de 2010)

             CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

                                                                                                             Bula 20241024 – TINO
                                                                                                                    Página 1 de 19
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                                                                                    Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                    Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                    w: br.uplonline.com
                                                                                    e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                    t: (19) 3794-5600


INSTRUÇÕES DE USO:

TINO é um fungicida sistêmico recomendado para o controle das seguintes doenças nas culturas e doses abaixo:

                                                     DOSE
                          DOENÇAS
                                                    Produto      VOLUME DE              NÚMERO, ÉPOCA E
   CULTURA               Nome comum
                                                   Comercial       CALDA            INTERVALO DE APLICAÇÃO
                       (Nome científico)
                                                    (L/ha)
                                                                                     Iniciar as aplicações quando
                                                                                     forem      observadas        as
                            Ferrugem
                                                                                     primeiras      lesões      das
                          (Puccinia allii)
                                                                   Terrestre:        doenças.       Reaplicar      à
                                                                   100 a 300         intervalos de 15 dias sempre
      Alho                                            0,5                            que as condições climáticas
                                                                    Aérea:           forem       favoráveis      ao
                         Mancha-Púrpura,
                                                                    20 a 50          desenvolvimento            das
                           Crestamento
                                                                                     doenças. Fazer no máximo 3
                         (Alternaria porri)
                                                                                     aplicações por ciclo da
                                                                                     cultura.
                       Mancha-castanha,                                              Iniciar     as     aplicações
                         Cercosporiose                                               preventivamente             no
                    (Cercospora arachidicola)                                        aparecimento dos primeiros
                                                                                     sintomas das doenças, o que
                                                                   Terrestre:
                                                                                     normalmente ocorre em
                         Mancha-preta,                             100 a 300
                                                                                     torno dos 40 dias da
   Amendoim              Mancha-foliar                0,5
                                                                                     emergência      da     cultura,
                  (Pseudocercospora personata)                      Aérea:
                                                                                     reaplicando se necessário
                                                                    20 a 50
                                                                                     em intervalos de 14 dias.
                           Verrugose                                                 Fazer     no     máximo       3
                     (Sphaceloma arachidis)                                          aplicações durante o ciclo da
                                                                                     cultura.
                                                                                     Iniciar as aplicações no
                                                                                     começo       da     elongação
                                                                   Terrestre:        quando a doença apresentar
                                                                   100 a 300         pelo menos uma pústula de
                       Ferrugem-da-folha
     Aveia                                            0,5                            ferrugem em 15 a 20% das
                 (Puccinia coronata var. avenae)
                                                                    Aérea:           folhas. Realizar no máximo 3
                                                                    20 a 50          aplicações durante o ciclo da
                                                                                     cultura com intervalo de 15
                                                                                     a 20 dias.
                                                                                     O     produto   poderá    ser
                                                                                     utilizado em qualquer época
                                                                                     preconizada       para      o
                                                                                     tratamento da Sigatoka que
                                                                                     corresponde o período de
                                                                                     outubro     a   maio,     nas
                        Mal-de-sigatoka,
                                                                                     condições da região centro
                        Sigatoka-amarela
                                                               Terrestre e aérea:    sul ou preferencialmente no
                    (Mycosphaerella musicola)
                                                                       20            período de maior infecção
    Banana                                            0,4            (Vide           (dezembro a março), com
                                                                Recomendações        intervalos médios de 28 dias
                                                                  Específicas)       entre as aplicações. Realizar
                                                                                     no máximo 4 aplicações
                                                                                     durante o ciclo da cultura.
                                                                                     Iniciar    as   aplicações
                                                                                     preventivamente         ao
                         Sigatoka-negra
                                                                                     aparecimento dos sintomas
                     (Mycosphaerella fijiensis)
                                                                                     principalmente visando à
                                                                                     proteção das folhas mais

                                                                                                    Bula 20241024 – TINO
                                                                                                           Página 2 de 19
                                                         UPL
                                                         Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                         Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                         w: br.uplonline.com
                                                         e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                         t: (19) 3794-5600


                                                          novas (número 0, 1 e 2).
                                                          Recomenda-se         fazer       a
                                                          vistoria     periódica        nas
                                                          lavouras      e    iniciar       o
                                                          tratamento no aparecimento
                                                          dos    primeiros      sintomas.
                                                          Recomenda-se também a
                                                          rotação     de    ingredientes
                                                          ativos      como         medida
                                                          preventiva à resistência. O
                                                          intervalo entre aplicações
                                                          dependerá das condições
                                                          favoráveis     ou     não       ao
                                                          patógeno. Em condições de
                                                          alta     pressão,         utilizar
                                                          intervalos de 14 dias entre
                                                          as aplicações. O número e o
                                                          início     das      aplicações
                                                          dependem das condições
                                                          climáticas      que       podem
                                                          favorecer ou retardar o
                                                          aparecimento da doença na
                                                          cultura. Realizar no máximo
                                                          6 aplicações durante o ciclo
                                                          da cultura com intervalo de
                                                          14 dias.
                                                          Iniciar as aplicações de
                                                          forma       preventiva          no
                                                          aparecimento dos primeiros
                                                          sintomas da doença até um
                                                          máximo de 5% de folhas
                                                          atacadas por ferrugem no
                                                          terço inferior da planta (dose
                                                          de 0,6 L/ha). Reaplicar em
                                                          intervalos de 45-60 dias.
                                            Terrestre:
                                                          Para tratamentos curativos
                                            300 a 600
       Ferrugem-do-cafeeiro                               ou     períodos      de       alta
Café                           0,6 a 0,75
        (Hemileia vastatrix)                              infestação,              realizar
                                             Aérea:
                                                          aplicações com o nível de
                                             20 a 50
                                                          infecção de até 15% de
                                                          folhas      atacadas           por
                                                          ferrugem no terço inferior da
                                                          planta (dose de 0,75 L/ha) e
                                                          reaplicar a cada 30 dias.
                                                          Fazer       rotação          com
                                                          ingredientes     ativos      com
                                                          outros modos de ação. Fazer
                                                          no máximo 3 aplicações.




                                                                         Bula 20241024 – TINO
                                                                                Página 3 de 19
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                                                                   Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                   Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                   w: br.uplonline.com
                                                                   e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600


                                                                    Em condições de viveiro,
                                                                    iniciar as aplicações quando
                                                                    observar as primeiras lesões
                                                                    da doença e continuar as
                                                                    aplicações em intervalos de
              Mancha-de-olho-pardo,
                                                                    15 dias. O número de
             Cercosporiose (Cercospora         0,56
                                                                    aplicações dependerá do
                    coffeicola)
                                                                    desenvolvimento da doença
                                                                    que é influenciado pelas
                                                                    condições           climáticas
                                                                    favoráveis: alta temperatura
                                                                    e umidade.

                                                                    Iniciar as aplicações a partir
                     Giberela,                                      da elongação, sempre que a
                     Fusariose                 0,5                  doença atingir o índice de
             (Fusarium graminearum)                                 5% de área foliar infectada.
                                                                    Realizar    no    máximo    3
                Helmintosporiose,                                   aplicações durante o ciclo da
                 Mancha-marrom                 0,4    Terrestre:
                                                                    cultura com intervalo de 15
              (Bipolaris sorokiniana)                 100 a 300
                                                                    a 20 dias.
Centeio
                                                       Aérea:       Iniciar a aplicação quando 10
                                                       20 a 50      a 15% de incidência foliar a
                                                                    partir do afilhamento até a
                       Oídio                                        emissão da folha bandeira.
                                               0,5
          (Blumeria graminis f. sp. tritici)                        Realizar    no    máximo    3
                                                                    aplicações durante o ciclo da
                                                                    cultura com intervalo de 15
                                                                    dias.
                                                                    Iniciar a aplicação sempre
                                                                    que a doença atingir o índice
               Mancha-das-glumas,                                   de 5% de área foliar
              Septoriose-das-glumas                                 infectada.      Realizar   no
             (Stagonospora nodorum)                                 máximo 3 aplicações por
                                                                    ciclo    da     cultura  com
                                                                    intervalo de 15 dias.
                Ferrugem-da-folha                     Terrestre:
                 (Puccinia hordei)                    100 a 300
Cevada                                         0,5                  Iniciar as aplicações a partir
                Helmintosporiose,                      Aérea:       da elongação, sempre que a
                 Mancha-marrom                         20 a 50      doença atingir o índice de
              (Bipolaris sorokiniana)                               5% de área foliar infectada.
                Mancha-reticular,                                   Realizar    no    máximo    3
            Mancha-em-rede-da-cevada                                aplicações durante o ciclo da
                (Drechslera teres)                                  cultura com intervalo de 15
                                                                    a 20 dias.
                       Oídio
          (Blumeria graminis f.sp. hordei)
                                                                    Iniciar as Aplicações após o
                     Antracnose                                     final do florescimento. As
                (Colletotrichum pisi)                 Terrestre:    reaplicações     devem     ser
                                                      100 a 300     feitas de acordo com a
Ervilha                                        0,4                  presença e intensidade da
                                                       Aérea:       infecção.      Realizar     no
                    Ferrugem                           20 a 50      máximo       3      aplicações
              (Uromyces viciae-fabae)                               durante o ciclo da cultura
                                                                    com intervalo de 15 dias.
                      Antracnose                      Terrestre:    Iniciar as aplicações a partir
Feijão                                         0,4
          (Colletotrichum lindemuthianum)             100 a 300     do estádio da 3ª folha

                                                                                   Bula 20241024 – TINO
                                                                                          Página 4 de 19
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                                                                     Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                     Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                     e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600


                                                                      trifoliolada.    Realizar    no
                                                       Aérea:         máximo         3     aplicações
                                                       20 a 50        durante o ciclo da cultura
                                                                      com intervalo de 15 dias.
                                                                      Iniciar as Aplicações após o
                      Ferrugem                                        final do florescimento. As
               (Uromyces appendiculatus)                              reaplicações      devem     ser
                                                                      feitas de acordo com a
                                                                      presença e intensidade da
                                                                      infecção.       Realizar     no
                   Mancha-angular                                     máximo         3     aplicações
               (Phaeoisariopsis griseola)                             durante o ciclo da cultura
                                                                      com intervalo de 15 dias.
                                                                      Iniciar as Aplicações após o
                                                                      final do florescimento. As
                                                      Terrestre:      reaplicações      devem     ser
                                                      100 a 300       feitas de acordo com a
                   Mancha-angular
  Feijões                                    0,4                      presença e intensidade da
               (Phaeoisariopsis griseola)
                                                       Aérea:         infecção.       Realizar     no
                                                       20 a 50        máximo         3     aplicações
                                                                      durante o ciclo da cultura
                                                                      com intervalo de 15 dias.
                                                                      Iniciar as aplicações quando
                                                                      a cultura estiver com 25 a 30
                                                                      dias após o plantio, ou
                                                                      quando       aparecerem      os
                      Ferrugem                                        primeiros sintomas. Repetir
  Gladíolo                                   0,75   Terrestre: 500
                (Uromyces transversalis)                              as aplicações a cada 7 dias
                                                                      sempre que as condições
                                                                      climáticas forem favoráveis
                                                                      para     o    desenvolvimento
                                                                      desta doença.
                                                                      Iniciar as Aplicações após o
                                                                      final do florescimento. As
                                                                      reaplicações      devem     ser
                                                                      feitas de acordo com a
                      Ferrugem                        Terrestre:
Grão-de-bico                                 0,4                      presença e intensidade da
               (Uromyces ciceris-arietini)            100 a 300
                                                                      infecção.       Realizar     no
                                                                      máximo         3     aplicações
                                                                      durante o ciclo da cultura
                                                                      com intervalo de 15 dias.
                                                                      Iniciar as Aplicações após o
                       Antracnose                                     final do florescimento. As
               (Colletotrichum truncatum)                             reaplicações      devem     ser
                                                                      feitas de acordo com a
                                                      Terrestre:
  Lentilha                                   0,4                      presença e intensidade da
                                                      100 a 300
                                                                      infecção.       Realizar     no
                      Ferrugem                                        máximo         3     aplicações
                (Uromyces viciae-fabae)                               durante o ciclo da cultura
                                                                      com intervalo de 15 dias.
                                                                      Iniciar      as      aplicações
                                                                      preventivamente         quando
                                                                      aparecerem os primeiros
                                                      Terrestre:
                                                                      sintomas da doença. Repetir
                                                      100 a 300
                    Sarna-prateada                                    a aplicação em intervalos de
  Milheto                                     1
               (Helminthosporium solani)                              14 dias sempre que as
                                                       Aérea:
                                                                      condições climáticas forem
                                                       20 a 50
                                                                      favoráveis                   ao
                                                                      desenvolvimento da doença.
                                                                      Realizar     no    máximo     2

                                                                                     Bula 20241024 – TINO
                                                                                            Página 5 de 19
                                                                              UPL
                                                                              Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                              Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600


                                                                               aplicações durante o ciclo da
                                                                               cultura.
                                                                               Iniciar      as      aplicações
                                                                               preventivamente         quando
                                                                               aparecerem os primeiros
                                                                               sintomas da doença. Repetir
                                                                Terrestre:
                                                                               a aplicação em intervalos de
                    Ferrugem-tropical,                          100 a 300
                                                                               14 dias sempre
  Milho              Ferrugem-branca                0,4
                                                                               que as condições climáticas
                    (Physopella zeae)                            Aérea:
                                                                               forem       favoráveis         ao
                                                                 20 a 50
                                                                               desenvolvimento da doença.
                                                                               Realizar    no     máximo       2
                                                                               aplicações durante o ciclo da
                                                                               cultura.
                                                                               Iniciar      as      aplicações
                                                                               preventivamente, quando da
                                                                               abertura     do    painel      ou
                                                                               durante     o     período      de
                                                 400 ml/100
                          Antracnose                                           sangria.        Repetir        as
Seringueira                                      Litros água   20 ml/planta
              (Colletotrichum gloeosporioides)                                 aplicações      semanalmente,
                                                                               sempre que as condições
                                                                               climáticas            estiverem
                                                                               favoráveis ao aparecimento
                                                                               da doença.
                                                                               Iniciar a aplicação quando a
                                                                               infecção foliar da doença
                                                                Terrestre:     atingir      20%.        Utilizar
                                                                100 a 300      adjuvante de calda na dose
                          Oídio
   Soja                                             0,5                        recomendada                 pelo
                  (Microsphaera diffusa)
                                                                 Aérea:        fabricante.      Realizar      no
                                                                 20 a 50       máximo         2     aplicações
                                                                               durante o ciclo da cultura
                                                                               com intervalo de 15 dias.
                          Ergot,                                               Iniciar      as      aplicações
                Doença-açúcarada-do-sorgo                                      preventivamente         quando
                   (Claviceps africana)                                        aparecerem os primeiros
                                                                               sintomas da doença. Repetir
                                                                Terrestre:
                                                                               a aplicação em intervalos de
                    Ferrugem-do-sorgo                           100 a 300
                                                                               14 dias sempre
  Sorgo             (Puccinia purpurea)              1
                                                                               que as condições climáticas
                                                                 Aérea:
                                                                               forem       favoráveis         ao
                                                                 20 a 50
                      Mancha-foliar,                                           desenvolvimento da doença.
                     Helmintosporiose                                          Realizar    no     máximo       2
                  (Exserohilum turcicum)                                       aplicações durante o ciclo da
                                                                               cultura.
                                                                               Iniciar a aplicação sempre
                                                                               que a doença atingir o índice
                    Helmintosporiose,                                          de 5% de área foliar
                     Mancha-marrom                  0,4                        infectada.       Realizar      no
                  (Bipolaris sorokiniana)                                      máximo         3     aplicações
                                                                Terrestre:     durante o ciclo da cultura
                                                                100 a 300      com intervalo de 15 dias.
   Trigo                                                                       Iniciar a aplicação quando 30
                                                                 Aérea:        a 40% de incidência foliar a
                                                                 20 a 50       partir do afilhamento até o
                    Ferrugem-da-folha                                          estágio de grãos em massa
                                                    0,5
                    (Puccinia triticina)                                       mole. Realizar no máximo 3
                                                                               aplicações durante o ciclo da
                                                                               cultura com intervalo de 15
                                                                               dias.

                                                                                              Bula 20241024 – TINO
                                                                                                     Página 6 de 19
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                                                                     Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                     Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                     e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600


                  Ferrugem-do-colmo
                  (Puccinia graminis)
                   Mancha-amarela,                                    Iniciar a aplicação sempre
              Mancha-bronzeada-da-folha                               que a doença atingir o índice
              (Drechslera tritici-repentis)                           de 5% de área foliar
                 Mancha-das-glumas,                                   infectada.    Realizar     no
                Septoriose-das-glumas                                 máximo      3     aplicações
               (Stagonospora nodorum)                                 durante o ciclo da cultura
                                                                      com intervalo de 15 dias.
                      Septoriose,
                   Mancha-salpicada
                    (Septoria tritici)
                                                                      Iniciar a aplicação quando 10
                                                                      a 15% de incidência foliar a
                                                                      partir do afilhamento até a
                         Oídio                                        emissão da folha bandeira.
            (Blumeria graminis f. sp. tritici)                        Realizar    no     máximo      3
                                                                      aplicações durante o ciclo da
                                                                      cultura com intervalo de 15
                                                                      dias.
                                                                      Realizar        o       controle
                                                                      preventivo, pela deposição
                                                                      da calda do produto nas
                       Giberela,
                                                                      anteras, no momento da
                       Fusariose                 0,75
                                                                      antese. Realizar no máximo
               (Fusarium graminearum)
                                                                      3 aplicações durante o ciclo
                                                                      da cultura com intervalo de
                                                                      15 dias.
                                                                      Iniciar a aplicação quando 30
                                                                      a 40% de incidência foliar a
                                                                      partir do afilhamento até o
                  Ferrugem-da-folha                                   estágio de grãos em massa
                  (Puccinia triticina)                                mole. Realizar no máximo 3
                                                                      aplicações durante o ciclo da
                                                                      cultura com intervalo de 15
                                                                      dias.
                       Giberela,                                      Iniciar as aplicações a partir
                       Fusariose                                      da elongação, sempre que a
               (Fusarium graminearum)                                 doença atingir o índice 5%
                                                                      de área foliar infectada.
                  Helmintosporiose,                                   Realizar    no     máximo      3
                   Mancha-marrom                        Terrestre:    aplicações durante o ciclo da
                (Bipolaris sorokiniana)                 100 a 300     cultura com intervalo de 15
Triticale                                        0,5                  a 20 dias.
                                                         Aérea:       Iniciar a aplicação sempre
                                                         20 a 50      que a doença atingir o índice
            Mancha-das-glumas, Septoriose-                            de 5% de área foliar
              das-glumas (Stagonospora                                infectada.       Realizar    no
                      nodorum)                                        máximo         3     aplicações
                                                                      durante o ciclo da cultura
                                                                      com intervalo de 15 dias.
                                                                      Iniciar a aplicação quando 10
                                                                      a 15% de incidência foliar a
                                                                      partir do afilhamento até a
                         Oídio                                        emissão da folha bandeira.
            (Blumeria graminis f. sp. tritici)                        Realizar    no     máximo      3
                                                                      aplicações durante o ciclo da
                                                                      cultura com intervalo de 15
                                                                      dias.


                                                                                     Bula 20241024 – TINO
                                                                                            Página 7 de 19
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                                                                                      Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                      Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                                      e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                      t: (19) 3794-5600


Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Recomendações específicas:
Banana: Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L de água
e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua
preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do produto em
água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo
mineral. Nas aplicações aéreas, misturar a dose/ha do produto em 6 L de água, adicionar um espalhante adesivo de
sua preferência e misturar óleo mineral até a dosagem de 15L/ha, completando o restante do volume com água.

Café e Seringueira: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de
pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a
produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca
na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar
produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar
restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva.
A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após
despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem
para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da
preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do
agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de
algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.


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                                                                                                             Página 8 de 19
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                                                                                           Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                           Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                                           e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                           t: (19) 3794-5600



Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
• Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
• Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
• Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
   térmica.
• Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
   organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e
   pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos
   (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas.
   Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada
   novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local
   apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Alho....................................   15 dias
Amendoim...........................        15 dias
Aveia..................................    30 dias
Banana ..............................      01 dia
Café (viveiro) .....................       Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Café....................................   15 dias
Centeio...............................     30 dias
Cevada...............................      30 dias
Ervilha................................    15 dias
Feijão.................................    15 dias
Feijões...............................     15 dias
Gladíolo.............................      U.N.A.
Grão de bico.......................        15 dias
Lentilha.............................      15 dias
Milheto..............................      30 dias
Milho ................................     30 dias
Seringueira........................        U.N.A.
Soja..................................     21 dias
Sorgo................................      30 dias
Trigo ..................................   30 dias
Triticale...............................   30 dias
U.N.A. = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado entes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;

                                                                                                           Bula 20241024 – TINO
                                                                                                                  Página 9 de 19
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                                                                                       Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                       Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                                       e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                       t: (19) 3794-5600


• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,                                              TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre
    que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
    de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
    orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
    consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
    Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                                     G1                                   FUNGICIDA

O produto fungicida TINO é composto por propiconazol, que apresenta mecanismo de ação de C14-desmetilase na
biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).


                             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;


                                                                                                       Bula 20241024 – TINO
                                                                                                             Página 10 de 19
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                                                                                     Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                     Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600


•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
    de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
    procure rapidamente um serviço médico de emergência;
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
    crianças e animais;
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
    botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
    limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
  avental impermeável; máscara com filtros combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
  classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
  com filtros combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
  com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
  do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
  com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;



                                                                                                     Bula 20241024 – TINO
                                                                                                           Página 11 de 19
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                                                                                        Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                        Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                                        e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                        t: (19) 3794-5600


•    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
     árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
•    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
•    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
•    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
     do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                      Nocivo se ingerido ou inalado
                                                      Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias
                                                      Provoca lesões oculares graves
                                         PERIGO       Provoca reações alérgicas na pele
                                                      Pode provocar irritação das vias respiratórias, sonolência ou
                                                      vertigem
                                                      Provoca danos à pele por exposição repetida ou prolongada

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar lentes de
contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as
pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                             INTOXICAÇÕES POR TINO
                                              INFORMAÇÕES MÉDICAS
    Grupo químico         PROPICONAZOL: triazol;
                          SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO AROMÁTICO PESADO: hidrocarboneto aromático.
    Classe toxicológica   CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO.
    Vias de exposição     Dérmica e inalatória.
                          Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
                          a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
    Toxicocinética        Propiconazol: em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida por via oral com
                          absorção de mais de 80% da dose e pico de concentração atingido dentro de 1 hora após
                          a exposição. A distribuição no organismo foi ampla com as maiores concentrações
                          detectadas no fígado e rins. O propiconazol foi amplamente biotransformado com menos
                          de 5% da dose excretada na forma da substância inalterada. A principal via de
                          biotransformação ocorreu através da oxidação da cadeia lateral propil do anel dioxolana
                          resultando em derivados hidróxi e ácido carboxílicos. Metabolização através da hidroxilação
                          dos anéis clorofenil e triazol seguidas de conjugação com sulfato e glucuronídeo também
                          foi observada. A excreção foi rápida, com mais de 80% da dose excretada nas primeiras
                          24 horas, principalmente através da urina (39-81%) e fezes (20-50%), com a proporção
                          variável dependendo da dose e do sexo dos animais. A excreção via biliar foi significativa
                          e com evidência de recirculação entero-hepática. Não foi observado potencial de
                          bioacumulação no organismo.
                          Solvente nafta de petróleo aromático pesado: a nafta é absorvida pelo trato
                          gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição
                          ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do
                          organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo atravessar barreiras biológicas
                          como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
                          rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são
                          biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
                          intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa
                          ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
                          A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos
                          resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos

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                                                                                  Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                  Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                  w: br.uplonline.com
                                                                                  e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                  t: (19) 3794-5600


                    precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção
                    biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
                    Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
                    bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Toxicodinâmica      Propiconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
                    substância em humanos. Estudos em camundongos demonstraram que o propiconazol
                    pode ser indutor das enzimas hepáticas. Foi observado um aumento da atividade de uma
                    série de enzimas do sistema P450, particularmente do Cyp2b, com grande semelhança
                    com agentes xenobióticos indutores de metabolização hepática tipo fenobarbital. A indução
                    das enzimas do sistema P450 (Cyp2b), resposta mitogênica inicial, hipertrofia de
                    hepatócitos e aumento do peso hepático com progressão para tumores é consistente com
                    um modo de ação semelhante ao do fenobarbital.
                    Solvente nafta de petróleo aromático pesado: sistema nervoso central (SNC) - A exposição
                    aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente
                    sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à
                    depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
                    membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja
                    por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação
                    pulmonar e a pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos
                    pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
                    broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em
                    uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos            Com base em estudos em animais de experimentação, o produto é nocivo se ingerido. Em
                    coelhos, o produto causou lesões oculares graves, mas não apresentou potencial de
                    irritação dérmica. Não foi observado potencial de sensibilização dérmica em cobaias.

                    Propiconazol: não são conhecidos sintomas específicos do propiconazol em humanos. O
                    contato com a substância pode causar sensibilização dérmica em indivíduos susceptíveis,
                    com base em estudos em animais. A substância pode ser nociva se ingerida, de acordo
                    com estudos em animais de experimentação.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão e reações alérgicas em indivíduos susceptíveis.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
                    náuseas, dor abdominal e diarreia. Em estudos de toxicidade aguda em animais, a
                    exposição causou sinais clínicos como salivação, diminuição da atividade motora, hiper-
                    reatividade, lacrimação e convulsões clônicas.
                    Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
                    Solvente nafta de petróleo aromático pesado: pode causar irritação da pele, olhos e trato
                    respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos
                    pulmões pode resultar em pneumonite química.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior
                    com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a depressão do
                    sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de
                    concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada
                    por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão
                    do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
                    respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.



                                                                                                  Bula 20241024 – TINO
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                                                                                   Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                   Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                   w: br.uplonline.com
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                                                                                   t: (19) 3794-5600


                   Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a
                   exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora
                   e na acuidade visual.
Diagnóstico        O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                   clínico compatível.
Tratamento         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
                   a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
                   intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                   estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
                   agente tóxico.

                   Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                   orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                   sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
                   de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
                   consciência.

                   Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
                   se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                   tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
                   assistida.

                   Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
                   protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                   Exposição Oral:
                   - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
                   também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
                   intoxicados.
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                   cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                   para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                   - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
                   - A administração de carvão ativado é contraindicada.

                   Exposição Inalatória:
                   Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                   perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
                   do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
                   auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                   Exposição Dérmica:
                   Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
                   pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
                   água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
                   encaminhado para tratamento específico.

                   Exposição Ocular:
                   Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                   ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
                   fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                   acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações   A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de
                   intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e
                   consequente desenvolvimento de pneumonite química.




                                                                                                   Bula 20241024 – TINO
                                                                                                         Página 14 de 19
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                                                                                      Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                      Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                                      e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                      t: (19) 3794-5600


                        A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
                        hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
                        probabilidade de vômito e aspiração.
 Efeitos das
                        Não são conhecidos.
 interações químicas
 ATENÇÃO                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                        ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
                        Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                        As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                        Notificação Compulsória.
                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                        Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
                        Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                        Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2,04 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edemas leves que
foram completamente revertidos dentro de 7 dias após a exposição. Nas condições de teste, o produto foi classificado
como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade da córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção. Irite e hiperemia na conjuntiva ainda foram observadas até o final do
período de observação de 7 dias. Todos os animais apresentaram presença de pannus na avaliação de 7 dias e o
estudo foi concluído devido à presença de lesão considerada irreversível. Com base no estudo, o produto apresenta
potencial de causar lesões oculares graves.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Propiconazol: em estudos de toxicidade repetida em camundongos e ratos, pela via oral, o principal alvo da toxicidade
do propiconazol foi o fígado (aumento de peso, aumento da hipertrofia, vacuolização e necrose dos hepatócitos, além
de diminuição dos níveis de colesterol sérico) com NOAEL de 15,9 mg/kg/p.c./dia em estudo de 90 dias em ratos e
NOAEL de 2,7 mg/kg/p.c./dia em estudo de 17 semanas em camundongos. Em estudo de 3 semanas em coelhos, a
aplicação dérmica de doses ≥1000 mg/kg p.c./dia causou aumento de tremores, dispneia e ataxia nos animais. O
propiconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não demonstrou potencial
cancerígeno em estudos em ratos pela via oral. Em camundongos foi observado um aumento da incidência de tumores
hepáticos em doses maiores ou iguais a 108 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos, via oral, com NOAEL de 59 mg/kg
p.c./dia. Estudos de mecanismos de toxicidade indicaram que os tumores observados em camundongos ocorreram
por um mecanismo sem relevância para humanos, semelhante ao mecanismo do fenobarbital. Em estudos de
toxicidade para a reprodução, em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho
reprodutivo. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento embrio-fetal em ratos, pela via oral, o propiconazol induziu
desenvolvimento atrasado (ossificação incompleta do osso esterno e costelas cervicais rudimentares) na dose de 90
mg/kg p.c./dia. Foi observada ainda uma baixa incidência de fenda palatina na dose de 90 mg/kg p.c./dia (um feto;
0,3%) e 360/300 mg/kg p.c./dia (dois fetos; 0,7%), na presença de grave toxicidade materna com NOAEL materno
de 90 mg/kg p.c./dia e NOAEL para o desenvolvimento de 30 mg/kg p.c./dia. O propiconazol não apresentou potencial
teratogênico em coelhos. Foi observado aumento da incidência de formação da décima terceira costela nos animais
na dose de 400 mg/kg p.c./dia na presença de toxicidade materna com NOAEL para o desenvolvimento de 250 mg/kg
p.c./dia.

Solvente nafta de petróleo aromático pesado: em estudo neurocomportamental, conduzido em ratos pela via
inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central (SNC), evidenciados pela alteração

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                                                                                     Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                     Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600


na atividade motora e acuidade visual na concentração de 2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em
camundongos, os efeitos de irritação e redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3
mg/m³. Em estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram observados
efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie específicos, sem relevância para os
seres humanos. Não há informações adequadas para avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto,
o solvente não foi considerado genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação no trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta; depressão do sistema nervoso
central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça e ataxia; irritação
ocular com ardência, dor e vermelhidão.


                            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:



1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE

• Este produto é:
      Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 X    MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
      Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
      Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe a legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.

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                                                                                     Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                     Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                     w: br.uplonline.com
                                                                                     e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                     t: (19) 3794-5600


• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
  AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4.       PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

                                                                                                     Bula 20241024 – TINO
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                                                                                       Ru a Jo sé Ge ra ldo Fe rre ira , 105. So u sa s.
                                                                                       Ca m p in a s / SP - CEP 13092-807 – Bra sil.


                                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                                       e : uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                       t: (19) 3794-5600


• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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